sábado, 9 de abril de 2016

A “dama de companhia” de Temer, o nefasto Moreira Franco

moreiratemercunha
Como todos sabem, Moreira Franco desempenha o papel de dama de companhia de Michel Temer em seu ambicionado casamento com o cargo de Presidente da República, sem voto e à custa da traição.
A foto acima ilustra a semelhança de estatura moral da trinca que forma com Temer e Eduardo Cunha.
Não costumo ser descortês no trato pessoal com qualquer agente político.  Mas, em relação a este, quero dizer que já tive o prazer de me levantar de uma cadeira no avião em que o azar tinha me feito sentar a seu lado e afastar-me.
Desculpem, mas é demais para quem viu alguém que – eleito pela oposição e pela esquerda para o cargo  de prefeito (para uma única vez e nunca mais) de Niterói – entupiu-se de dinheiro de Mário Andreazza e atirou-se aos braços da ditadura, sendo o candidato de Figueiredo, a  governador, com Proconsult e tudo.
É demais para quem o viu se pendurar em José Sarney, adiar o recebimento dos royalties do petróleo de meu estado apenas para que o Governo Brizola não pudesse contar com estes recursos.
É demais para quem o viu prometer acabar com a violência em seis meses e, ao final de seu governo, viu-se  ser flagrado com um sequestrador dentro do Palácio Guanabara, o professor de Educação Física Nazareno Barbosa, servindo-lhe de personal trainer.
Este personagem teve tudo nos governos Lula e Dilma, míopes ou complacentes com este tipo de gente. Diretor da Caixa, Ministro, Secretário de Aviação Civil a controlar polpudas obras de aeroportos.
Portanto, permite-me dizer que, de minha parte, há ojeriza a Moreira Franco.
Em português mais claro: nojo.
Não sou, como disse, uma pessoa de ódios.
Mas preservo o meu direito a repugnar-me de certas figuras.
Moreira Franco, justiça lhe seja feita, escolheu  bem a palavra, talvez  poque a tenha percebido em relação a ele próprio.
Ojeriza. Nojo.
Isso ele vê em quase todos os que o olham.

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