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sábado, 12 de janeiro de 2019
VEJA COMPARA BOLSONARO A JÂNIO QUADROS E JÁ INSINUA A SUA QUEDA
O começo mais tresloucado de governo da história fez com que até a imprensa tradicional enxergasse o óbvio: o prazo de validade de Jair Bolsonaro tem a extensão de uma fake news; a revista Veja produziu um capa que sintetiza a condição descartável do presidente eleito: a fusão de sua imagem com a clássica foto de Jânio Quadros feita pelo fotógrafo Erno Schneider em 21 de abril de 1961; a foto, intitulada "Qual o Rumo", é um dos documentos mais significativos da história política brasileira e, com ares premonitórios, antecipou a queda de Jânio sete meses depois de vencer as eleições com discurso anti-corrupção
12 DE JANEIRO DE 2019 ÀS 09:01 // INSCREVA-SE NA TV 247
247 - O começo mais tresloucado de governo da história fez com que até a imprensa tradicional enxergasse o óbvio: o prazo de validade de Jair Bolsonaro tem a extensão de uma fake news. A revista Veja produziu um capa que sintetiza a condição descartável do presidente eleito: a fusão de sua imagem com a clássica foto de Jânio Quadros feita pelo fotógrafo Erno Schneider em 21 de abril de 1961. A foto, intitulada "Qual o Rumo", é um dos documentos mais significativos da história política brasileira e, com ares premonitórios, antecipou a queda de Jânio sete meses depois de vencer as eleições com discurso anti-corrupção.
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A foto causou alvoroço nas trincheiras bolsonaristas. A comparação é bastante tóxica, justamente porque conecta dois políticos similares em muitos aspectos. Bem menos inteligente que Jânio - o que é uma constatação evidente -, Bolsonaro produz, como o ícone da 'vassourinha', um discurso confuso, errático e destituído de sentido histórico e político.
A falta de rumo de Bolsonaro nos primeiros dias de governo é tal, que a imagem histórica de Jânio com os pés tortos emergiu talvez com sua maior força simbólica desde 1961.
A revista, majoritariamente lida por bolsonaristas, produziu um ruído severo no governo com a fusão iconográfica. A imagem, que na cultura popular, vale por mil palavras, neste lampejo de lucidez editorial da revista falimentar, vale por mil crises.
TRIBUNAIS EM TODO PAÍS SEGUEM EXEMPLO DO STF E ESTÃO COM REAJUSTE EM DIA
O chamado "efeito cascata" do reajuste nos vencimentos dos ministros do STF, já atinge um terço dos estados brasileiros em menos de dois meses; em São Paulo, o impacto anual adicional será de R$ 155,8 milhões na folha de pagamento do tribunal, o maior do Brasil; enquanto isso, Jair Bolsonaro publicou decreto reduzindo salário mínimo previsto em R$ 1.006,00 para R$ 998; o valor serve de referência para cerca de 48 milhões de brasileiros, segundo o Dieese
12 DE JANEIRO DE 2019 ÀS 11:25 // INSCREVA-SE NA TV 247
247 - O chamado "efeito cascata" do reajuste nos vencimentos dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), sancionado pelo então presidente Michel Temer em novembro de 2018, já atinge um terço dos estados brasileiros em menos de dois meses. A informação é do Jornal Estado de S.Paulo.
Desembargadores de São Paulo e Pernambuco se juntaram ontem aos colegas de outros sete estados no grupo de magistrados com subsídios fixados em R$ 35.462,22 --correspondente a 90,25% do salário dos ministros do STF, teto do funcionalismo público. O valor representa o salário base, sem contar os auxílios ou as gratificações, e é o máximo permitido por lei.
O reajuste de 16,4% dado aos ministros do STF já tinha sido definido, ainda no ano passado, nos tribunais estaduais do Rio Grande do Sul, Paraná, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Piauí e Sergipe.
O Tribunal de Justiça sergipano, aliás, foi o primeiro a publicar uma resolução replicando aos seus magistrados o porcentual de aumento do Supremo, já no dia seguinte à sanção do decreto pelo ex-presidente Michel Temer. Só em 2018, a corte local gastou R$ 333 milhões com pagamento de pessoal. No Paraná, bastaram três dias para o Judiciário local reajustar o valor do subsídio dos magistrados.
Em São Paulo, a nova escala de vencimentos publicada nesta sexta-feira (11), no Diário da Justiça pela Secretaria da Magistratura da Corte paulista, beneficia 2.594 magistrados da ativa, distribuídos em 319 comarcas. O impacto anual adicional será de R$ 155,8 milhões na folha de pagamento do tribunal, o maior do Brasil.
O cálculo não inclui os 845 magistrados inativos. Além dos 360 desembargadores, também terão aumento 2.234 juízes auxiliares, substitutos e das entrâncias iniciais, intermediárias e finais. Nesses casos, os novos salários variam de R$ 30.405,30 a R$ 33.689,10.
No dia 1.º de janeiro, o presidente Jair Bolsonaro publicou decreto aumentando em 4,6% o valor do salário mínimo no País, passando de R$ 954 para R$ 998. O valor serve de referência para cerca de 48 milhões de brasileiros, segundo o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).
FIASCOS EM SÉRIE DO GOVERNO BOLSONARO SÃO ODE AO CONSTRANGIMENTO
Em editorial, o jornal Folha de S. Paulo destaca a série inédita de fiascos do governo Bolsonaro decorrentes sobretudo da falta de experiência na condução da administração pública; o texto começa assim: "em seu início, o governo Jair Bolsonaro (PSL) se enreda em pequenos vexames diários com a pretensão de inovar antes de aprender com a administração pública"
12 DE JANEIRO DE 2019 ÀS 07:05 // INSCREVA-SE NA TV 247
247 - Em editorial, o jornal Folha de S. Paulo destaca a série inédita de fiascos do governo Bolsonaro decorrentes sobretudo da falta de experiência na condução da administração pública. O texto começa assim: "em seu início, o governo Jair Bolsonaro (PSL) se enreda em pequenos vexames diários com a pretensão de inovar antes de aprender com a administração pública."
O editorial prossegue, dando exemplos dos constrangimentos diários do governo: "num exemplo que beira o caricato, o chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, apressou-se a afastar mais de 300 auxiliares que ocupavam funções de confiança, a título de "despetizar" o país. Como o termo ajuda a demonstrar, o presidente e sua equipe insistem na farsa de que ainda combatem o PT —afastado do Planalto em 2016. Por justificadas que sejam as críticas ao aparelhamento da máquina pública e ao excesso de cargos de livre nomeação no Executivo, o fato é que a maior parte deles se destina a servidores de carreira, muitos promovidos por mérito."
A matéria ainda acrescenta: "a medida tresloucada, portanto, teria mais chances de paralisar atividades do que de detectar algum perigoso conspirador petista. Logo se constatou, com efeito, que os trabalhos da Comissão de Ética Pública ficariam inviabilizados sem 16 de seus 17 funcionários. Outra trapalhada, ainda mal esclarecida, se deu com o lançamento de um edital para a compra de livros didáticos sem exigências básicas de qualidade. O ministro da Educação culpou o antecessor; este negou responsabilidade. Fato é que o período de transição de governo não parece ter sido bem aproveitado numa área crucial."
CHICO PINHEIRO É PUNIDO NA GLOBO POR SUAS POSIÇÕES POLÍTICAS
O jornalista Chico Pinheiro, 65 anos, sofreu dois duros golpes em menos de duas semanas; primeiro, foi retirado do rodízio de apresentadores nos plantões do Jornal Nacional, o que no departamento de jornalismo da Globo significa uma evidente demonstração de perda de prestígio; no programa Bom Dia Brasil, do qual ele virou "a cara" nesta década, as consequências também chegaram: ele cederá sua primeira meia hora para os telejornais locais, que passarão a ter mais que o dobro de sua duração
12 DE JANEIRO DE 2019 ÀS 07:44 // INSCREVA-SE NA TV 247
247 - O jornalista Chico Pinheiro, 65 anos, sofreu dois duros golpes em menos de duas semanas. Primeiro, foi retirado do rodízio de apresentadores nos plantões do Jornal Nacional, o que no departamento de jornalismo da Globo significa uma evidente demonstração de perda de prestígio. No programa Bom Dia Brasil, do qual ele virou "a cara" nesta década, as consequências também chegaram: ele cederá sua primeira meia hora para os telejornais locais, que passarão a ter mais que o dobro de sua duração.
A reportagem do portal UOL destaca que "a punição da Globo a Chico Pinheiro em plena troca de governo não foi uma mera coincidência. Ela tem motivações políticas e uma outra um tanto insólita: o amor do jornalista pelo samba. Pinheiro começou a cair em desgraça com a cúpula da Globo (membros da família Marinho inclusos) na noite de 2 de dezembro de 2017, quando resolveu encerrar o sisudo Jornal Nacional com a marca folclórica que imprimiu ao Bom Dia Brasil: fez um discurso louvando o Dia Nacional do Samba, 'o samba que é pai do prazer, que é filho da dor', encerrado com um inédito 'saravá e boa noite pra você!'."
A matéria sustenta que "o excesso de informalidade associado com uma saudação que remete à umbanda e ao candomblé causou um quiproquó nos bastidores da Globo. Profissionais de plantão tiveram que se justificar (o vídeo está disponível neste link no YouTube). No Carnaval de 2018, Pinheiro recebeu outra reprimenda de seus chefes. Ele se aproveitou da festa momesca para fazer uma dura crítica à corrupção no governo federal, citando a frase "Tem que manter isso, viu?", do então presidente Michel Temer, flagrado na delação premiada do empresário Joesley Oliveira defendendo o pagamento de benesses para o deputado cassado Eduardo Cunha Lima."
AGÊNCIA DE RISCO VÊ EMBRAER MAIS FRACA APÓS ENTREGA PARA A BOEING
A agência de classificação de risco S&P Global Rating colocou o rating da Embraer — atualmente em "BBB" — em observação negativa, na esteira da aprovação ontem pelo governo da parceria estratégica entre a companhia e a Boeing, informa o jornal Valor Econômico. "Vemos um impacto potencial de mais de um degrau na qualidade de crédito da Embraer, uma vez que a separação (entre as áreas comercial e de defesa) vai enfraquecer consideravelmente o perfil de negócios da companhia", afirmou a agência
REQUIÃO: MP E JUDICIÁRIO QUEREM PRIVILÉGIOS E NÃO SE PREOCUPAM COM A NAÇÃO
O ex-senador Roberto Requião (MDB) usou sua conta no Twitter, neste sábado (12), para denunciar as regalias envolvendo o Ministério Público e o Judiciário brasileiro; "MP e Judiciário querem aumento de poder, salários excepcionais e hermenêutica livre, livre de qualquer responsabilidade com a lei; nenhuma preocupação com a nação, com o processo civilizatório e nossa Soberania. Simples assim!", criticou Requião
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