quinta-feira, 21 de julho de 2011

SEÇÃO: HUMOR

TÍTULO DA PIADA: BOTANDO A CULPA NO GATO

Depois de passar a noite com sua amante, o sujeito entra em casa e percebe que está com um arranhão no rosto. Vendo o gato esparramado no sofá, ele tem a brilhante idéia de dar um tapa no bichano, que sai gritando:

— Miauuuuu!!!

A esposa acorda assustada e pergunta:

— Que barulho foi esse?

— Foi esse gato filho da puta!

— responde o marido, fazendo a maior cena

— Entrei em casa e ele me deu esse baita arranhão no rosto!

FRASE PARA REFLEXÃO:

Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim.


(Por: Chico Xavier )

SEÇÃO: HUMOR

TÍTULO DA PIADA: CASAIS APAIXONADOS

Já que não tem nada que preste na televisão, que tal se a gente saísse e fosse se divertir um pouco?

- sugere a mulher.

- ótima idéia - concorda o marido.

- O primeiro que voltar deixa a chave embaixo do capacho!

SEÇÃO: INFORMAÇÃO

DEPRESSÃO

Sinônimos e nomes relacionados:

Transtorno depressivo, depressão maior, depressão unipolar, incluindo ainda tipos diferenciados de depressão, como depressão grave, depressão psicótica, depressão atípica, depressão endógena, melancolia, depressão sazonal.

O QUE É A DEPRESSÃO?

Depressão é uma doença que se caracteriza por afetar o estado de humor da pessoa, deixando-a com um predomínio anormal de tristeza. Todas as pessoas, homens e mulheres, de qualquer faixa etária, podem ser atingidas, porém mulheres são duas vezes mais afetadas que os homens. Em crianças e idosos a doença tem características particulares, sendo a sua ocorrência em ambos os grupos também freqüente.

COMO SE DESENVOLVE A DEPRESSÃO?

Na depressão como doença (transtorno depressivo), nem sempre é possível haver clareza sobre quais acontecimentos da vida levaram a pessoa a ficar deprimida, diferentemente das reações depressivas normais e das reações de ajustamento depressivo, nas quais é possível localizar o evento desencadeador.

As causas de depressão são múltiplas, de maneira que somadas podem iniciar a doença. Deve-se a questões constitucionais da pessoa, com fatores genéticos e neuroquímicos (neurotransmissores cerebrais) somados a fatores ambientais, sociais e psicológicos, como:

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Estresse

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Estilo de vida

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Acontecimentos vitais, tais como crises e separações conjugais, morte na família, climatério, crise da meia-idade, entre outros.

COMO SE DIAGNOSTICA A DEPRESSÃO?

Na depressão a intensidade do sofrimento é intensa, durando a maior parte do dia por pelo menos duas semanas, nem sempre sendo possível saber porque a pessoa está assim. O mais importante é saber como a pessoa sente-se, como ela continua organizando a sua vida (trabalho, cuidados domésticos, cuidados pessoais com higiene, alimentação, vestuário) e como ela está se relacionando com outras pessoas, a fim de se diagnosticar a doença e se iniciar um tratamento médico eficaz.

O QUE SENTE A PESSOA DEPRIMIDA?

Freqüentemente o indivíduo deprimido sente-se triste e desesperançado, desanimado, abatido ou " na fossa ", com " baixo-astral ". Muitas pessoas com depressão, contudo, negam a existência de tais sentimentos, que podem aparecer de outras maneiras, como por um sentimento de raiva persistente, ataques de ira ou tentativas constantes de culpar os outros, ou mesmo ainda com inúmeras dores pelo corpo, sem outras causas médicas que as justifiquem. Pode ocorrer também uma perda de interesse por atividades que antes eram capazes de dar prazer à pessoa, como atividades recreativas, passatempos, encontros sociais e prática de esportes. Tais eventos deixam de ser agradáveis. Geralmente o sono e a alimentação estão também alterados, podendo haver diminuição do apetite, ou mesmo o oposto, seu aumento, havendo perda ou ganho de peso. Em relação ao sono pode ocorrer insônia, com a pessoa tendo dificuldade para começar a dormir, ou acordando no meio da noite ou mesmo mais cedo que o seu habitual, não conseguindo voltar a dormir. São comuns ainda a sensação de diminuição de energia, cansaço e fadiga, injustificáveis por algum outro problema físico.

COMO É O PENSAMENTO DA PESSOA DEPRIMIDA?

Pensamentos que freqüentemente ocorrem com as pessoas deprimidas são os de se sentirem sem valor, culpando-se em demasia, sentindo-se fracassadas até por acontecimentos do passado. Muitas vezes questões comuns do dia-a-dia deixam os indivíduos com tais pensamentos. Muitas pessoas podem ter ainda dificuldade em pensar, sentindo-se com falhas para concentrar-se ou para tomar decisões antes corriqueiras, sentindo-se incapazes de tomá-las ou exagerando os efeitos "catastróficos" de suas possíveis decisões erradas.

Pensamentos de morte ou tentativas de suicídio

Freqüentemente a pessoa pode pensar muito em morte, em outras pessoas que já morreram, ou na sua própria morte. Muitas vezes há um desejo suicida, às vezes com tentativas de se matar, achando ser esta a " única saída " ou para " se livrar " do sofrimento, sentimentos estes provocados pela própria depressão, que fazem a pessoa culpar-se, sentir-se inútil ou um peso para os outros. Esse aspecto faz com que a depressão seja uma das principais causas de suicídio, principalmente em pessoas deprimidas que vivem solitariamente. É bom lembrar que a própria tendência a isolar-se é uma conseqüência da depressão, a qual gera um ciclo vicioso depressivo que resulta na perda da esperança em melhorar naquelas pessoas que não iniciam um tratamento médico adequado.

Sentimentos que afetam a vida diária e os relacionamentos pessoais

Freqüentemente a depressão pode afetar o dia-a-dia da pessoa. Muitas vezes é difícil iniciar o dia, pelo desânimo e pela tristeza ao acordar. Assim, cuidar das tarefas habituais pode tornar-se um peso: trabalhar, dedicar-se a uma outra pessoa, cuidar de filhos, entre outros afazeres podem tornar-se apenas obrigações penosas, ou mesmo impraticáveis, dependendo da gravidade dos sintomas. Dessa forma, o relacionamento com outras pessoas pode tornar-se prejudicado: dificuldades conjugais podem acentuar-se, inclusive com a diminuição do desejo sexual; desinteresse por amizades e por convívio social podem fazer o indivíduo tender a se isolar, até mesmo dificultando a busca de ajuda médica.

COMO SE TRATA A DEPRESSÃO?

A depressão é uma doença reversível, ou seja, há cura completa se tratada adequadamente. O tratamento médico sempre se faz necessário, sendo o tipo de tratamento relacionado ao perfil de cada paciente. Pode haver depressões leves, com poucos aspectos dos problemas mostrados anteriormente e com pouco prejuízo sobre as atividades da vida diária. Nesses casos, o acompanhamento médico é fundamental, mas o tratamento pode ser apenas psicoterápico.

Pode haver também casos de depressões bem mais graves, com maior prejuízo sobre o dia-a-dia do indivíduo, podendo ocorrer também sintomas psicóticos (como delírios e alucinações) e ideação ou tentativas de suicídio. Nessa situação, o tratamento medicamentoso se faz obrigatório, além do acompanhamento psicoterápico.

Os medicamentos utilizados são os antidepressivos, medicações que não causam “dependência”, são bem toleradas e seguras se prescritas e acompanhadas pelo médico. Em alguns casos faz-se necessário associar outras medicações, que podem variar de acordo com os sintomas apresentados (ansiolíticos, antipsicóticos).

Colaboradoras

Dra. Alice Sibile Koch
Dra. Dayane Diomário da Rosa

SEÇÃO: HUMOR

TÍTULO DA PIADA: O HOMEM SÁBIO

Um homem tinha três namoradas e não sabia com qual delas deveria se casar.
Resolveu, então, fazer um teste para ver qual estava mais apta a ser sua mulher.
Tirou R$ 15 mil do banco, deu R$ 5 mil para cada uma e disse:
- Gastem com o que quiserem.
A primeira foi ao shopping, comprou roupas, jóias, foi ao cabelereiro, salão de beleza, etc..
Voltou para o homem e disse:
- Gastei todo o seu dinheiro assim para ficar mais bonita para você, para lhe agradar. Tudo isso porque amo você.
A segunda foi ao mesmo shopping, comprou roupas para ele, um cd player, uma televisão tela plana, dois pares de tênis para jogar basquete, tacos de golfe e filmes pornô. Voltou para o homem e disse:
- Gastei todo o seu dinheiro assim para lhe fazer mais feliz, lhe agradar. Tudo isso porque amo você.
A terceira pegou o dinheiro, aplicou em ações. Em três dias duplicou o investido, retornou os R$ 5 mil para o homem e disse:
- Apliquei o seu dinheiro e ganhei o meu. Agora posso fazer o que
quiser com o meu
dinheiro. Tudo isso porque eu amo você.
Então o homem pensou, pensou....
Pensou....
Pensou....
Pensou....
Pensou....
(Nós, homens, pensamos muito...)
Pensou....
Pensou....
E casou com mais gostosona !!!!
Aêêêêêêêêêêê!
Homem é tudo igual mesmo!

SEÇÃO: OPINIÃO

“RICARDO TEIXEIRA PARA REI MOMO”

Por: Mino Carta, em 15 de julho de 2011 às 13:55h

Espero que a presidenta e o ministro dos Esportes tenham lido a ótima reportagem de Daniela Pinheiro da revista Piauí sobre a peculiar- figura de Ricardo Teixeira, perfil redondo,identikit. O czar da Copa do Mundo de 2014 impávido avisa que estará habilitado então a fazer “a maldade que for”. E para não deixar dúvidas, exemplifica: “A maldade mais elástica, mais impensável, mais maquiavélica. Não dar credencial, proibir acesso, mudar horário de jogo. E sabe o que vai acontecer? Nada. Sabe por quê? Porque eu saio

Está claro que não precisamos convidar o gajo nas nossas casas para tomar um copo de cerveja, talvez melhor de cachaça vagabunda. Sobretudo se houver crianças presentes. Disse gajo, e confirmo. Soa-me como palavra adequada, embora antiga, a definir a personagem, talhada inexoravelmente para encostar a vasta barriga no banco de algum botequim do arrabalde, a rescender a sardinha frita e bebida derramada.

Sobram outras razões de preocupação e constrangimento, a começar pelo fato de que esse indivíduo vulgar, grosseiro até o deboche, e tão visceralmente disposto à maldade, será o mandachuva de uma festa representativa do nosso País- aos olhos do mundo. Mais recomendável seria se o homem fosse escalado para Rei Momo do próximo carnaval carioca, peso para tanto não lhe falta.

Alinho algumas sentenças do extraordinário discípulo de João Havelange e Joseph- Blatter colhidas nas páginas da Piauí. Ao acaso. “Ca… um montão” para as denúncias da mídia. “Só vou ficar preo-cupado, meu amor, quando sair no Jornal Nacional”. A ligação com a Globo-exalta–o-. Ou seria o conluio, a parceria? Nada de surpresas, são estes os donos do Brasil. E ele insiste, altaneiro: “Quanto mais tomo pau da Record, fico com mais crédito com a Globo”. Crédito? Quem sabe valesse apurar a fundo o significado da palavra.

Notável expressão causou-me sua percepção da sociedade brasileira e como enxerga as classes pobres, obviamente negras. Segundo Teixeira “o neguinho do Harlem olha para o carrão do branco e fala: quero um igual”. Aqui na terra ocorre o contrário: “O negro quer que o branco se f… e perca o carro”. Donde a proclamação “é essa coisa de quinta categoria”. Resta verificar em qual categoria há de ser catalogado Ricardo Teixeira.

Agora, vejamos. A mídia o alveja porque as mazelas da CBF e do seu presidente são de domínio público há muito tempo. E o alveja por ser longa manu de uma Fifa cada vez mais podre. E mais, o alveja na inescapável previsão da bandalheira que vem por aí. Deus onipotente e onisciente sabe o que pode acontecer. A presidenta e o ministro dos Esportes parecem não saber. CartaCapital confessa, aliás, sua estranheza diante da cordialidade reinante entre Teixeira e o ministro Orlando Silva. Tanta simpatia, tanta complacência incomodam.

Desde a posse de Dilma Rousseff, a revista permite-se chamar a atenção da presidenta em relação aos efeitos que a organização e a realização da Copa terão aqui e lá fora, tanto mais ao se levar em conta o ano eleitoral. O prestígio do País e do seu governo está em jogo desde logo e estará até lá. O papel determinante reservado a Ricardo Teixeira neste enredo não induz a bons presságios.

O ano do Mundial do Brasil é também o das eleições políticas e é lógico, e do ponto de vista de CartaCapital desejável, que Dilma Rousseff se apresente para a reeleição. Se assim fosse, a candidatura surgiria com naturalidade de um governo feliz, a corresponder, diga-se, à nossa crença. É inegável, porém, que o êxito da presidenta também depende dos passos a caminho da Copa.

Vivemos agora uma fase indefinida, a impor ajustes finos e decisões rápidas e firmes. Transparente o contraste entre a lassidão e a leniência de vários setores e figuras da política, e, de improviso, o desconforto e a descrença de outros tantos da opinião pública, sem falar da ação da mídia nativa, sempre pronta a apostar na crise. Aí está o Teixeira, saído da espelunca periférica. Cuidado com ele.

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Mino Carta

Mino Carta é diretor de redação de CartaCapital. Fundou as revistas Quatro Rodas, Veja e CartaCapital. Foi diretor de Redação das revistas Senhor e IstoÉ. Criou a Edição de Esportes do jornal O Estado de S. Paulo, criou e dirigiu o Jornal da Tarde. redacao@cartacapital.com.br