terça-feira, 2 de novembro de 2010

"FOTOS DA "CONFRARIA DO ZÉ PAJÉ" DO DIA 30-10-2010, TORCENDO PELA VITÓRIA DE DILMA"





"ASSISTA O VÍDEO ABAIXO, ONDE ESTUDANTES COMENTAM PORQUE VOTAM NO JOSÉ SERRA"

ASSISTA O VÍDEO: "SERRA NÃO MAMÃE" - CLIP OFICIAL

"Animal Domesticado"

TEXTO PARA REFLEXÃO:

Família/Lição 37- Quem Acredita no Dilúvio?

Alguns cientistas provam que o Mediterrâneo era seco, e quando encheu virou um dilúvio.

Mas você realmente acredita que todos os descendentes de Adão e Eva morreram, e que somos descendentes de Noé e sua arca? Na realidade, é outra alegoria sobre o mesmo tempo.

O dilúvio é mais uma história contada para os jovens da época para promover a monogamia.

Os “pecadores” eram os polígamos, e Deus decide acabar com eles e decretar dali para a frente a cultura P, a cultura dos casais monogâmicos.

Deus manda incluir na arca somente "casais" de todos os animais existentes, algo totalmente diverso do mundo animal, até hoje.

Mas é neste exagero que se percebe a intenção da história do dilúvio.

Mostrar que a nova ordem seria a sobrevivência dos casais monogâmicos, os que constituíssem uma família, única forma de sobreviver à dificuldade da agricultura e a necessidade de prover seu sustento.

Texto extraído do livro: “O Livro Família Em Primeiro Lugar”, de Stephen Kanitz.

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"Míssel Português"



TEXTO PARA REFLEXÃO:

Título do Texto: "O NÓ DO AFETO"

Por: Eloi Zanetti

Era um reunião numa escola. A diretora incentivava os pais a apoiarem as crianças, falando da necessidade da presença deles junto aos filhos. Mesmo sabendo que a maioria dos pais e mães trabalhava fora, ela tinha convicção da necessidade de acharem tempo para seus filhos.

Foi então que um pai, com seu jeito simples, explicou que saía tão cedo de casa, que seu filho ainda dormia e que, quando voltava, o pequeno, cansado, já adormecera. Explicou que não podia deixar de trabalhar tanto assim, pois estava cada vez mais difícil sustentar a família. E contou como isso o deixava angustiado, por praticamente só conviver com o filho nos fins de semana.


O pai, então, falou como tentava redimir-se, indo beijar a criança todas as noites, quando chegava em casa. Contou que a cada beijo, ele dava um pequeno nó no lençol, para que seu filho soubesse que ele estivera ali. Quando acordava, o menino sabia que seu pai o amava e lá estivera. E era o nó o meio de se ligarem um ao outro.

Aquela história emocionou a diretora da escola que, surpresa, verificou ser aquele menino um dos melhores e mais ajustados alunos da classe. E a fez refletir sobre as infinitas maneiras que pais e filhos têm de se comunicarem, de se fazerem presentes nas vidas uns dos outros. O pai encontrou sua forma simples, mas eficiente, de se fazer presente e, o mais importante, de que seu filho acreditasse na sua presença.

Para que a comunicação se instale, é preciso que os filhos 'ouçam' o coração dos pais ou responsáveis, pois os sentimentos falam mais alto do que as palavras. É por essa razão que um beijo, um abraço, um carinho, revestidos de puro afeto, curam até dor de cabeça, arranhão, ciúme do irmão, medo do escuro, etc.

Uma criança pode não entender certas palavras, mas sabe registrar e gravar um gesto de amor, mesmo que este seja um simples nó.

E você? Tem dado um nó no lençol do seu filho?

(reproduzido da RevistaTiquinho - outubro/2001)

Eloi Zanetti é Consultor em Marketing, Comunicação Corporativa e Vendas, Palestrante e Escritor

TEXTO PARA REFLEXÃO:

Existem quatro coisas na vida que não se recuperam:

- a pedra, depois de atirada;

- a palavra depois de proferida;

- a ocasião, depois de perdida e

- o tempo, depois de passado."

Almodóvar

"WC DA FERRARI"

TEXTO PARA REFLEXÃO:

Título do Texto: "NORMOSE"

Por: Martha Medeiros

Lendo uma entrevista do professor Hermógenes, 86 anos, considerado o fundador da ioga no Brasil, ouvi uma palavra inventada por ele que me pareceu muito procedente: ele disse que o ser humano está sofrendo de normose, a doença de ser normal. Todo mundo quer se encaixar num padrão. Só que o padrão propagado não é exatamente fácil de alcançar. O sujeito "normal" é magro, alegre, belo, sociável, e bem-sucedido. Quem não se "normaliza" acaba adoecendo. A angústia de não ser o que os outros esperam de nós gera bulimias, depressões, síndromes do pânico e outras manifestações de não enquadramento. A pergunta a ser feita é: quem espera o que de nós? Quem são esses ditadores de comportamento a quem estamos outorgando tanto poder sobre nossas vidas?

Eles não existem. Nenhum João, Zé ou Ana bate à sua porta exigindo que você seja assim ou assado. Quem nos exige é uma coletividade abstrata que ganha "presença" através de modelos de comportamento amplamente divulgados. Só que não existe lei que obrigue você a ser do mesmo jeito que todos, seja lá quem for todos. Melhor se preocupar em ser você mesmo.

A normose não é brincadeira. Ela estimula a inveja, a auto-depreciação e a ânsia de querer o que não se precisa. Você precisa de quantos pares de sapato? Comparecer em quantas festas por mês? Pesar quantos quilos até o verão chegar?

Não é necessário fazer curso de nada para aprender a se desapegar de exigências fictícias. Um pouco de auto-estima basta. Pense nas pessoas que você mais admira: não são as que seguem todas as regras bovinamente, e sim aquelas que desenvolveram personalidade própria e arcaram com os riscos de viver uma vida a seu modo. Criaram o seu "normal" e jogaram fora a fórmula, não patentearam, não passaram adiante. O normal de cada um tem que ser original. Não adianta querer tomar para si as ilusões e desejos dos outros. É fraude. E uma vida fraudulenta faz sofrer demais.

Eu não sou filiada, seguidora, fiel, ou discípula de nenhuma religião ou crença, mas simpatizo cada vez mais com quem nos ajuda a remover obstáculos mentais e emocionais, e a viver de forma mais íntegra, simples e sincera. Por isso divulgo o alerta: a normose está doutrinando erradamente muitos homens e mulheres que poderiam, se quisessem, ser bem mais autênticos e felizes.

05.08.07 - Jornal Zero Hora - Porto Alegre - RS

SEÇÃO DE HUMOR:

Título da Piada: "Marido Dedicado"
Carta de um marido dedicado

Querida, Está tudo em ordem durante sua ausência.

Estou preparando meu próprio almoço. Está dando tudo certo.

Ontem fiz batata frita. Ficou bom. Era preciso descascar a batata?

Fui buscar uns brioches na padaria e quando voltei o esmalte da

frigideira tinha soltado e ela estava toda derretida. Inclusive o cabo.

E você que me dizia que o teflon segurava qualquer coisa . . .

Quanto tempo precisa pra cozinhar ovos? Já deixei eles fervendo lá

duas horas, mas continuam duros que nem pedra. Bom vou aguardar um

pouco mais. . .

Semana passada tive um contratempo cozinhando as ervilhas. Decidi

esquentar a lata no microondas e ele explodiu. A lata decolou feito um

foguete, atravessou o teto e acertou a filha do seu Freitas, nosso

vizinho de cima. Ela foi parar no pronto-socorro. Ainda bem que eles

tinham plano de saúde.

Já aconteceu contigo de a louça suja criar mofo? Como é possível

isso acontecer em tão pouco tempo? Aliás, atrás da pia tem de tudo

que é bicho, daqui a pouco vai dar pra fazer um documentário e vender

pro Nacional Geografic.

Durante o último almoço eu emporcalhei o tapete persa com molho de

tomate. Você sempre me dizia que mancha de molho de tomate não sai.

Bobinha! Com um pouco de querosene não tive problema algum. Saiu

tudinho, inclusive a cor do tapete.

A geladeira estava criando muito gelo, então tive que fazer um defrost

nela. O gelo sai fácil se você raspa ele com uma espátula de

pedreiro! Ficou ótimo, foi fácil e rápido, agora a geladeira não

sei porque está aquecendo. De toda forma, a carne ficou bem passada.

No mais, na última quinta-feira quando sai para o trabalho esqueci de

trancar a porta. Alguém deve ter invadido nosso apartamento porque

estão faltando alguns objetos de valor, inclusive aquele colar de

marfim que seu bisavô trouxe da África. Mas como você sempre diz, o

dinheiro não traz felicidade, e tudo que é material é efêmero. O

seu guarda-roupa também está vazio, mas acho que não devem ter

levado muita coisa, afinal você sempre diz que nunca tem nada pra

vestir.

Beijos mil, com muito carinho, do seu querido

Afonso.

Ps: Sua mãe deu uma passada aqui pra ver como estavam as coisas. Sofreu

um infarto. O velório foi ontem à tarde, mas preferi não te contar

pra não te aborrecer à toa.

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"Dentista Esperto"

TEXTO PARA REFLEXÃO:

Título do Texto: "MUDE"

Por: Edson Marques

Mude,

Mas comece devagar, porque a direção é mais importante
do que a velocidade.

Sente-se em outra cadeira, no outro lado da mesa.
Mais tarde mude de mesa.

Quando sair, procure andar pelo outro lado da rua.
Depois, mude de caminho, ande por outras ruas, calmamente,
observando com atenção os lugares por onde você passa.
Tome outros ônibus.


Mude por uns tempos o estilo das roupas.
Dê os teus sapatos velhos.
Procure andar descalço alguns dias.


Tire uma tarde inteira para passear livremente no campo,
ou no parque, e ouvir o canto dos passarinhos...
Veja o mundo de outras perspectivas.

Abra e feche as gavetas e portas com a mão esquerda.
Durma no outro lado da cama... depois,
procure dormir em outras camas da casa.


Assista a outros programas de tv, compre outros jornais...
leia outros livros.
Não faça do hábito um estilo de vida.


Ame a novidade.
Durma mais tarde.
Durma mais cedo.


Aprenda uma palavra nova por dia numa outra língua.
Corrija a postura.


Coma um pouco menos, escolha comidas diferentes,
novos temperos, novas cores, novas delícias.


Tente o novo todo dia.
O novo lado, o novo método, o novo sabor,
o novo jeito, a nova vida.
Tente.


Busque novos amigos.
Almoce em outros locais, vá a outros restaurantes,
compre pão em outra padaria.
Almoce mais cedo, jante mais tarde ou vice-versa.


Escolha outro mercado... outra marca de sabonete,
outro creme dental... tome banho em novos horários.


Use canetas de outras cores.
Vá passear em outros lugares.
Ame muito, cada vez mais, de modos diferentes.


Troque de bolsa, de carteira, de malas, troque de carro,
compre novos óculos, escreva versos e poesias.


Jogue os velhos relógios,
quebre delicadamente esses horrorosos despertadores.
Abra conta em outro banco.
Vá a outros cinemas, outros cabeleireiros,
outros teatros, visite novos museus.


Mude.


Lembre-se de que a Vida é uma só.


Se você não encontrar razões para ser livre, invente-as.
Seja criativo.


Grite o mais alto que puder no espaço vazio.
Deixem pensar que você está louco.


Aproveite para fazer uma viagem despretensiosa,
longa, se possível sem destino.


Experimente coisas novas.
Troque novamente.
Mude, de novo.
Experimente outra vez.


Você certamente conhecerá coisas melhores e coisas piores
do que as já conhecidas, mas não é isso o que importa.


O mais importante é a mudança, o movimento, o dinamismo, a energia.
A positividade que você está sentindo agora.
Só o que está morto não muda!

Extraído do site: Ler Br

(veja a polêmica da autoria no site

http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=282AZL004)

Colaboração: Mara Lúcia

SEÇÃO DE HUMOR:

Título da Piada: "Proibido de Entrar no Céu "
Após uma doença crônica. A mulher morre e se vê diante dos portões do Paraíso. São Pedro aparece e a mulher pergunta:

- Como faço pra entrar?

- Você precisa soletrar uma palavra e acertar de primeira - responde São Pedro.

- E qual palavr é essa?

- Amor.

Ela soletra corretamente e passa pelos portões. Outro dia, São Pedro pede a ela que tome conta dos portões por um tempo. Para sua surpresa, seu marido aparece.

- Nossa, amor! - Disse ela. - Como ficou sua vida depois de que eu me fui?

- Muito boa. Me casei com aquela enfermeira que cuidou de você, ganhei na loteria e fiquei milionário. Vendi a casa onde morávamos há 20 anos e comprei uma mansão; Minha mulher e eu viajamos pelo mundo todo. Quando chegamos ao Alasca, fomos esquiar. Caí, o esqui bateu com uma força anormal na minha cabeça e cá estou. Então, como faço pra entrar?

- Você tem que soletrar uma palavra e acertar de primeira.

- E qual é a palavra?


- Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico.

"Garagem para ele e para ela"

TEXTO PARA REFLEXÃO:

Título do Texto: "MESMO ASSIM"

As pessoas são irracionais, ilógicas e egocêntricas.
Ame-as MESMO ASSIM.

Se você tem sucesso em suas realizações,
ganhará falsos amigos e verdadeiros inimigos.
Tenha sucesso MESMO ASSIM.

O bem que você faz será esquecido amanhã.
Faça o bem MESMO ASSIM.

A honestidade e a franqueza o tornam vulnerável.
Seja honesto MESMO ASSIM.

Aquilo que você levou anos para construir,
pode ser destruído de um dia para o outro.
Construa MESMO ASSIM.

Os pobres têm verdadeiramente necessidade de ajuda,
mas alguns deles podem atacá-lo se você os ajudar.
Ajude-os MESMO ASSIM.

Se você der ao mundo e aos outros o melhor de si mesmo,
você corre o risco de se machucar.
Dê o que você tem de melhor MESMO ASSIM.

Madre Tereza de Calcutá

SEÇÃO DE HUMOR:

Título da Piada : "Político Discursando"


Um político que estava em plena campanha chegou a uma cidadezinha, subiu em um caixote e começou seu discurso:

- Compatriotas, companheiros, amigos! Nos encontramos aqui convocados, reunidos ou ajuntados para debater, tratar ou discutir um tópico, tema ou assunto o qual é transcendente, importante ou de vida ou morte. O tópico, tema ou assunto que hoje nos convoca, reúne ou ajunta, é minha postulação, aspiração ou candidatura à Prefeitura deste Município.

De repente, uma pessoa do público pergunta:

- Escuta aqui, porque o senhor utiliza sempre três palavras para dizer a mesma coisa?

- Ah, responde o candidato, pois veja, meu senhor: A primeira palavra é para pessoas com nível cultural muito alto como poetas, escritores, filósofos, etc. A segunda é para pessoas com um nível cultural médio como o senhor e a maioria dos que estão aqui. E a terceira palavra é para pessoas que têm um nível cultural muito baixo, pelo chão, digamos, como aquele bêbado ali jogado na esquina.

De imediato, o bêbado se levanta cambaleando e responde:

- Senhor postulante, aspirante ou candidato . (Hic). O fato, circunstância ou razão de que me encontre em um estado etílico, bêbado ou mamado (hic) não implica, significa, ou quer dizer que meu nível cultural seja ínfimo, baixo ou ralé mesmo . (Hic). E com todo o respeito, estima ou carinho que o senhor merece. . . (Hic), pode ir agrupando, reunindo ou ajuntando . . . (Hic), seus pertences, coisas ou bagulhos . . . (Hic) e encaminhar-se, dirigir-se ou ir-se diretinho à sua genitora, mãe biológica ou a grandessíssima puta que o pariu.

"Santa Protetora das Loiras"