domingo, 6 de setembro de 2009

"Controle Remoto para Homens e Mulheres"

Seção de Piadas-Tema: Loiras

Título da Piada: A Aposta

A loira e a morena estão assistindo ao telejornal quando aparece na TV um homem no telhado de um prédio ameaçando se jogar.
Morena: - Aposto 50 reais que ele vai pular.
Loira: - Certo. Eu aposto 50 reais que ele não vai pular.
Morena: - Apostado!
Dali a uns minutos, o homem solenemente se espatifa na calçada.
Loira: - Ok, você ganhou. Tome os seus 50 reais.
Morena: - Ah, deixa pra lá. Eu não posso aceitar o seu dinheiro. É que eu tinha visto essa matéria hoje de manhã e já sabia que ele ia pular. Desculpe.
Loira: Tá bom, tá bom, confesso! Eu também fui desonesta com você. Eu tinha visto o jornal hoje de manhã.
Morena: Mas então por que você apostou?
Loira: Bom, eu não imaginei que ele seria tão estúpido de pular de novo!...

"Atenção Para o Aviso"





"BIG BROTHER BRASIL-BBB"


Texto extraido do site: velhosabio.com

29 milhões de ligações do povo brasileiro votando em algum candidato para ser eliminado do Big Brother. Vamos colocar o preço da ligação do 0300 a R$ 0,30.
Então, teremos R$ 8.700.000,00. Isso mesmo! Oito milhões e setecentos mil reais que o povo brasileiro gastou só nesse paredão.

Suponhamos que a Rede Globo tenha feito um contrato "fifty to fifty" com a operadora do 0300, ou seja, ela embolsou R$ 4.350.000,00.

Repito, somente em um único paredão...

Alguém poderia ficar indignado com a Rede Globo e a operadora de telefonia ao saber que as classes menos letradas e abastadas da sociedade, que ganham mal e trabalham o ano inteiro, ajudam a pagar o prêmio do vencedor e, claro, as contas dessas empresas.

Mas o "x" da questão, caro(a), é saber que paga-se para obter um entretenimento vazio, que em nada colabora para a formação e o conhecimento de quem dela desfruta; mostra só a ignorância da população, além da falta de cultura e até vocabulário básico dos participantes e, consequentemente, daqueles que só bebem nessa fonte.

Certa está a Rede Globo.
O programa BBB dura cerca de três meses.
Ou seja, o sábio público tem ainda várias chances de gastar quanto dinheiro quiser com as votações. Aliás, algo muito natural para quem gasta mais de oito milhões numa só noite!
Coisa de país rico como o nosso, claro.

Nem o Unicef, quando faz o programa Criança Esperança com um forte cunho social, arrecada tanto dinheiro. Vai ver deveriam bolar um "BBB Unicef". Mas tenho dúvidas se daria audiência.

Prova disso é que na Inglaterra pensou-se em fazer um Big Brother só com gente inteligente. O projeto morreu na fase inicial, de testes de audiência. A razão?
O nível das conversas diárias foi considerado muito alto, ou seja, o público não se interessaria.

Programas como BBB existem no mundo inteiro, mas explodiram em terras tupiniquins. Um país onde o cidadão vota para eliminar um bobão (ou uma bobona) qualquer, mas não lembra em quem votou na última eleição. Que vota numa legenda política sem jamais ter lido o programa do partido, mas que gasta seu escasso salário num programa que acredita de extrema utilidade para o seu desenvolvimento pessoal e, que não perde um capítulo sequer do BBB para estar bem informado na hora de PAGAR pelo seu voto.

Que eleitor é esse? Depois não adianta dizer que político é ladrão, corrupto, safado, etc. Quem os colocou lá? Claro, o mesmo eleitor do BBB. Aí, aguente a vitória de um Severino não-sei-das-quantas para Presidente da Câmara dos Deputados e a cara de pau, digo, a grande ideia dele de colocar em votação um aumento salarial absurdo a ser pago pelo contribuinte.

Mas o contribuinte não deve ligar mesmo, ele tem condições financeiras de juntar R$ 8 milhões em uma única noite para se divertir (?!?!), ao invés de comprar um livro de literatura, filosofia ou de qualquer assunto relevante para melhorar a articulação e a auto-crítica... Chega de buscar explicações sociais, coloniais, educacionais.

Chega de culpar a elite, os políticos, o Congresso.
Olhemos para o nosso próprio umbigo, ou o do Brasil.
Chega de procurar desculpas quando a resposta está em nós mesmos.
A Rede Globo sabe muito bem disso, os autores das músicas Egüinha Pocotó, O Bonde do Tigrão e assemelhadas sabem muito bem disso;
o Gugu e o Faustão também; os gurus e xamãs da auto-ajuda idem.
Não é maldade nem desabafo, é constatação.

E a briga começou....



Minha esposa sentou-se no sofá junto a mim enquanto eu passava pelos canais.

Ela perguntou, "O que tem na TV?
"Eu disse, "Poeira. "

E a briga começou...

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Minha esposa estava dando dicas sobre o que ela queria para seu
aniversário que estava próximo.

Ela disse, "Quero algo brilhante que vá de 0 a 200 em cerca de 3 segundos. "

Eu comprei uma balança para ela.

E então a briga começou...

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Quando cheguei em casa ontem a noite, minha esposa exigiu que a
levasse a algum lugar caro.

Então eu a levei ao posto de gasolina.

E então a briga começou...

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Minha esposa e eu estavamos sentados numa mesa na reunião de colegial,

ela ficou olhando para um cara bêbado que balançava seu drinque
enquanto estava sozinho numa mesa próxima.

Eu perguntei, "Você o conhece ?"

"Sim," disse ela, "É meu antigo namorado....Eu sei que ele começou
a beber logo depois que nos separamos há tantos anos, e pelo que sei
ele nunca mais ficou sóbrio."

"Meu Deus!", eu disse a minha esposa, "quem pensaria que uma pessoa poderia
ficar celebrando por tanto tempo?"

E então a briga começou...

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Depois de aposentar-me, fui até o INSS para poder receber meu benefício.
A mulher que me atendeu solicitou minha identidade para verificar minha idade.

Chequei meus bolsos e percebi que a tinha deixado em casa.
Disse à mulher que lamentava, mas teria que ir até minha casa e voltar depois.

A mulher disse, "Desabotoe sua camisa."

Então, desabotoei minha camisa deixando exposto meus cabelos crespos prateados.
Ela disse, "Este cabelo prateado no seu peito é prova suficiente para
mim," e processou meu benefício.

Quando cheguei em casa, contei entusiasmado o que ocorrera para minha esposa.
Ela disse, "Por que você não abaixou as calças? Você poderia ter
conseguido auxilio-invalidez também... "

E então a briga começou...

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A mulher esta nua, olhando no espelho do quarto de dormir.
Ela não está feliz com o que vê e diz para o marido, "Sinto-me
horrível; pareço velha, gorda e feia. Eu realmente preciso de um
elogio seu. "

O marido retruca, "Sua visão está perto da perfeição. "

E então a briga começou...

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Eu levei minha esposa ao restaurante.
O garçom, por algum motivo, anotou meu pedido primeiro.
"Eu vou querer churrasco mal-passado, por favor."

Ele disse, "Você não está preocupado com a vaca louca ?"

"Não, ela mesma pode fazer seu pedido."

E então a briga começou...

"O Jardim do Entreguismo"

Texto extraído da excelente coluna Rosa dos Ventos, de Maurício Dias, na Carta Capital que está nas bancas:

04/09/2009 14:58:41

Mauricio Dias

O debate em torno do marco regulatório do pré-sal mostrou toda a irrelevância da CPI da Petrobras, criada pela oposição para fugir do enfrentamento com a verdadeira agenda das questões mais importantes para o País. Questões que o governo Lula entrega para o debate.

Mas essa não é a única razão a impedir a CPI de atingir os objetivos políticos subalternos que nortearam a sua criação. Não é preciso ser especialista em águas profundas para descobrir outros motivos, capazes de anular as investigações sobre todos os patrocínios solicitados por parlamentares e concedidos pela estatal durante o governo FHC. Eis alguns exemplos:

• O senador peemedebista Pedro Simon, em 2000, endereçou documento à presidência da empresa pedindo a construção de uma usina termoelétrica em Canoas (RS). E ainda indicou a fonte de energia: “Gás da Argentina”…

• O hoje governador do Distrito Federal, à época senador pelo PSDB, pediu patrocínio para a publicação do Guia do Século XXI e para o filme Veias e Vinhos, uma História Brasileira, além de interceder em favor do longa-metragem Sorria, Jesus te Ama!

• Arruda encaminhou um projeto de financiamento que fez sucesso na Petrobras: Declare Amor à Vida Correndo. A grana saiu rapidamente.

• Hoje, brigando com a estatal por questão dos royalties, o governador capixaba, Paulo Hartung, solicitou ajuda financeira para o Congresso Internacional de Psicanálise, realizado em agosto de 2000. E Sérgio Cabral, governador do Rio, também brigando pelos royalties, pediu dinheiro para a restauração do Convento de Nossa Senhora do Carmo.

• O petista carioca Carlos Santana, em 2001, em plena oposição, batalhou pelo projeto Acorda Zumbi e Renato Viana (SC) pleiteou verba para financiar a VI Corrida da Fogueira Grená, em Blumenau.

• O então senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT), chefe da assessoria técnica da oposição na CPI, bicou a estatal apesar de o tucanato tentar privatizá-la: a assinatura dele chancela desde um projeto musical intitulado Isto É o Rasqueado de Mato Grosso para o Brasil até uma gorda verba para o XXI Festival de Pesca de Cáceres.

• Lúcio Alcântara (PSDB-CE) foi o padrinho de um Festival de Jazz e Blues, em 2002, enquanto o paraibano Ronaldo Cunha Lima insistiu muito num capilé para o Presépio Vivo do Natal de Campina Grande.
• O deputado federal Josué dos Santos Ferreira (PL-SP) batalhou a verba de 73 mil reais para um livro intitulado Os Meandros do Congresso Nacional.

• O projeto teatral Você Tem Que me Dar seu Coração foi apadrinhado pelo deputado federal Paulo Baltazar (PSB-RJ), que, não satisfeito, pediu mais dinheiro para A Outra.

• O deputado monarquista Cunha Bueno (SP) intercedeu em favor de um adjutório para a Federação Paulista de Karatê, e o colega dele, Pedro Chaves (DF), queria dinheiro para os “torneios de pelada no entorno sul de Brasília”.

• O tucano Luiz Carlos Hauly (PR), um dos maiores frequentadores do caixa de patrocínio da empresa, conseguiu levar 200 mil reais para o Festival de Teatro de Londrina. Ao mandar fax agradecendo, aproveitou e pediu mais 50 mil reais “pela importância do evento”.

Há pedidos, e são muitos, de senadores e deputados em favor de empresas de amigos, capazes de provocar mais um temporal sobre o Congresso.