sábado, 7 de fevereiro de 2015

HUMOR:


SEÇÃO DE OPINIÃO:

A Petrobras está longe de ser a única empresa de petróleo em dificuldade

Postado em 7 de fevereiro de 2015 às 9:37 am (TEXTO EXTRAÍDO DO SITE: DCM)

Da bbc:
(…)
A Petrobras não é a única petroleira em ‘maus lençóis’. Outras gigantes do setor que também enfrentam dificuldades.
Pemex
Outra grande petroleira da região, a estatal mexicana Pemex também está em alerta e anunciou cortes drásticos justamente no momento em que entra em vigor no país uma reforma energética que, pela primeira vez em décadas, a colocará em competição direta com empresas privadas estrangeiras.
Nos últimos dias, a Pemex anunciou um corte orçamentário de 62 bilhões de pesos mexicanos, ou US$ 4,2 bilhões (R$ 11,7 bilhões).
“É o primeiro corte em mais de uma década realizado na Pemex”, disse à BBC Mundo o consultor mexicano de energia Ramses Pech.
Por meio de um comunicado, o presidente da empresa, Emilio Lozoya, afirmou que a Pemex está “imersa em um profundo processo de transformação para modernizar suas estruturas e processos e em mudança de sua cultura organizacional para ser mais eficiente, (…) algo essencial no novo ambiente de competição que a empresa enfrenta”.
Esse “novo ambiente de competição” foi estabelecido pela reforma energética aprovada em 2013, que pôs fim a décadas de monopólio da Pemex.
Sendo assim, a empresa enfrenta, ao mesmo tempo, mais concorrência e seu produto sendo vendido a um preço mais baixo.
Ecopetrol
A colombiana Ecopetrol, por sua vez, que por um breve intervalo, em 2013, chegou a superar até a Petrobras para se tornar a maior empresa da América Latina em valor de mercado, viu o valor de suas ações despencar em 43% ao longo de 2014.
Cerca de 500 mil colombianos que haviam investido nas ações da empresa, quando o governo anterior, de Álvaro Uribe (2002-2010), colocou à venda uma porcentagem minoritária de seu percentual da empresa, sofreram as consequências de um mercado que já não acredita tanto na petroleira.
A Ecopetrol tem sentido os efeitos da queda do preço internacional do petróleo, além de recorrentes problemas por conta de ataques de guerrilheiros à infraestrutura energética do país.
As ações da empresa subiram 10% na última terça-feira, mas o preço delas segue bastante abaixo do que chegou a valer nos tempos de glória, no início de 2013: 5,5 mil pesos colombianos, contra os 2,32 mil atuais.
Como resposta à queda internacional dos preços internacionais do petróleo, a Ecopetrol anunciou, no fim do ano passado, uma redução de 25% em seus investimentos de 2015, o equivalente a mais de US$ 2 bilhões.
(…)

ENQUANTO ISSO EM SÃO PAULO:


SEÇÃO DE OPINIÃO:

Caso Youssef: o ladrão que grita “pega ladrão”

4 de fevereiro de 2015 | 17:41 Autor: Fernando Brito
roubo
O Brasil é um país insólito.
Com uma Justiça e uma imprensa ainda mais insólitas.
Vejam essa de Alberto Youssef, a quem o juiz da Operação Lava-Jato chamou, em sentença (perdoada) de “bandido profissional”:
Seus advogados, em nome do doleiro, exigem do juiz uma investigação para saber quem está por trás do “laranja” Leonardo Meirelles, que ele próprio, Youssef, usava nas suas falcatruas.
Ou, em português claro, querem saber se o ex-laranja dele agora é laranja de alguém!
Na petição, gritam (pois letras maiúsculas, em negrito, num documento judicial é gritar, pois não?) que MEIRELLES É UM CRIMINOSO CONFESSO, MENTIROSO CONTUMAZ!!!! 
Palavra de quem entende do assunto, segundo o conceito do Dr. Moro.
E ainda pedem a prisão preventiva do gajo, pois este “acusa publicamente sem provas” (oh!) e o faz através da ” divulgação estrepitosa de mentiras pela imprensa”.
Que beleza!
Segundo o esquadrão de advogados que o representa (vai pagá-los com o quê, seu Yousseff? O senhor devolveu tudo,não foi?) “Meirelles e seu advogado de forma insolente passaram a urdir uma campanha pela imprensa contra Alberto Youssef, no sentido de inquinar com o vício da má-fé um acordo de colaboração feito com o MPF e homologado pelo Excelso Supremo Tribunal Federal”.
Que absurdo!
Como é que um doleiro, traficante de dinheiro, preso várias vezes, condenado outras tantas, perdoado sob promessa de não delinquir de novo, ladrão outra vez em liberdade condicional iria agir de má-fé?
Youssef não é mentiroso, Paulo Roberto Costa roubava enojado, o Brasil é mesmo uma maravilha e eu tenho de me conter aqui para não apelar para as piadas maiores…
Por falar nelas, aquela Dona Venina foi dispensada pelos promotores. Não tem provas, como ficou claro faz tempo, e ainda disse que lá, na diretoria de Abastecimento, onde era braço direito de Paulo Roberto Costa, o ladravaz, “sequer tinha contato com as empreiteiras”.
Uma mulher que diz isso merece rede nacional de televisão noFantástico?

HUMOR:


SEÇÃO DE INFORMAÇÃO:

Satélite 100% brasileiro é colocado em órbita com sucesso

Jornal GGN – O Brasil conseguiu colocar em órbita, com sucesso, o primeiro satélite de pequeno porte desenvolvido totalmente no país. O dispositivo foi lançado da Estação Espacial Internacional às 10h50 (horário de Brasília) do dia 5 de fevereiro.
Enviado por Edson Poison
Da Agência Espacial Brasileira
Brasília, 5 de fevereiro de 2015 – O cubesat AESP-14, primeiro satélite de pequeno porte totalmente desenvolvido no país, foi lançado hoje (5) com sucesso, às 10h50 (horário de Brasília), a partir da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês).
A colocação do AESP-14 no espaço foi realizada por meio do dispositivo japonês JEM Small Satellite Orbital Deployer (J-SSOD), um lançador desenvolvido para satélites de pequeno porte.
Com as dimensões de um cubo com 10 centímetros de lado e pesando quase um quilo foi produzido em parceria entre o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), ambos em São José dos Campos (SP). Sua missão é validar subsistemas desenvolvidos por alunos de graduação e pós-graduação do ITA.
Para cumprir a tarefa, 30 minutos após o lançamento foi ativado um modem a bordo, que transmitirá informações de cientistas brasileiros na frequência de rádio amador e os dez primeiros rádio amadores que captarem a transmissão receberão certificado de participação.
O modem tem potência de 500 mW operando na frequência de 437.600 MHz. O cubesat transmitirá informações com uma taxa de 9600 bps padrão G3RUH na modulação GFSK. Para a comunidade radioamadora, receber os frames de telemetria e decodificá-los, o documento básico está disponível no site do projeto AESP-14.
A Agência Espacial Brasileira (AEB) investiu R$ 250 mil no desenvolvimento do satélite, cabendo ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) o aporte de R$ 150 mil em bolsas para pesquisas. A AEB ainda financiou US$ 555 mil para os lançamentos do AESP-14, do Sistema Espacial para a Realização de Pesquisa e Experimentos com Nanossatélites (Serpens) e do Tancredo-1, estes dois últimos programados para lançamento ainda este ano.
Coordenação de Comunicação Social – CCS-AEB
Foto acima: Divulgação/AEB – O AESP-14 foi lançado quando a ISS se aproximava das costas do continente africano.
Foto: Divulgação/AEB – Imagem do AESP-14 no após a ejeção.

HUMOR:


SEÇÃO DE POLÍTICA:

Em evento do PT, Dilma fala sobre “vencer o golpismo”

Enviado por Assis Ribeiro (TEXTO EXTRAÍDO DO SITE: BLOG DO NASSIF, EM 07/02/2015) 
Falam que Dilma não se comunica. Mas, sequer divulgam a sua fala no encontro de 35 anos do PT
Do Brasil 247
Em encontro do PT, a presidente Dilma Rousseff fez, nesta sexta (6) um discurso com justificativas para a nova política econômica do país e defendeu a política de conteúdo nacional e do regime de partilha da Petrobras; ela criticou "aqueles que querem o retrocesso e o golpismo, ainda que de forma dissimulada", numa clara referência a FHC, que sugere o impeachment dela; Dilma ressaltou ainda que "prometeu e irá cumprir uma nova etapa de desenvolvimento, com foco na educação e na necessária elevação da competitividade da economia"; "Nós somos os melhores para vencer os desafios, porque escolhemos sempre e, principalmente, diante da crise, o lado dos trabalhadores e do povo brasileiro. Quem tem um lado é sempre melhor. Temos lado e competência e vamos fazer", afirmou
247 - A presidente Dilma Rousseff foi a última a discursar durante oencontro de 35 anos do PT, que ocorreu, nesta sexta-feira (6), em Belo Horizonte, em Minas Gerais. Ela falou logo após um longo pronunciamento do ex-presidente Lula, que declarou apoio às medidas econômicas tomadas pelo governo. Antes dele, governadores petistas, o presidente da legenda Rui Falcão e o ex-presidente uruguaio, José Mujica, também discursaram. 
"O PT chega aos 35 anos, é um partido jovem, mas já inicia o seu quarto mandato presidencial, após 12 anos de transformação social. O Brasil é hoje um país muito melhor. É um país onde as pessoas deixaram a miséria, onde milhões de jovens entram na universidade, onde milhões de trabalhadores estão no mercado de trabalho com carteira assinada. Por isso, a nossa responsabilidade é imensa. Os brasileiros esperam que honremos a continuidade do que fizemos, mas também esperam que aprofundemos as transformações no Brasil, ampliemos a democracia. Nós não vamos ficar eternamente uma nação emergente. Os brasileiros esperam que trilhemos o caminho para uma nação desenvolvida, com mais oportunidades para todos", afirmou. 
"A história do PT é um roteiro. A gente pode acompanhar como um filme. Um roteiro de identificação com o povo brasileiro e sempre teve como base uma identificação com os movimentos populares, com os sindicatos, com os intelectuais, com as igrejas, com os que lutaram contra a ditadura e com os empresários progressistas do país", reforçou. 
Dilma frisa que pediu o voto aos brasileiros prometendo uma nova etapa de desenvolvimento para o país. "Dissemos que nossa proposta era uma política social baseada em novas oportunidades e uma política econômica em concordância com a política social", afirmou ela, destacando que, em 12 anos, os governos petistas "erradicaram a pobreza extrema do país". "Essa é a nossa prova. Ninguém tira isso de nós", ressalvou. 
Ela afirma que também prometeu uma nova etapa de desenvolvimento, com foco na educação e na necessária elevação da competitividade da economia. "Esse é o nosso compromisso, é o meu compromisso com o Brasil nos próximos 4 anos e eu vou tomar todas as medidas para construir um Brasil mais desenvolvido e menos desigual. É esse o nosso objetivo. Tudo que estamos fazendo tem o objetivo de manter e fortalecer o modelo de desenvolvimento que mostrou ser possível conciliar crescimento econômico, distribuição de renda e inclusão social", afirmou.
Dilma falou ainda que os ajustes que estão sendo feitos pelo governo são "necessários, para manter rumo e ampliar oportunidades, para ter força para priorizar todos os avanços sociais e econômicos". "As mudanças que as pessoas esperam dependem muito da estabilidade da nossa economia. Precisamos garantir o controle da inflação, das contas públicas, a geração de emprego e renda, que é o objetivo fundamental que nós temos", explicou. 
"Hoje a economia vem sofrendo os efeitos de dois choques: um é externo, da redução expressiva das taxas de crescimento do mundo. No plano interno, o Brasil sofreu um das piores secas dos últimos anos, que provocou choque no preço dos alimentos. Temos agora o problema da seca, surpreendentemente no Sudeste e não no Nordeste, o que teve um impacto no preço da energia", afirmou.
Dilma explicou ainda que é preciso promover um "reequilíbrio fiscal" para garantir o emprego e a renda. A presidente ressaltou que as medidas visam a preservar o Bolsa Família, o Minha Casa Minha Vida, o Pronatec, o Ciência Sem Fronteiras e as ações de combate à violência contra a mulher e de simplificação da burocracia para os pequenos empreendedores. "Vamos também executar uma nova carteira de obras de infraestrutura", prometeu. 
Ela ainda falou que não pode permitir que a "falsa versão" dos fatos. "Nós temos que travar a batalha da comunicação. Temos que levar nossa versão à opinião pública. Quando falarem que vamos mudar os direitos trabalhistas, digam que não é verdade, que jamais iremos retirar direitos. O nosso governo é dos trabalhadores", afirmou. Dilma também afirmou que está trabalhando para garantir o fornecimento de energia elétrica. "O povo votou em nós porque acredita em nós, em nossa honestidade de propósitos", afirmou. A presidente disse que irá propor ao Congresso alteração na lei para que o governo federal atue pela segurança pública.
Quanto à corrupção, Dilma frisou que irá manter, "sem transigir um só momento", o compromisso com o respeito ao dinheiro público, a autonomia da Polícia Federal e com o respeito à independência do Ministério Público. Sobre a Petrobras, a presidente disse que a estatal é a empresa mais estratégica para o país. "A que mais contrata e investe no país", destacou ela.
"Temos que ter orgulho da Petrobras. Não podemos aceitar que tentem tornam a Petrobras vergonha do Brasil. Não podemos permitir que diminuam a importância dela para o país e evitar que os fatos irregulares possam voltar a ocorrer", afirmou Dilma, frisando que manterá o modelo de partilha, a política de conteúdo nacional. "Vamos continuar acreditando na mais brasileira das empresas", ressaltou. "Temos que fechar as portas para a corrupção, mas não temos que fechar as portas para o crescimento, o desenvolvimento e o emprego. Os pescadores de águas turvas não vão acabar com o modelo de partilha e de conteúdo nacional", afirmou.
"Diante da crise sempre tivemos força para reagir. Nós somos capazes de reagir. Se a gente olhar para o futuro, vamos ver que nós temos uma força imensa, que é a nossa capacidade de sermos firmes, corajosos, eficazes diante do desafio e da dificuldade. Temos essa coragem política que faz com que a gente não desanime diante dos desafios. Cada um de nós deve agora colocar essa coragem política diante de si mesmo e dizer que nós não podemos vacilar, nem ter medo. Se tiver erro, aqueles que erraram que pague por eles. Mas temos que preservar a história deste partido e dos governos meu e de Lula", complementou. 
"Nós somos os melhores para vencer os desafios, porque escolhemos sempre e principalmente diante da crise o lado dos trabalhadores e do povo brasileiro. Quem tem um lado é sempre melhor. Temos lado e competência e vamos fazer. Se existe um partido credenciado para conduzir o Brasil num período difícil, sem revogar o direito dos trabalhadores, é o PT", disse. 
"Os que são inconformados com o resultado das urnas só tem medo de uma coisa: eles têm medo da democracia. Nós temos força para enfrentar e vencer os que buscar o retrocesso, para vencer o oportunismo e o golpismo, inclusive de forma dissimulada, Vamos vencer aqueles que não se conformam que os avanços sociais foram conquistados no nosso governo. Estamos juntos para vencer aqueles que tentam forjar catástrofes e querem aventuras", concluiu.

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