sexta-feira, 30 de outubro de 2009

"Turma do C"

SEÇÃO: HUMOR

Título da Piada: "as bonecas..."

Um homem e uma mulher estavam casados por mais de 60 anos. Eles tinham

compartilhado tudo um com o outro. Eles tinham conversado sobre tudo.

Eles não tinham segredo entre eles afora uma caixa de sapato que a mulher

guardava em cima de um armário e tinha avisado ao marido que nunca abrisse

aquela caixa e nem perguntasse o que havia nela. Assim por todos aqueles anos ele

nunca nem pensou sobre o que estaria naquela caixa de sapato. Mas um dia a velhinha

ficou muito doente e o médico falou que ela não sobreviveria. Visto isso o velhinho

tirou a caixa de cima do armário e a levou pra perto da cama da mulher. Ela concordou

que era a hora dele saber o que havia naquela caixa. Quando ele abriu a tal caixa,

viu 2 bonecas de crochê e um pacote de dinheiro que totalizava 95 mil dólares.

Ele perguntou a ela o que aquilo significava, ela explicou:

- Quando nós nos casamos minha avó me disse que o segredo de um casamento feliz é nunca

brigar por nada. E se alguma vez eu ficasse com raiva de você que eu ficasse

quieta e fizesse uma boneca de crochê.

O velhinho ficou tão emocionado que teve que conter as lágrimas enquanto pensava:

"Somente 2 bonecas preciosas estavam na caixa. Ela ficou com raiva de mim somente 2 vezes

por todos esses anos de vida e amor." Ele falou:

- Querida! Você me explicou sobre as bonecas, mas e esse dinheiro todo de onde veio?

Ela respondeu:

- Ah! Esse é o dinheiro que eu fiz com a venda das bonecas!

"Sem Comentários"

"FORRÓ estilizado e seus inconvenientes"

Texto extraido do Blog do Crato

O chamado “forró” estilizado (entre aspas por vários motivos que o tornam um não-forró) divide opiniões em todo o Nordeste. Tendo seu auge na segunda metade da década de 2000, esse ritmo ora é apreciado por jovens como um incentivo à curtição oba-oba, desregrada e desinibida da juventude ora é pesadamente criticado por incentivo à promiscuidade e perversão sexuais, banalização da traição, apologia do alcoolismo, coisificação feminina e louvor a um hedonismo irresponsável.

Cabe mostrar aqui por que tanta gente reclama do estilo e de sua popularidade e deseja tanto o fim de sua hegemonia na música nordestina. Esse que, por conveniência, chamarei aqui de FF – Falso Forró – merece muito mais debate do que há hoje e necessita de abordagens éticas, educacionais, sociológicas e antropológicas. Textos como este contribuem para a incitação dessa discussão entre a sociedade. Os ouvidos dos nordestinos, ao longo dos últimos anos, vêm sendo sacudidos, desejada ou indesejadamente, por versos de efeito-chiclete como “Chupa, chupa, chupa que é de uva”, “Abre, abre, abre-abre-abre”, “Piri-piri, piri-piri, vamo beber, vamo beber”. Muitos adoram e celebram os prazeres sexuais da juventude que por tanto tempo foram reprimidos pela tradição católica nordestina e liberados pela superação das velhas normas sociais repressivas. Por outro lado, tantos odeiam o ritmo, por uma série de motivos que fazem dele um veículo de comportamentos libertinos e até nocivos. Vale descrever os pontos mais criticados do FF:

a) Apelo sexual e apologia ao sexo irresponsável

Seja pelas letras de pornografia implícita ou escancarada – em que são exaltadas as delícias do sexo e posições sexuais como sexo oral, abertura de pernas e até a penetração –, pelo figurino sumário das dançarinas, vestidas com “pedaços de pano” que por pouco não deixam de cobrir suas partes íntimas, ou mesmo pelo comportamento dos cantores no palco, o tema pornográfico é muito frequente. É, aliás, um dos pilares temáticos do FF. São corriqueiras também as danças sensuais e os gemidos eróticos de vocalistas femininas.

Também destaca-se a irresponsabilidade da forma como o sexo é abordado no FF, com a falta de dedicação à segurança da camisinha e a cativação de um público adolescente que ainda está aprendendo suas primeiras noções sexuais. Os efeitos esperados da pornografia musical do ritmo são uma maior ferveção juvenil por sexo e um grande aumento da suscetibilidade de adolescentes à maternidade/paternidade indesejada e à transmissão de doenças sexualmente transmissíveis. A sexualidade do FF não seria um problema preocupante se o estilo não tivesse grande parte de uma geração adolescente como público-alvo e não induzisse tantos jovens na flor da idade (entre 13 e 24 anos) ao sexo irresponsável e inconsequente que gera filhos(as) indesejados(as) e propaga patologias.

b) Exaltação à prostituição

Os cabarés “pegam fogo” e jovens homens dirigem caminhonetes cheias de prostitutas – essa é a segunda parte da temática relativa ao erotismo no FF. Não seria intrinsecamente um mal se não incomodasse tantas pessoas que, adotando determinados valores culturais de moral e decência, acabam “obrigadas” a ouvir o que não gostam – apologias ao sexo pago – por causa do alto volume dos carros dos curtidores do estilo, se não cantasse a prostituição de forma a induzir à libertinagem e à irresponsabilidade sexual como é feito na maioria das músicas com esse tema e se não se concentrasse na prostituição feminina.

É, aliás, o fato de haver apenas prostitutas mulheres nas músicas um dos ingredientes da misoginia moral característica do ritmo, a qual transforma moças em brinquedos sexuais, como exposto no próximo ponto. Dançarinas vestindo apenas "pedaços de pano" que mal cobrem as partes íntimas do corpo são muito comuns dos shows do Falso Forró e ilustram a apelação erótica do ritmo. (Foto: aamigos.wordpress.com)

c) Misoginia moral e machismo

Há uma relação de dominação sexual do homem sobre a mulher em muitas canções do FF: as mulheres são cantadas como nada mais que brinquedinhos de sexo usados pelos “safados”, “gostosões” e “garanhões” nas horas “quentes”. Elas, sendo ou não prostitutas segundo as letras, são concubinas de sexo e eles, seus parceiros, são os comandantes da cama. Tem destaque a música “Lapada na Rachada”, que fez sucesso em 2006, em que a vocalista, entre gemidos, diz “Sou sua cachorrinha”.

Em tempos de avanços na diminuição da desigualdade de gêneros e do regime social do machismo, a reanimação desse comportamento não poderia ser pior e mais interferente, uma vez que atrapalha muito a afirmação da mulher como pessoa independente, sexualmente assertiva, senhora de si mesma e ávida por respeito e reconhecimento de sua dignidade perante os homens.

O machismo do FF também é uma investida contra a dignificação feminina porque ajuda a manter uma cultura discriminatória, em que o homem que “pega” muitas mulheres é o “garanhão”, o “gostosão” e a mulher que se relaciona com muitos rapazes é vista como “cachorra”, “vagabunda” e outras desqualidades mais, e fomenta o desejo sociocultural do homem de se afirmar como dominante sexual, deixando em última análise uma situação macrossocial mais suscetível à ocorrência de estupros.

d) Incentivo à infidelidade, banalização da traição conjugal, desvalorização do amor
Muitas bandas descrevem como fundamentos temáticos do ritmo “cachaça, mulher e gaia”. A última nada menos é do que o “chifre”, a traição conjugal. O amor fiel, o romance e o namoro respeitoso foram escanteados na cultura juvenil que o FF ajudou a erguer no Nordeste.

As letras que falam como é “bom” trair o(a) parceiro(a) vêm influenciando significativamente o comportamento amoroso dos jovens. Não há pesquisas sociais largamente disponíveis sobre o assunto, mas alguém que convive com admiradores desse estilo musical constatará que é quase generalizado que o curtidor de FF tenha tido uma ou mais relações amorosas paralelas ao seu namoro, ainda que breves.

Poderia ser apenas uma mudança inofensiva de costume social em que a dedicação a uma única pessoa fosse substituída pela divisão consentida do indivíduo entre o namoro principal e relações conjugais efêmeras paralelas. Mas isso não parece ter acontecido, uma vez que muitos dos relacionamentos em que traições foram descobertas desintegram-se em conflitos, na degradação dos sentimentos mútuos e no rompimento definitivo entre os companheiros.

e) Apologia ao alcoolismo

O alcoolismo social tornou-se ainda mais forte entre a juventude nordestina com a ascensão do FF nas rádios e palcos da região. A própria embriaguez é cantada como algo “bacana”, como sendo “o máximo”. Beber cerveja ou cachaça até cair é praticamente uma ordem dada por muitas canções, com destaque para as músicas “Piri-piri, vamo beber, vamo beber” e “Beber, cair e levantar”, que fizeram sucesso em 2007 e 2008.

As consequências esperadas para a exaltação do consumo imoderado e irresponsável de bebidas alcoólicas são as piores possíveis, incluindo-se o estímulo ao aumento dos acidentes de trânsito envolvendo motoristas bêbados e da violência doméstica cometida por homens ou mulheres nessa condição.

f) Parceria com vaquejadas

Canções exaltando a cultura das vaquejadas, eventos ditos “esportivos” que lançam mão da crueldade contra animais (bois e cavalos) para acontecer, são mais raras no FF, mas há uma parceria fiel entre bandas desse estilo e tais atividades. Atualmente, no cronograma de qualquer vaquejada, há shows com a presença desse ritmo. É uma aliança em que os ataques à moralidade somam-se às agressões contra bichos.



A libertinagem do FF é aliada à crueldade das vaquejadas. (Foto: blogfariasbrito.com)

***

Saem ganhando as bandas (e seus empresários), que obtêm muito dinheiro no faturamento dos shows e nos patrocínios; as indústrias de bebidas alcoólicas; os donos de bares e os organizadores de vaquejadas. Saem perdendo os namoros, noivados e casamentos; as famílias que sofrem – muitas vezes com perda de vidas – com acidentes de trânsito ou violências domésticas; os valores do amor, do respeito conjugal e da fidelidade; as mulheres e sua dignidade; e os animais.

Pergunta-se muito: o que se pode fazer para parar as consequências do avanço do Falso Forró sobre a juventude nordestina? Como será possível curar as feridas socioculturais infligidas? Como se conseguirá implementar, depois de anos de domínio desse ritmo nos rádios e na cabeça dos jovens, uma cultura de respeito, responsabilidade e consciência? O tempo vai dizer como essas perguntas serão respondidas.

Por enquanto, muito pouco ainda vem sendo feito para coibir os abusos do FF, destacando-se a iniciativa da Prefeitura de Caruaru de proibi-lo nas festas juninas de 2009 e liberar apenas forró pé-de-serra e o forró estilizado mais tradicional, com letras moderadas. A discussão de novas ações de hoje em diante é muito necessária entre sociólogos, educadores, músicos, jovens e outras categorias interessadas na correção dos problemas que o ritmo aqui abordado vem causando.

Por: Robson Fernando - Do Blog Consciência Efervescente

"Cuidado!!!"

"FRACASSOMANÍACOS"


Texto de Emir Sader(Foto acima)

A invenção se deve às ironias com que FHC tentava desqualificar o debate. Conhecedor que era, se dedicou a essa prática, alimentada pelo despeito, o rancor e a inveja de ver seu sucessor se dar muito melhor do que ele. E os tucanos se tornaram os arautos da fracassomania, porque o governo Lula não poderia dar certo. Senão, seria a prova da incompetência, dos que se julgavam o mais competentes. Lula fracassaria porque não contaria com a expertise (expressão bem tucana) de gente como Pedro Malan, Celso Lafer, Paulo Renato, José Serra, os irmãos Mendonça de Barros, entre tantos outros tucanos. O governo Lula não poderia dar certo, senão a pessoa mais qualificada para dirigir o Brasil – na ótica tucana -, FHC se mostraria muito menos capaz que um operário nordestino.Por isso o governo Lula teria que fracassar economicamente, com a inflação descontrolada, a fuga de capitais estrangeiros, o “risco Brasil” despencando, a estagnação herdada de FHC prolongada e aprofundada, o descontentamento social se alastrando, as divergências internas ao PT dividindo profundamente ao partido, o governo se isolando social e politicamente no plano interno, além do plano internacional.A imprensa se encarregou de propagar o fracasso do governo Lula. Ricardo Noblat, apresentando o livro de uma jornalista global, afirmava expressamente, de forma coerente com o livreco de ocasião, que “o governo Lula acabou” (sic). A crise de 2005 do governo era seu funeral, os urubus da mídia privada salivavam na expectativa de voltarem a eleger um dos seus para se reapropriarem do Estado brasileiro.FHC gritava, no ultimo comício do candidato do seu partido, que havia relegado seu governo, com a camisa para fora da calça, suado, desesperado, “Lula, você morreu”, refletindo seus desejos, em contraposição com a realidade, que viu Lula se reeleger, sob o cadáver político e moral de FHC.Um jornalista da empresa da Avenida Barão de Limeira relatava o desespero do seu patrão, golpeando a mesa, enquanto dava voltas em torno dela, dizendo: “Onde foi que nós erramos, onde foi que nós erramos?”, depois de acreditar que a gigantesca operação de mídia montada a partir de uma entrevista a um escroque que o jornal tinha feito, tinha derrubado ao governo Lula.Ter que conviver com o sucesso popular, econômico, social e internacional do governo Lula é insuportável para os fracassomaníacos. Usam todo o tempo de rádio, televisão e internet, todo o espaço de jornal para atacar o governo, e só conseguem 5% de rejeição ao governo, com 80% de apoio. Um resultado penoso, qualquer gerente eficiente mandaria a todos os empregados das empresas midiáticas embora, por baixíssima produtividade.Como disse, desesperadamente, FHC a Aécio, tentando culpá-lo por uma nova derrota no ano que vem: “Se perdermos, são 16 anos fora do governo…” Terminaria definitivamente uma geração de políticos direitistas, entre eles Tasso, FHC, Serra – os queridinhos do grande empresariado e da mídia mercantil.Se Evo Morales dá certo, quando o FHC de lá – o branco, que fala castelhano com sotaque inglês -, Sanchez de Losada, fracassou, é derrota das elites brancas, da mesma forma que se Lula dá certo, é derrota das elites brancas paulistanas dos Jardins e da empresa elitista e mercantil da Avenida Barão de Limeira.

"Segundas Intenções: nada a ver, isso é ANALFABETISMO mesmo!

SEÇÃO: HUMOR

Título da Piada: "divórcio..."

Uma mulher envia ao juiz uma petição pedindo divórcio, e o juiz a questiona:

- A senhora tem certeza do que está pedindo? A senhora quer divórcio por compatibilidade de

gênios? Não seria o contrário?

- Não Meritíssimo, e por compatibilidade mesmo... Eu gosto de cinema, o meu marido também,

eu gosto de ir a praia e ele também, eu gosto de ir ao teatro e ele também, eu gosto de homem

e ele também!

"Não Combinou Essa Moda Praia!!!"

"Crises e História"


Texto publicado na Revista Carta Capital em: 23/10/2009 13:41:18

Por: Delfim Netto

O criador da sigla BRIC, Jim O’Neill, sabia bem o que estava dizendo quando fez rasgados elogios à conduta do governo brasileiro no enfrentamento da crise que abalou os mercados financeiros a partir de setembro de 2008. Ele anda pelo mundo como chefe de pesquisa econômica global do Goldman Sachs. Esteve em São Paulo recentemente para palestras aos clientes do banco e falou da capacidade que a equipe dirigente do País revelou no auge da crise. Sua referência ao papel desempenhado pelo chefe da nação brasileira foi superlativa: “Dá para argumentar que o presidente Lula é o melhor e mais bem-sucedido gestor político desta década em um grande país”.

Muitos brasileiros concordam. De outra parte, é natural que a oposição reaja amuada diante dos “exageros” de O’Neill, mas quem conhece um pouco da história econômica deve reconhecer que a atitude dos dirigentes políticos é sempre decisiva para enfrentar os momentos de pânico. É impossível negar que o exercício de liderança do presidente Lula foi fundamental para a adesão de empresários e trabalhadores aos estímulos de uma política que conservou empregos, manteve salários e sustentou níveis de consumo, possibilitando uma razoável normalidade à atividade econômica.

Ele foi às fábricas e sindicatos, convocou os empresários a Brasília e os convenceu a manter a produção na indústria. Recentemente, comentei o quanto foi decisiva essa conciliação entre empregados e patrões, diferentemente do que aconteceu nos Estados Unidos. O Brasil tem coisas extraordinárias e nem sempre estão no governo. Peguem o exemplo de como reagiram quatro grandes empresas internacionais e quatro grandes empresas brasileiras logo nas primeiras semanas do apagão financeiro. Os chefões americanos chamaram a rapaziada e disseram: “Procurem o seguro-desemprego e passem bem...” Aqui, as turmas se reuniram, tomaram uns chopes e acertaram a vida por alguns meses até as coisas melhorarem. Houve um mínimo de demissões e logo recomeçaram as contratações.

Quem leu alguns livros sobre as crises econômicas aprendeu que as reações dos governos podem ser catastróficas (a maioria) ou virtuosas. A maior recessão mundial dos tempos modernos, que começou com o crash da Bolsa de Nova York, em outubro de 1929, foi pródiga em decisões equivocadas de chefes de governo, das autoridades econômicas, dos gestores financeiros privados (em algumas praças eram as mesmas cabeças) e até dos parlamentos. As lições dessa crise servem até hoje e ajudam a evitar a reedição de alguns (não todos) erros dramáticos. Por exemplo:

Em 17 de junho de 1930, quando parecia que a crise ia arrefecer, o presidente Hoover sancionou a lei Smoot-Hawley, aprovada no Congresso dos EUA, elevando fortemente as tarifas comerciais, “em defesa da autossuficiência americana”. Produziu o efeito de generalizar as práticas protecionistas, o que paralisou o comércio entre as nações e aprofundou e deu longa vida à recessão em toda a economia mundial.

Pressionado pela oposição conservadora e pela “city londrina”, o gabinete trabalhista inglês elaborou um orçamento para 1931 com drástica redução nas despesas do governo, inclusive cortes importantes nos salários do funcionalismo civil e militar e até mesmo no auxílio-desemprego! O equilíbrio orçamentário manteria a valorização da libra esterlina, vinculada ao padrão-ouro. A estabilidade financeira era exigência dos bancos, da grande imprensa conservadora e das entidades representativas da própria indústria britânica.

Como todos sabem, a história é plena de acidentes. Num ancoradouro naval escocês, marinheiros da esquadra imperial, descontentes com a profundidade dos cortes salariais, se recusaram a obedecer ordens dos oficiais para zarpar, no que ficou conhecido como o Motim de Invergordon. Pior que a desobediência, fato raro que implicava severas punições, desandaram a entoar The Red Flag, o que foi interpretado como uma ameaça revolucionária, à semelhança dos motins de 1917 da marinha russa em São Petersburgo.

O susto produziu as consequências indesejadas: os mercados financeiros desabaram, a libra passou a flutuar, a Grã-Bretanha abandonou o padrão-ouro (e na sequência os demais países). O contágio da recessão não poupou nenhum país. Medidas protecionistas ampliadas afundaram as economias num longo período de depressão. A esperança de milhões de trabalhadores de recuperar seus empregos hibernou em todo o mundo pelo período de uma geração, a geração perdida.

"O Carente"

SEÇÃO: HUMOR

Título da Piada: "atitude..."

O marido decide mudar de atitude. Chega em casa todo machão e ordena:

- Eu quero que você prepare uma refeição dos deuses para o jantar e quando eu terminar

espero uma sobremesa divina. Depois do jantar você vai me servir um whisky e preparar

um banho porque eu preciso relaxar. E tem mais. Quando eu terminar o banho, adivinha

quem vai me vestir e me pentear?

A mulher com muita calma, responde:

- O homem da funerária...

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

"Preparação do Rio para as Olimpíadas em 2016"

"COISAS DE: MACHO X BOIOLA"

1 - ESPORTES


a.. Futebol, automobilismo, esportes radicais = MACHO
b.. Boliche, voleibol = TENDÊNCIAS GAYS
c.. Aeróbica, spinning = GAY
d.. Patinação no Gelo, Ginástica Olímpica = BICHONA
e.. Os mesmos anteriores, usando short de lycra = BICHONA LOUCA

2 - COMIDAS

a.. Capivara, javali, comida muito apimentada = CONAN
b.. Churrasco, Massas, Frituras = MACHO
c. Sanduíches integrais = GAY
d. Aves acompanhadas de vegetais cozidos no vapor = BICHA ASSUMIDA

3 - BEBIDAS

a.. Cachaça, cerveja, whisky = MACHO
b.. Vinho, vodka = HOMEM
c.. Caipifruta = GAY
d.. Suco de frutas normais e licores doces = MUITO GAY
e.. Suco de açaí, carambola, cupuaçu, com adoçante = PERDIDAMENTE GAY

4 - HIGIENE

a.. Toma banho rápido, usa sabão em barra = LEGIONÁRIO
b.. Toma banho rápido, usa xampu e esquece das orelhas ou do pescoço = MACHO
c.. Toma banho sem pressa e curte a água = HOMEM
d.. Demora mais de meia hora e usa sabonete líquido = TENDÊNCIAS GAYS PREOCUPANTES
e.. Toma banho com sais e espuma na banheira = VIADAÇO SEM CURA

5 - CERVEJA

a.. Gelada e em grandes quantidades = DESTROÇADOR
b.. Só cervejas extra, premium e importadas = HOMEM FINO DEMAIS
c.. Só uma às vezes para matar a sede = BICHICE SOB CONTROLE
d.. Com limão e guardanapo em volta do copo = BICHA
e.. Sem álcool = GAZELA SALTITANTE

6 - PRESENTES QUE GOSTA DE GANHAR

a.. Ferramentas = OGRO
b.. Garrafa de whisky = MACHO
c.. Eletrônicos, informática, roupas de homem = HOMEM MODERNO
d.. Flores = VIADO
e.. Velas aromáticas, perfumes,doces caramelados, bombons = DONZELA VIRGEM

7 - CREMES

a.. Só creme dental = GORILA
b.. Protetor solar só na praia e piscina = HOMEM MODERNO
c.. Usa cremes no verão = BICHA FRESCA
d.. Usa cremes o ano todo = BICHONA TOTAL
e.. Não vive sem hidratante = CONSTA NA FILA DE ESPERA DA OPERAÇÃO PRA TROCA DE SEXO

8 - ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO

a.. Só dinossauros =BRUTO
b.. Tem um vira-lata que come restos da comida = HOMEM
C.. Tem cão de raça que só vive dentro de casa e come ração especial = BICHA
d.. O cão de raça dorme na sua própria cama = BICHONA TOTAL
e.. Prefere gatos = TOTALMENTE PASSIVA

9 - PLANTAS

a.. Nem pra comer = TROGLODITA
b.. Come algumas de vez em quando = RAMBO
c.. Tem umas no quintal, mas nem são regadas = HOMEM
d.. Tem plantinhas na varanda do apartamento = VIADO
e.. Rega, poda e conversa com as flores do jardim = BICHONA PERDIDA

10 - RELAÇÃO COM ESPELHO

a.. Não usa = VIKING
b.. Usa para fazer barba = MACHO
c.. Admira sua pele e observa seus músculos = GAY
d.. Idem c, e ainda analisa a bunda = LOUCA
e.. Admira-se com diferentes camisas e penteados = TRAVECO

11 - PENTEADO
a.. Não se penteia ou rapa tudo = SELVAGEM
b.. Só se penteia pra sair à noite = HOMEM
c.. Penteia-se várias vezes ao dia = FRESCO

d. Dá conselhos de penteados = BELA ADORMECIDA

SEÇÃO: HUMOR

PIADA: Por que o nome Odvan ?

Numa de suas primeiras apresentações com a camisa do Vasco, o já folclórico ODVAN encantou a todos com o seu futebol de zagueiro-zagueiro e de chutões para onde o nariz apontava. E conseguia agradar tanto a torcida vascaína quanto os repórteres. Ao final de uma partida, Odvan foi cercado por repórteres que lhe fizeram a seguinte pergunta:

- Odvan, mas por que esse nome tão diferente ??

E ele, categórico:

- Foi meu tio que me deu, numa homenagem a uma música do Rei Roberto Carlos !!!!

O nome da música é O DIVÃ !

"Com o Passar dos Anos"

"Governo e Mídia"


Em: 16/10/2009 14:07:05(Revista Carta Capital)

Por: Mino Carta

Depois de definir como patifes os jornalistas que não trabalham para ele e de processar os diários La Repubblica e L’Unità, Silvio Berlusconi acaba de abrir fogo contra a imprensa estrangeira. Na qual também figuramos, modestamente, pois costumamos falar do premier italiano como caricatura ambulante. Claro está que Berlusconi se refere a publicações bem mais ilustres: The Economist, Times,Financial Times, New York Times, Wall Street Journal, El País, e outras de alto porte.

Este é apenas um capítulo de uma “questão midiática” que se alastra pelo mundo, provocada por relações conflituosas entre governos e mídia. Barack Obama nada tem a compartilhar com Berlusconi, mas não deixa de ter seu papel no enredo, tanto mais de destaque por ser ele quem é. O presidente dos Estados Unidos toma em relação à Fox News uma atitude inédita, capaz de tornar-se exemplar aos olhos de outros governantes.

Agredido (o verbo cabe) diariamente pelo noticiário mais reacionário do país, frequentemente com recurso a invencionices, falsidades e mentiras, Obama anuncia sua decisão de passar a considerar aFox News como partido político igual à oposição republicana, o que, na prática, implica portas fechadas para os profissionais da emissora, mais um braço do poder de Rupert Murdoch. É hora do espanto?

Os Estados Unidos orgulham-se de uma tradição democrática antiga, garantida inclusive pela atuação de uma imprensa livre como poucas. Não faltará quem passe a clamar, não somente em terra americana, contra o assalto à liberdade de expressão. Por ora, surpreende a falta de reação dos jornalões nativos. Obama é, porém, Obama.

A drástica medida reveste-se, de todo modo, de uma peculiaridade interessante. Ou inquietante? A depender de quem a encara. Por exemplo, o presidente Lula, que como Obama não apresenta a mais pálida semelhança com Berlusconi, teve a mídia nativa alinhada contra ele desde a campanha eleitoral de 2002, salvo raras exceções.

Concentram-se a seu desfavor editorialistas, colunistas, editores, repórteres. Exército a serviço de um partido político, compacto no momento de desfechar ofensivas. A arma empregada nem sempre foi a mera opinião, à qual cada um tem direito. Pelo contrário, também no caso houve invencionices, falsidades e mentiras. Sem falar das omissões e das interpretações desprovidas de apoio na verdade factual.

Poderia o governo Lula enxergar um exemplo válido no revide de Obama? Sabemos que o nosso presidente jamais tomaria a decisão do colega americano, mesmo se concordasse com ela entre o fígado e a alma. Quem sabe haja outros graúdos globais dispostos a se comoverem. Diferente foi a saída do casal Kirchner. Levaram o Parlamento argentino a aprovar uma lei pela qual se impede o monopólio midiático por parte de quem quer que seja. Ninguém pode ser dono de tudo.

Aqui o alvo flagrante é o grupo de El Clarín, ferrenho opositor, e cujo monopólio é discutido há mais de 30 anos. O casal cuida dos seus interesses, está claro, mas a lei, similar a outras em vigor em vários países do chamado Primeiro Mundo, é altamente democrática. Inútil seria esperá-la do Congresso brasileiro, desinteressado em uma democracia, digamos assim, ortodoxa. Mais cômoda a democracia sem povo, ou, por outra, a do privilégio. Aí ficamos em família.

Os jornalistas brasileiros teriam de se empenhar por uma lei similar, garantia de um efetivo pluralismo, em proveito de sua profissão e das suas chances de praticá-la em situação de verdadeira liberdade. Ocorre ser este, no entanto, o país onde os profissionais chamam o patrão de colega e o sindicato lhes fornece carteirinha. Não conheço outro onde a mídia feche de um lado só, desde o instante que minha memória alcança. Talvez Obama dissesse: eis aí um partido político. Mais consistente, mais sólido, mais determinado, aliás, de quantos no Brasil se apresentam como tais.

Algo me intriga e me sugere falar ainda da Itália, um país que teria de envergonhar-se ao eleger Berlusconi.
O jornal Corriere della Sera revelou em primeira mão as mais recentes aventuras donjuanescas do premier, patrocinadas por um empresário corrupto. Furo de reportagem, como se diz na linguagem das redações. O resto da mídia foi atrás e deu amplo seguimento ao assunto.

Que aconteceria no Brasil? Sempre que CartaCapital antecipou-se na divulgação de informações exclusivas e relevantes contou com o silêncio imponente da margem oposta. Muitas vezes, publicamos hoje o que o resto da mídia apresenta como novidade meses e até anos depois. Esqueçamos, porém, as ofensas sofridas em quinze anos de vida, acusados desde 2003 de governistas, porque, a despeito de amiúde crítica do governo, CartaCapital empenhou-se em frequentar a verdade factual.

Trato, tão somente, de aproveitar a oportunidade para informar que, no momento oportuno, definiremos a nossa escolha em relação ao pleito do ano próximo, como, de resto, se dá em países democráticos dotados de uma imprensa livre, ainda que sujeita, eventualmente, às pressões do poder. Enquanto isso, o resto da nossa mídia fingirá, com a desfaçatez useira e sua inesgotável aposta no alheamento popular, equilíbrio, isenção, equidistância.

SEÇÃO: HUMOR

TÍTULO DA PIADA: “ A Consulta...”

Um velho telefona ao médico para marcar uma consulta para a sua mulher.

A atendente lhe pergunta:

- Qual o problema de sua esposa?

- Surdez. Não ouve quase nada.

- Então o senhor vai fazer o seguinte: antes de trazê-la, fará um teste, para facilitar o diagnostico do médico. Sem que ela esteja olhando, o senhor, a uma certa distância, falará em tom normal, até que perceba a que distância ela consegue ouvi-lo. Então quando vier, dirá ao médico a que distância o senhor estava quando ela o ouviu. Certo?

- Está certo.

À noite, quando a mulher estava preparando o jantar, o velhote decidiu fazer o teste. Mediu a distância que estava em relação à mulher. E pensou:

'Estou a 15 metros de distância. Vai ser agora!'

- Maria... o que temos para jantar?

Nada, silêncio. Aproxima-se 5 metros.

- Maria... o que temos para jantar?

Nada, silêncio. Fica à distância de 3 metros:

- Maria... o que temos para jantar?

Silêncio. Por fim, encosta-se às costas da mulher e volta a perguntar:

- Maria! O que temos para jantar?

- Frango, porra! É a quarta vez que eu respondo!

......................................................................................

"Até Tú, Obama?"

SEÇÃO: HUMOR

TÍTULO DA PIADA: “dividindo as dores...”

O marido e a mulher foram ao hospital para ter um bebê. Chegando lá, o médico

disse que tinham inventado uma máquina que dividiria as dores do parto com o

pai da criança. Perguntando se eles queriam experimentar o novo invento, de

pronto obteve aceitação do casal. O médico regulou a máquina para transferir

somente 10% da dor para o pai, dizendo que seria o bastante, pois sendo um homem

ele não conseguiria suportar mais do que isso. A mulher começou o trabalho de parto

e o marido estava se sentindo muito bem. Assim resolveram aumentar a taxa de dor

para 20%, e o marido continuava bem. O médico, intrigado, mediu a pressão, conferiu

o coração e tudo estava normal. Assim, resolveu ir aos 50%. Depois de um tempo,

o bebê estava quase nascendo e, como o marido continuava bem, resolveram transferir

a dor do parto 100% para o marido e proporcionar à mulher um parto sem dor.

Dessa forma, a mulher teve o bebê super tranqüila. Ela e o marido estavam muito felizes.

Ao chegarem em casa, encontraram o vizinho morto na varanda!


"A Placa Eficiente"

"OPOSIÇÃO EM QUEDA"


Em: 16/10/2009 14:30:06(Revista Carta Capital)

Por: Mauricio Dias

A eleição presidencial de 2010, a sexta que se realiza após o ciclo da ditadura, talvez seja a primeira com destaque incomum para a escolha dos representantes no Congresso que, de fato, expressa a soberania popular.

Lá, desde o fim dos anos 1990, o voto tem marcado o progressivo abandono do eleitor dos apelos dos mais tradicionais partidos conservadores, gêmeos quase univitelinos – o PSDB e DEM – em oposição a um crescimento constante das facções da esquerda, identificada com o interesse da população mais pobre. Notadamente, neste caso, o PT.

Em oito anos, o DEM, herdeiro do PFL, perdeu quase a metade dos deputados. Em 2006 elegeu 65 deputados. A perspectiva eleitoral do próximo ano afugentou mais gente do partido e ele tem, hoje, 58 representantes. Também em queda sucessiva, os tucanos saíram de 99, em 1998, para 65, em 2006. Essa fase marca a derrota dos candidatos do PSDB à Presidência, José Serra, em 2002, e Geraldo Alckmin, em 2006.

Os números indicam que a ênfase na eleição do Congresso não se dá especialmente por razões de ordem moral, pregada ultimamente por duvidosos arautos da ética. Talvez seja mais certo apostar na crescente identidade da população com as propostas de conteúdo mais social e de inspiração mais nacionalista.
É no confronto político travado no Congresso que a cobra fuma.

Não por acaso, o golpe de 1964 também se deu quando a composição da Câmara dos Deputados, na eleição de 1966, poderia tornar-se majoritariamente de centro-esquerda, naquela época capitaneada pelo PTB, por Jango e Brizola, sob a inspiração de Getúlio Vargas. O PTB abrigava, também, os representantes da esquerda comunista, cujos partidos ainda eram ilegais.

A mesma tendência eleitoral percebida nas eleições para a Câmara ocorre nas eleições para as prefeituras municipais. Nas últimas três competições, para a chefia dos mais de 5,5 mil municípios brasileiros, tucanos e pefelistas, descem a ladeira. De nada adiantou ao PFL, que sustentava a ditadura, adotar o nome de fantasia Democratas (DEM), em 2007.

O fracasso eleitoral dos dois partidos é gritante. Ela vai da façanha eleitoral do PFL em 2000, quando conquistou mais de mil prefeituras, para o insucesso do DEM, em 2008, quando ficou com apenas 495. Porcentualmente isso expressa mais de 40%.

Para o PSDB, a perda das prefeituras é ainda maior. Em 2000, após seis anos de administração Fernando Henrique Cardoso, os tucanos se aproximaram da conquista do PFL: 989 prefeituras. Em 2008, o número baixou para 779. Queda notável. O que os aguarda em 2010?

Os dois partidos já tentaram a maquilagem e não deu certo. Agora buscam uma cirurgia plástica. Os tucanos, inspirados por Fernando Henrique Cardoso, presidente de honra do partido, editaram milhares de exemplares de uma revista em que invocam a autoria da legislação social de Lula. Tentativa bizarra, na velha, e não na nova, acepção do termo. O DEM, para se livrar do passado, escolheu um jovem parlamentar na presidência (o deputado Rodrigo Maia) e anunciou que quer se livrar do estigma de partido de direita. Por isso vai apregoar o compromisso de manter os programas sociais do governo petista.

PSDB e DEM vão para um processo de canibalização um ao outro na disputa de eleitores. Não há votos suficientes no País para sustentar dois partidos de direita.



sábado, 17 de outubro de 2009

ANIVERSARIANTES DO MÊS DE OUTUBRO/2009 : Edson

Neste mês de Outubro de 2009, comemora-se o aniversário do nosso amigo EDSON, conforme foto acima. Embora o mesmo encontre-se ausente, em virtude de morar na cidade de ITÚ-SP, isso não impede de rendermos nossas homenagens, relativas a este dia tão especial na vida desse nosso querido amigo.

Saiba, prezado EDSON, que:
"sua ausência física é evidente, no entanto, sua presença espiritual é constante"

Lembrando que a foto que abre este blog foi produzida por sua câmera fotográfica. Esta foto é tão representativa para a Turma de Amigos do Zé Pajé, que a mesma está "estampada" em todos os CDs personalizados dessa turma.

ANIVERSARIANTES DO MÊS DE OUTUBRO/2009 : Edson

Foto: Edson e Renato

ESTA FOTO RETRATA UM POUCO DO QUE REPRESENTA O SÍTIO DE RENATO, QUE DIGA-SE DE PASSAGEM: "É UM VERDADEIRO PARAISO"

ANIVERSARIANTES DO MÊS DE OUTUBRO/2009 : Relação de Músicas

Descrevemos, abaixo, a relação de músicas que representa o "GOSTO MUSICAL DE EDSON", vejamos:

1)- AS CANÇÕES QUE VOCÊ FEZ PRA MIM(ROBERTO CARLOS);
2)- CANTEIROS (FAGNER);
3)- VELHA ROUPA COLORIDA(BELCHIOR);
4) -A NOIVA DA CIDADE (CHICO BUARQUE);
5)- VOCÊ SE LEMBRA(GERALDO AZEVEDO);
6)- TOCANDO EM FRENTE(MARIA BETHÂNIA);
7)- ESPERE POR MIM MORENA(GONZAGUINHA);
8)- ALEGRIA, ALEGRIA(CAETANO VELOSO);
9)- ANDANÇA (NANA CAYMMI E DANILO CAYMME);
10)- MENINAS DO BRASIL(MORAIS MOREIRA);
11)- SAMBA DA BENÇÃO (VINICIUS DE MORAIS);
12)- RECONVEXO(MARIA BETHÂNIA);
13)- TANTO MAR(CHICO BUARQUE);
14)- EU NÃO EXISTO SEM VOCÊ (TOM E VINICIUS)

OBS: brevemente JOÃOZINHO irá enviar para EDSON um cd personalizado da turma, com a relação das músicas acima.

ANIVERSARIANTES DO MÊS DE OUTUBRO/2009 -Crônica em homenagem ao aniversariante EDSON

CRÔNICA DO DIA: ANIVERSÁRIO DO AMIGO EDSON

Quando recebi o convite para escrever uma crônica em sua homenagem fiquei bastante lisonjeado, foi um prazer muito grande, são descrições, argumentações de quem tem o carisma como uma referência entre os amigos.

Como foi importante conhecê-lo, este paulista – cearense que conquistou todos nós. Sereno, amigo e com a intelectualidade que serviu para alavancar os valores que sempre precisamos para engrandecer cada vez mais, as conversas, os diálogos que muitos deles, servem de base para formação de opiniões, como para manter também, nosso padrão de exigência, diante de reflexões e assuntos considerados essenciais na nossa formação político cultural.

Parabéns, Edson, sempre iremos lembrar das suas indicações, de grandes escritores, de belos livros da literatura nacional e internacional que despertaram interesses pela leitura em boa parte dos amigos que aqui residem, o conhecimento que você repassou foi muito bem aprendido por alguns, e estes, com certeza, colocaram a leitura como prática prazerosa do seu dia a dia.Você tem uma grande parcela de contribuição.

Lembramos de você em muitas situações, mas tem uma que é a referência: seu gosto musical. Refinado, grande conhecedor e defensor da música popular brasileira, e que está sempre a procura e prestigiando novos valores, novos talentos, talentos para dar continuidade ao projeto da música de qualidade, tão bem representado pela geração Chico Buarque, Tom Jobim,Paulinho da Viola,Gonzaguinha etc.

Apesar de toda essa distância que separam Itu-SP e Crato-Ce estamos sempre lembrando de você, são relações de amizades construídas e alicerçadas pela simplicidade, transparência, companheirismo, que não se resumem apenas ao período de férias, estas permanecem durante todo ano, na certeza que sempre podemos contar com você e renovar tudo isso. A revolução tecnológica que vivemos hoje, ajuda bastante a mantermos contato constantemente, atualizando-o para com os eventos que possam acontecer.

Gostaria de terminar, agradecendo em nome de todos que fazem o “Grupos de Amigos do Pajé” pela sua contribuição no enriquecimento

cultural do grupo, como também neste interessante intercambio musical que o faz.

Desejamos tudo de bom, que seus projetos de vida sejam alcançados, e esperamos você mais uma vez no Crato, saboreando aquela cerveja bem gelada de forma bem SOSSEGADO, como você sempre diz.

É preciso amor pra poder pulsar

É preciso paz pra poder sorrir

É preciso a chuva para florir

Um abraço, do amigo, Professor Fernando.

Crato, 16 de outubro de 2009

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

"Sem Comentários"



SEÇÃO: HUMOR

TÍTULO DA PIADA: “ASSASSINATO POR TELEFONE”

O sujeito está viajando a negócios há duas semanas, quando resolve ligar para casa:
- Alô!
- É a Maria?
- É...
- Eu quero falar com a patroa!
- A patroa está dormindo...
- Dormindo a esta hora? Quatro da tarde! Chama ela mesmo assim!
- É que ela está no quarto com o namorado.
- Com o namorado?
- Sim!
- Escuta uma coisa, Maria, você quer ganhar 10 mil?
- Quero sim!
- Então, vá até o escritório, pegue o revólver na primeira gaveta e mate os dois.
- Péra aí...
Pouco depois.
- Pronto, e agora o que eu faço?
- Agora você joga os corpos na piscina...
- Piscina? Aqui não tem piscina, não!
- Não???!! Aí não é o 560-1921?

"Golpistas: Lá e Aqui!"

por Carlos Latuff

No caso de Roberto Micheletti renunciar e buscar asilo político, o Brasil poderia recebê-lo de braços abertos. Ou melhor, a imprensa brasileira. Quem sabe lhe arrumar um cargo de editor-chefe no Estadão, que em suas páginas tem culpabilizado a todos pelo golpe de estado em Honduras: Lula, Hugo Chaves, a diplomacia brasileira, o presidente deposto Manuel Zelaya. Menos os próprios golpistas, que aliás, para as rádios, jornais e TVs no Brasil, nem sequer são golpistas. Referem-se ao processo pelo qual Zelaya foi expulso como legítimo e constitucional.

Constitucional, a meu ver, foi o "impeachment"que afastou Fernando Collor da presidência, seguindo todo um trâmite legislativo. A menos, é claro, que a constituição hondurenha entenda como legítimo mandar soldados encapuçados invadir na calada da noite a residência de um presidente eleito, e sob a mira de fuzis, enfiá-lo num avião rumo a outro país.

Mas o que esperar da mídia brasileira que tem uma Folha de São Paulo, que emprestou seus veículos de reportagem para agentes da repressão, e que mais recentemente referiu-se a ditadura no Brasil como "Ditabranda"? Ou mesmo as Organizações Globo, cujo capo di tutti i capi Roberto Marinho, expandiu seus negócios graças ao apoio dado ao regime militar ? São os mesmos veículos que chamaram de "oposição" os golpistas que tentaram derrubar os governos eleitos de Hugo Chaves e Evo Morales.

A culpa pelo golpe em Honduras é de Manuel Zelaya, assim como a culpa pelo golpe no Chile provavelmente foi de Salvador Allende. Os militares e os civis que os comandam não tem culpa. Nunca tiveram. Sejam eles oficiais que torturaram e mataram presos políticos Brasil nos anos 60 e 70, ou mesmo policiais que torturam e matam nas favelas cariocas nos dias atuais. Assim como Berlusconi tenta reabilitar o fascismo quando disse que Mussolini "nunca matou ninguem" e que enviava seus opositores a "colônias de férias", a mídia brasileira tenta, com seus maneirismos, reabilitar as ditaduras.

São golpistas os que derrubaram Manuel Zelaya, como golpista também é a mídia brasileira, que tenta a todo custo nos convencer do contrário.