sábado, 20 de junho de 2015

CONVITE DE ANIVERSÁRIO

NESTE SÁBADO (DIA 20-06-2015), A CONFRARIA DO ZÉ PAJÉ IRÁ COMEMORAR O ANIVERSÁRIO DO NOSSO AMIGO NESTOR(FOTO ACIMA). TODOS OS COMPONENTES ESTÃO CONVIDADOS.

QUE TAL CONTRATÁ-LO ?

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SEÇÃO: OPINIÃO

Malafaia, Boechat e o “vá procurar uma rola”. Infelizmente, “o buraco é mais embaixo”

20 de junho de 2015 | 01:41 Autor: Fernando Brito
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Silas Malafaia é daqueles de tirar a paciência e a serenidade de qualquer um.
Tirou a do apresentador  Ricardo Boechat, na BandNews, que reagiu aos desaforos de Malafaia mandando o coletor de dinheiro “procurar uma rola”.
Agora, Malafaia vira o “politicamente correto” e vai processar Boechat.
Boechat disse o que muita gente gostaria de dizer, mas disse de maneira que, apesar de entender seu “saco cheio”,  não deveria dizer.
Vai pingar mais algum nos bolsos de Malafaia, de indenização por dano moral, com certeza. Não tanto quanto deseja, porque vai entrar na “compensação de ofensa”, por conta das bravatas do pastor-provocador.
Malafaia terá um pouco menos do que procura e que não é bem “rola”.
Como no imperdível vídeo “Minha oferta, Minha Vida”, onde ele cobra do fiel que deposite um mês de aluguel para que o Senhor “possa abrir a porta para eu (ele) ter a casa própria”.
Reproduzo, para quem não viu, ver, ao final do post o tipo de explorador religioso que este personagem é.
Malafaia não tem de ser xingado, por mais que  seja algo que exija forças supremas evitar, tamanho é o embrulho que sua permanente gritaria agressiva faça.
Aliás, a dele e dos que pregam o ódio religioso, político, ideológico.
Porque é mais do que um caso isolado de fanatismo a serviço da intolerância.
Não é ela que se estimula, todos os dias, em todos os campos? Não é ao fanatismo, à acusação fácil, à generalização, à intransigência política, ao espetáculo vazio e provocativo que os meios de comunicação dão valor e projeção?
Não esvaziaram os sindicatos, as associações profissionais ou comunitárias, os partidos políticos como espaço de afirmação do progresso coletivo? Não restaram, praticamente,  apenas igrejas como lugar de reunião, identidade e esperança? Não estimularam a crença de que só se avança individualmente, quando se competência, esperteza, sorte ou alguma forma de ser superior, inclusive ter a bênção divina?
Não tornaram o culto ao dinheiro, à riqueza, ao “Deus Mercado” como a única fé possível aos homens e mulheres?
É difícil, sei que é é difícil resistir aos impulsos e, publicamente, mandar Malafaia ou outros energúmenos procurarem algo…Mas é preciso falar sério sobre o que está gerando esta histeria.
Isso não é uma condenação a Boechat – não sei se um dia eu não teria um rompante destes – mas talvez sirva de alerta sobre os prejuízos que trazemos às melhores ideias quando perdemos o mínimo de razoabilidade.
Quantos de nós, jornalistas, não entramos nessa? Ou quantos movimentos de afirmação de gênero (e de outras  causas) não topamos uma radicalização que só bota gente, dinheiro e voto nas alfaias, nas bandejas do reacionarismo?
E assim a gente contribui para o clima de ódio do qual os Malafaias, Felicianos e Bolsonaros da vida.
Duzentas vezes já disse isso: gente dessa natureza má só pensa no que pode lhe trazer vantagens. A primeira delas é a sua promoção entre os pobres de espírito, mas também entre os pobres de informação, onde o pastor e o culto são sua “Globo” dominical.
Não se subestime isso. Tome um trem, como tomei anteontem, para Olinda – não a de Pernambuco, mas o segundo distrito de Nilópolis –  e você vai ver o tamanho da “tsunami” evangélica nas periferias.
Foi-se o tempo em que os bolsões conservadores eram as “senhoras católicas” da classe média. Hoje, pastores obtusos como Malafaia – e são aos centos – comandam máquinas eleitorais que produzem elementos como Eduardo Cunha e fenômenos assemelhados. Com o devido perdão dos muitos evangélicos que acreditam na humanidade como um valor essencial da religião.
Austeridade e seriedade não querem dizer mau-humor ou caretice, nem que não se faça gozações ou mesmo que, vez por outra, se diga umas verdades com “português de botequim”.
Mas que o Boechat  tirou o que andava engasgado na garganta, isso tirou.
É um rompante destes a que só se chega porque há um silêncio cúmplice dos interesses políticos e econômicos com este tipo de fariseus, que servem como escudos da dominação.
E é uma pena, porque ando com saudades do tempo em que éramos todos mais civilizados.

HUMOR COM CONTEÚDO!

NA-FAIXA

SEÇÃO: CULTURA

Saiba porque Napoleão foi enterrado sem pênis

 
 

Há 200 anos, em 18 de junho de 1815, acabava o império de um dos principais estrategistas militares da história, o francês Napoleão Bonaparte (1769-1821).  Em seu auge, o império napoleônico ocupou boa parte da Europa, acumulando quase um terço da população do continente.
A queda de Napoleão aconteceu na Bélgica, no episódio conhecido como Batalha de Waterloo. Depois de retomar o poder por mais de três meses, no período chamado de Governo dos Cem Dias, Waterloo marcou o fim da carreira política de Napoleão. 
1) Casar de branco
Para o evento de sua coroação, em 1804, Napoleão mandou confeccionar trajes brancos seguindo o modelo de sua esposa Josefina. Durante a cerimônia, o papa Pio 6º também oficializou o casamento deles. Antes de Napoleão e Josefina, as pessoas se casavam com trajes de qualquer cor. Depois do casal, a opção do branco começou a se popularizar.
Outra relação entre Napoleão e a moda é a lenda de que os botões presentes nas mangas de paletós e casacos foram ideia dele. O imperador gostava que suas tropas estivessem alinhadas e bem vestidas -- ele não gostava que os soldados limpassem o nariz e a boca nas mangas da farda. Por isso, ordenou que oito botões de metal fossem colocados no local, a fim de evitar tal atitude. Com menos botões, o design dos trajes permanece até hoje. 
2) Arco do Triunfo: monumento às vitórias das tropas napoleônicas
O Arco do Triunfo, em Paris, é parada turística obrigatória para quem vai para a França. Mas nem todo mundo sabe que os desenhos do monumento fazem referência a batalhas travadas pelas tropas napoleônicas.
Ele foi construído em 1805, quando o exército francês fazia uma campanha militar para lá de bem sucedida. Naquele ano, o império conseguiu uma de suas principais vitórias na Batalha de Austerlitz, numa região que corresponde à atual República Tcheca. Nesse confronto, o exército francês venceu as tropas austro-russas, apesar de ter menor número de soldados que o inimigo. Os historiadores consideram a batalha uma obra-prima tática de Napoleão, o que evidenciou sua genialidade como estrategista militar.
O monumento contém gravados os nomes de 128 batalhas e 56 generais. Apesar de ter planejado a homenagem, Napoleão nunca chegou a ver o Arco do Triunfo pronto. A obra só ficou pronta em 1836, 15 anos após a morte do imperador e 21 anos após a derrota em Waterloo. 
Wikimedia Commons

3) O imperador sem pênis
Napoleão morreu em 1821, na Ilha de Santa Helena. No entanto, o corpo não foi sepultado com todos os órgãos. O pênis do imperador teria sido amputado horas depois de sua morte. A principal hipótese para explicar esse fato é que a amputação tenha sido feita durante a autópsia, pelo médico francês Francesco Antommarchi.
A relação de Antommarchi com Napoleão era pouco amistosa. Enviado para cuidar do câncer de estômago do imperador, o anatomista pouco entendia do assunto. O fato irritou Bonaparte, que o recebia com insultos e cusparadas. A amputação teria sido uma vingança do médico.
Mais de um século depois, a relíquia reapareceu nos Estados Unidos, guardada pelo urologista John Lattimer. Segundo a Time, Lattimer permaneceu com o órgão até sua morte em 2007. A filha que herdou a relíquia deseja leiloá-la. O preço inicial é 100 mil dólares (cerca de R$ 310 mil).
France Presse- AFP

4) Chapéu leiloado por R$ 6,5 milhões
Em 2014, um chapéu de duas pontas, usado por Napoleão, foi leiloado por 1,89 milhão de euros – cerca de R$ 6,5 milhões. Dos 120 chapéus que o imperador usou durante seu governo, 19 foram encontrados. Boa parte deles está em coleções de franceses.

Wikimedia Commons

5) Solução do enigma dos hieróglifos
Napoleão teve um papel essencial para decifrar os hieróglifos egípcios, um dos mais antigos sistemas de escrita do mundo. Durante a invasão do Egito, em 1798, Napoleão levou um grupo de estudiosos, que deveria trazer à França todos os patrimônios de interesse cultural ou artístico.
Um dos soldados de Napoleão encontrou uma pedra de granito, que continha inscrições em três tipos de escrita: grego, hieróglifo egípcio e demótico. Mesmo com diferentes caligrafias, o texto inscrito na Pedra de Roseta, como ficou conhecida, continha o mesmo significado. Foi, portanto, essencial para resolver o enigma dos hieróglifos.
Wikimedia Commons
6) Anticristo?
A rainha portuguesa Maria 1ª, apelidada de Maria, a Louca, acreditava que Napoleão seria o "anticristo". Portugal era um dos alvos do imperador, pois o país era aliado e tinha fortes laços comerciais com a Inglaterra. Napoleão havia proibido o comércio com os ingleses, no ato que ficou conhecido como Bloqueio Continental-- e por causa dele, a família real portuguesa fugiu para o Brasil em 1808.

TÁ BOM O PORTUGUÊS ?

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SEÇÃO: OPINIÃO

A hipocrisia da mídia que não investiga deixa órfão o jatinho do PSB, um ano depois

20 de junho de 2015 | 02:51 Autor: Fernando Brito
É curioso como corrupção só interessa à imprensa quando atinge o PT.
Foi preciso que o até agora dono do jato em que morreu Eduardo Campos – desastre a partir do qual decolou Marina Silva, pondo abaixo o favoritismo disparado de Dilma Rousseff – dissesse, para escapar de um pedido de indenização de R$ 350 mil feito por pessoas que tiveram suas casas danificadas na queda do aparelho , que não é, nem nunca foi, dono do avião.
João Carlos Lyra Pessoa de Mello Filho disse no processo que comprou, mas não comprou, o avião e que “converteu” os pagamentos feitos em “horas de voo”.
E uma empresa em recuperação judicial (!!) vendeu, mas não vendeu e continuava dona da aeronave.
Assim, tudo de boca, sem um “papelinho” assinado.
Vai fazer um ano do acidente que quase mudou o resultado da eleição presidencial.
Até agora não há informação dos inquéritos (???) que apuram suas circunstâncias.
Nem mesmo esta, básica: de quem era o aparelho?
Quem comprou e quem cedeu a Eduardo Campos e Marina Silva?
Quem o operava? Quem contratava e pagava a tripulação?
A Polícia Federal e o Ministério Público, que vazam tudo na “Lava Jato”, não dão um pio.
Os jornais fizeram uma ou outra matéria sobre os “mistérios” aeronáuticos, mas nunca apuraram sistematicamente.
Os blogs tentaram, mas não têm condições de ir mais fundo do que foram, seja porque faltam recursos, seja porque “otoridades” não falam com blogueiros “sujos”.
Do jeito que anda nossa mídia não demora a dizerem que o dono do avião era o José Dirceu!
Morreram sete pessoas e o Brasil passou por uma comoção nacional.
Não interessa, porém.
Não dá para atingir a Dilma; não dá para “pegar o Lula”.
É só o que importa à Polícia Federal , ao Ministério Público e ao “jornalismo investigativo”.

TÁ BOM O PORTUGUÊS ?

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SEÇÃO: OPINIÃO

Falta governo e falta oposição no país

O que garante a governabilidade não são apenas as prerrogativas institucionais da presidência, mas a existência de um conjunto coerente de ideias
Tem-se uma quadra complicada na vida do país.
O governo Dilma acabou. Pode ser que renasça mais à frente. Mas, no momento atual, não há comprovação de que os sinais vitais estejam preservados.
Com o esfacelamento do centro de poder, o país tornou-se um salve-se quem puder. Ritos, procedimentos, processos deixam de ser observados, a própria racionalidade é colocada de lado, provocando a ascensão de pequenos tiranetes invadindo todos os poros da vida nacional.
As relações sociais são atropeladas por bandos de trogloditas saindo do baú da inquisição e invadindo as ruas e as instituições.
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Na Câmara Federal, o presidente Eduardo Cunha passou a atropelar os ritos e a impor sua vontade pessoal e a do baixíssimo clero da casa.
No STF (Supremo Tribunal Federal), o Ministro Gilmar Mendes se vale desde o uso da gaveta até procedimentos, que em outras quadras da história, seriam considerados escandalosos: como obter,  para eventos do IDP (Instituto Brasiliense de Direito Público), de sua propriedade, patrocínios de empresas com extensas demandas no Supremo.
Um procurador lotado no TCU (Tribunal de Contas da União), militante de passeatas pró-impeachment, se vê no direito de opinar sobre a viabilidade de empresas-chave na política industrial do pré-sal.
A imprensa ajuda a demolir os financiamentos de serviços do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social) duramente construídos nos governos FHC e Lula.
Em Curitiba, um juiz de primeira instância, procuradores e delegados, distribuem prisões preventivas sem a menor preocupação de legitimá-las.
No Banco Central, um grupo de burocratas define a seu talante o nível das taxas de juros da economia, cria um cenário claramente insustentável para a dívida pública, sem que ninguém se interponha no seu caminho.
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O que garante a governabilidade não são apenas as prerrogativas institucionais da presidência da República, mas a existência de um conjunto coerente de ideias, não só econômicas, mas legitimadoras, capazes de juntar setores dos mais diversos em torno da ideia de nação.
A presidência já não consegue mais estruturar nenhum discurso.
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A segunda âncora deveriam ser os partidos políticos. Mas também não existem programaticamente.
O vácuo de poder e de propostas seria a oportunidade da oposição apresentar-se como verdadeira alternativa de poder. Mas consegue ser ainda pior e menos séria do que a situação que combate.
Hoje em dia, o jogo político consiste na fabricação diuturna de factoides para aparecer na mídia.
O jogo de cena armado por Aécio Neves e troupe na visita à Venezuela seria um episódio vergonhoso em qualquer circunstância, uma mera molecagem de praia, não tivesse sido protagonizado por um candidato à presidência da República e por senadores da República.
Transformam um problema de trânsito – registrado inclusive por jornais de oposição na Venezuela - e meras manifestações de rua em incidente diplomático. E ainda conseguem a solidariedade do líder do PT na Câmara. O outro candidato oposicionista, José Serra, aproveita o vácuo de poder para parcerias de negócio com o presidente do Senado Renan Calheiros.
É uma quadra vergonhosa da história, uma comprovação trágica de que falta governo e falta oposição ao país tornando absolutamente incerto o desenho da saída política da crise.

MIRA BOA!

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SEÇÃO: OPINIÃO

O PT é o “ceguinho republicano”, mas Lula vê o obvio: ele é o próximo alvo de Moro

20 de junho de 2015 | 04:32 Autor: Fernando Brito
ceguinho
Da Folha de hoje:
“O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse a aliados que a prisão dos presidentes da Odebrecht e da Andrade Guiterrez é uma demonstração de que ele será o próximo alvo da operação Lava Jato. Lula também reclamou nesta sexta-feira (19) do que chamou de inércia da presidente Dilma Rousseff para contenção dos danos causados pela investigação.Ainda segundo seus interlocutores, Lula se queixa da atuação do ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, que teria convencido Dilma a minimizar o impacto político da operação.”
Ainda bem que o Lula está vendo o obvio, como até este blog, que só tem um tiquinho mais de visão que o Cego Aderaldo, enxerga há meses e,ontem mesmo reafirmou: o alvo é Lula, porque Lula é o grande prêmio de um processo que é, embora haja ladroagem de gente que teve alta posição na Petrobras, conduzido de forma descaradamente política.
E – perdão pela grosseria da palavra – os babacas do PT não percebem que se montou uma “República do Galeão”, como em 1954, com o Dr. Moro, o MP local e a Polícia Federal desempenham o papel dos coronéis udenistas de 60 anos atrás.
De lá, só se sai se “cooperar”, incriminando o “chefe”. E, depois de meses de cana, empreiteiro acostumado à tripa-forra, acusa até a própria mãe.
O grave é que isso está acontecendo em um país com plena normalidade institucional, embora o Judiciário e o Executivo vivam uma inconcebível anomia: existem normas, mas não se lhes dá o devido valor, e segue sem reação a pratica as condutas por elas proibidas, como se tais normas não existissem.
Ninguém reage, e mesmo percebendo que o lobo ronda o terreiro, dedicam-se a um cândido e virginal republicanismo tecnocrático.
Querem ver? Abro então espaço para uma trágica gargalhada:
“Para petistas, os desdobramentos podem afetar o caixa do partido e por em xeque a prestação de contas da campanha da presidente. A detenção de Marcelo Odebrecht e Otávio Azevedo colocou a cúpula do PT em “estado de alerta” e preocupa o Palácio do Planalto pelos efeitos negativos na economia.
Para assessores do ministro Joaquim Levy (Fazenda), o “ritmo da economia, que já está fraco, ficará mais lento”.
No entanto, a estratégia adotada pelo partido e pelo governo foi a de afirmar que, dada influência das duas empreiteiras, a investigação atingirá as demais siglas, incluindo o PSDB.
Nessa linha, um ministro citou o nome da operação “Erga Omnes” (expressão em latim que significa “para todos”) para afirmar que não só o PT será afetado.”
Estes caras estão com a cabeça aonde?
Será que esqueceram que estão no governo por uma simples, única e singela razão, chamada Luiz Inácio Lula da Silva?
Será que não entendem que são caudatários do projeto popular que ele encarna? Que não têm um pingo de luz própria?
Efeitos negativos na economia? Atingirá o PSDB?
O que mais? Papai Noel, Saci, E.T de Varginha?
Será que não percebem que há um processo de desestabilização da democracia e demolição do governo eleito acontecendo no Brasil como, aliás, em toda a América Latina, para reverter a afirmação continental das últimas duas décadas?
Se são tão tolos, um lembrete: Lula não precisa do Governo para sobreviver politicamente.
Mas eles precisam de Lula, embora comece a parecer que não acham isso.