domingo, 18 de dezembro de 2011

Confraternização de 2011 : Componentes Presentes

A Confraria do Zé Pajé fez a sua confraternização de final de ano neste último sábado (dia 17/12/2011). Compareceu a este evento os seguintes componentes:
1)-Renato;
2)-Geilson;
3)-Rômulo;
4)-Joãozinho;
5)-Fernando;
6)-Nailton;
7)-Marco;
8)-Erinaldo;
9)-Erivelton;
10)-Duda;
11)-Leonardo;
12)-Lopes;
13)-João

Confraternização de 2011 :Fotos Diversas








Confraternização de 2011 : Queijo de Minas que Nailton trouxe



segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

A PRIVATARIA TUCANA: "O ESCÂNDALO DO SÉCULO"

Em 12/12/2011

Por Luciano Martins Costa

Observatório da Imprensa

O livro do jornalista Amaury Ribeiro Jr, intitulado A privataria tucana, publicado pela Geração Editorial na coleção “História Agora”, está produzindo um estranho fenômeno na imprensa brasileira: provoca um dos mais intensos debates nas redes sociais, mobilizando um número espantoso de jornalistas, e não parece sensibilizar a chamada grande imprensa.

O autor promete, na capa, entregar os documentos sobre o que chama de “o maior assalto ao patrimônio público brasileiro”. Anuncia ainda relatar “a fantástica viagem das fortunas tucanas até o paraíso fiscal das Ilhas Virgens Britânicas”. E promete revelar a história “de como o PT sabotou o PT na campanha de Dilma Rousseff”.

Ex-repórter do Globo, originalmente dedicado ao tema dos direitos humanos, Ribeiro Jr. ganhou notoriedade no ano passado ao ser acusado de violar o sigilo da comunicação de personagens da política ao investigar as fonte de um suposto esquema de espionagem que teria como alvo o então governador mineiro Aécio Neves. Trabalhava, então, no jornal Estado de Minas, que apoiava claramente as pretensões de Neves de vir a disputar a candidatura do PSDB à Presidência da República em 2010.

Os bastidores dessa história apontam para o ex-governador paulista José Serra como suposto mandante da espionagem contra Aécio Neves, seu adversário até o último momento na disputa interna para decidir quem enfrentaria Dilma Rousseff nas urnas.

“Outro ninho”

Informações que transitaram pelas redes sociais no domingo (11/12) dão conta de que Serra tentou comprar todo o estoque de A privataria tucana colocado à venda na Livraria Cultura, em São Paulo, e que teria disparado telefonemas para as redações das principais empresas de comunicação do país.

Intervindo em um grupo de conversações formado basicamente por jornalistas, o editor Luiz Fernando Emediato, sócio da Geração Editorial, afirmou que foram vendidos 15 mil exemplares em apenas um dia, no lançamento ocorrido na sexta-feira (9). Outros 15 mil exemplares estavam a caminho, impressos em plantão especial para serem entregues às livrarias na segunda, dia 12, juntamente com o lançamento da versão digital.

Aos seus amigos do PSDB, Emediato recomendou cautela e a leitura cuidadosa da obra, afirmando que o trabalho de Amaury Ribeiro Jr. não é “dossiê de aloprado, não é vingança, não é denúncia vazia, não é sensacionalismo. É jornalismo”.

O editor indicou ainda aos leitores que procurassem informações no blog do deputado Brizola Neto (PDT-RJ), no qual, segundo ele, estariam as pistas de “outro ninho offshore na rua Bernardino de Campos, no bairro do Paraíso, em São Paulo. A investigação agora chega na família do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Vamos ver onde isso vai parar”, concluiu.

O Titanic da política

A julgar pelo volume e a densidade das denúncias, pode-se afirmar que, sendo verdadeira a história contada por Amaury Ribeiro Jr, trata-se do mais espetacular trabalho de investigação jornalística produzido no Brasil nas últimas décadas. Foram doze anos de apuração e depurações. A se confirmar a autenticidade dos documentos apresentados, pode-se apostar nessa como a obra de uma vida. A hipótese de completa insanidade do autor e do editor seria a única possibilidade de se tratar de uma falsificação.

Confirmado seu conteúdo, o livro representa o epitáfio na carreira política do ex-governador José Serra e um desafio para o futuro de seus aliados até agora incondicionais na chamada grande imprensa.

O editor garante que são 334 páginas de teor explosivo, escancarando o que teria sido a articulação de uma quadrilha altamente especializada em torno do processo das privatizações levadas a efeito durante os dois governos de Fernando Henrique Cardoso. Os documentos envolvem o banqueiro Daniel Dantas, a família de José Serra e alguns personagens de sua confiança.

Não apenas pelo que contém, mas também pelos movimentos iniciais que lhe deram origem, o livro representa uma fratura sem remédio na cúpula do PSDB e deve causar mudanças profundas no jogo político-partidário.

“Privataria”, a expressão tomada emprestada do termo que o colunista Elio Gaspari costuma aplicar para os chamados malfeitos nas operações de venda do patrimônio público, ganha agora um sentido muito mais claro – e chocante.

Os sites dos principais jornais do país praticamente ignoraram o assunto. Mas portais importantes como o Terra Magazine entrevistaram o autor. O tema é capa da revista Carta Capital, e não há como os jornais considerados de circulação nacional deixarem a história na gaveta. Mesmo que seus editores demonstrem eventuais falhas na apuração de Amaury Ribeiro Jr., o fenômeno da mobilização nas redes sociais exige um posicionamento das principais redações.

Se a carreira de Serra parece ter se chocado contra o iceberg do jornalismo investigativo, a imprensa precisa correr imediatamente para um bote salva-vidas. Ou vai afundar junto com ele.

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A INÚTIL "MORALIDADE" SELETIVA DA MÍDIA

Texto extraído do site: TIJOLAÇO, em 10/12/2011

O que faria uma pessoa abrir uma empresa num paraíso fiscal?

Imagine se a filha ou o genro de Dilma Rousseff o fizessem?

Ou se este genro de Dilma Rousseff repassasse, desde uma empresa (sua) nas Ilhas Virgens uma bolada de dinheiro para outra sua empresa no Brasil e, acionado por dívidas previdenciárias, não tivesse nem mesmo um automóvel em seu nome para ser penhorado?

Ou se a filha da Presidenta estivesse respondendo na Justiça pela quebra do sigilo bancário de 60 milhões de pessoas, por acesso indevido aos cadastros do Banco do Brasil?

Ou se um diretor do Banco do Brasil comprasse, por operações cruzadas, praticamente uma prédio inteiro da Previ, caixa de previdência dos funcionários?

Tudo isso aconteceu e está documentado no livro de Amaury Ribeiro Júnior, com uma única diferença.

Os parentes eram de José Serra, não de Dilma Rousseff.

O que basta para não ser notícia nos nossos “moralíssimos” jornais.

Quando se age assim, desparece a autoridade moral para criticar.

E se enganam se acham que vão poder abafar o caso com a falta de notícias.

O livro de Amaury Ribeiro puxou vários fios da meada imunda das privatizações.

E este novelo vai ser exposto.

Ontem, aqui, já mencionamos um deles.

A AES, empresa americana que comprou a Eletropaulo e a Cemig – de uma forma que deixou até Itamar Franco, dócil às privatizações, indignado – também faz negócios com as elétricas brasileiras a partir das Ilhas Virgens.

Lá, em algumas simples caixa postal, ficam a dúzia de empresas-fantasmas que exploram a conta de luz dos paulistas e devem um fortuna ao BNDES.

A imagem é reproduzida de um dos contratos que se fez para encontrar saída para esta escandalosa inadimplência e favoritismo.

Contratos subscritos pelo srs. Britaldo Soares e Eduardo Berini, que são diretores da Eletropaulo e/ou procuradores de duas dúzias de empresas-fantasmas, que só existem no cartório do paraíso fiscal caribenho.

A privatização das empresas estatais é o maior escândalo da história do Brasil.

E, com os jornais ou contra eles, virá à tona.

DO PARAISO FISCAL AO PARAISO, SP. A CONEXÃO CITCO-PHC

Não, não é FHC, de Fernando Henrique Cardoso. É mesmo PHC, de Paulo Henrique Cardoso, filho do ex-presidente.

É o primeiro dos fios do novelo obscuro puxado pelo livro “Privataria Tucana” que, nós dissemos, iam começar a ser puxados.

Aos fatos, sem ilações e com documentos.

O livro de Amaury Ribeiro mostra que as empresas de fachada offshore de Ricardo Sérgio Oliveira, Verônica Serra e seu marido Alexandre Bourgeois foram abrigadas no Citco Building, edifício-sede de um grupo de companhias que, além das Ilhas Virgens onde se situa, se espalha pelos ancoradouros piratas de Aruba, Curaçao, Bahamas, Ilhas Cayman, Barbados e por aí …

Eles foram para a sede da Citco B.V.I. Limited, em Tortola, como está documentado no livro de Amaury.

Foram longe, porque a Citco tem um escritório de negócios no Brasil. Bem ali em São Paulo, na Avenida Bernardino de Campos, 98, 14° andar, no bairro – se podemos perdoar a ironia – do Paraíso, onde funciona a Citco Corporate Serviços Limitada, uma “pequena empresa” – com capital registrado de apenas R$ 10 mil – dirigida pelo senhor José Tavares de Lucena, representante plenipotenciário da Citco Corporate Services, situada no 26° andar do número 701 da Brickell Avenue, em Miami, Flórida.

O décimo-quarto andar do nosso Paraíso paulistano é também a sede de inúmeras empresas. O senhor Lucena é um homem polivalente, que administra um uma plêiade de empresas dedicadas a negócios imobiliários (a Select Brasil Investimentos), de telecomunicações( BBT do Brasil), informática (Torex International Sistemas de Informática), de embalagens (Dixie Toga, a dos copinhos plásticos) e muitas outras.

Nessa árdua tarefa ele tem a ajuda de outro contador, Jobelino Vitoriano Locateli, ambos muito atarefados com suas tarefas de representar oficialmente instituições de grande porte, como o JP Morgan e Citibank.

Mas sobra um cantinho no amplo andar do prédio da Bernardino de Campos para empresas menores,tão pobres quanto a pobre Citco Corporate Serviços Limitada e seus R$ 10 mil de capital social.

É o caso da Radio Holdings SA , que tem capital social neste valor, dos quais 98,6% (R4 9.860,00) pertencem a PHC, Paulo Henrique Cardoso, como demonstra certidão da Junta Comercial de São Paulo. Lucena e Jobelino revezam-se como administradores da empresa de PHC.

Esta pobre microempresa do filho do ex-presidente Fernando Henrique comprou, por R$ 2,98 milhões - 300 vezes seu capital social – a Rádio Itapema FM, que pertenceu ao grupo Manchete e ao RBS. E o fez como sócia majoritária de ninguém menos que a Walt Disney Company, sob o nome de ABC Venture Corp, no endereço nos famosos estúdios de Burbank, Califórnia.

A rádio, claro, certamente por economia, também foi para efeitos fiscais, para o Paraíso paulistano da Bernardino de Campos, no mesmo lotado 14°andar.

Mas nada disso vai para os jornais.

Sobre os temas tucanos, o jornalismo investigativo brasileiro não aguenta sequer uma manhã de Google.

Será que o Ministério Público é melhor que ele?

A REPORTAGEM DE AMAURY É UM PROCESSO PENAL

Texto publicado no site: TIJOLAÇO (de Leonel Brizola Neto, em 09/12/2011)

O livro de Amaury Ribeiro Júnior são dois, que me consumiram a noite e a manhã, numa escandalizada leitura.

Um dos livros, com 200 páginas, conta a histórias de um time de lavadores de dinheiro, todos girando em volta de José Serra, durante e depois do criminoso processo de privatizações.

Há os “amicci” – Ricardo Sérgio, Vladimir Rioli e Daniel Dantas – e a “famiglia” – a filha, Verônica, o genro, Alexandre Bourgeois e o “primo” Gregório Marín Preciado – com suas contas e contratos na Ilhas Virgens, na paradisíaca cidade de Tortola.

Ou, mais precisamente, em caixas postais, como a P.O. Box 662.

A Caixa Postal 662 é o endereço predileto do crime financeiro organizado. Muito mais perigosa e criminosa que qualquer fortaleza do tráfico.

É lá, por exemplo, que “fica” a AES Holdings, braço criado pela AES americana, talvez para não conspurcar o Cemitério Nacional de Arlington, cidade da Virgínia onde fica sua sede, onde repousam os herois da democracia americana. E outra caixa postal vizinha, a PO Box 31106, ficam a AES Cemig, a AES Tietê, a AES Brazilian Holdings e uma dúzia de outras, de nomes muito interessantes, como a AES Treasure Cove, ou “Buraco do Tesouro”…

Voltemos aos livros do Amaury.

O “segundo livro”, de 120 páginas, é uma fantástica coleção de provas. Os registros, transferências de dinheiro, as operações, a entrada de dinheiro com capitalizações fajutas de empresas, o tráfico de influência, a gestão temerária, a advocacia administrativa, a corrupção estão retratadas, em inglês e português, nos seus mínimos detalhes, no que deve ter sido uma longa e penosa missão de reportagem.

Reportagem? Não, “os livros” de Amaury não são uma reportagem.

Deveriam ser olhados como a instrução de um processo criminal.

É a ísso que o Ministério Público está desafiado.

Amaury Ribeiro já “instruiu os autos”.

É com os senhores, senhores promotores.

PS. Estou em São Paulo, onde será lançado o livro, com um debate ao vivo sobre a obra, a partir das 20 horas. O Tijolaço transmitirá.


domingo, 27 de novembro de 2011

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SEÇÃO: HUMOR

TÍTULO DA PIADA: COISAS DO DESTINO

Nova Iorque, 11 de setembro de 2001, às 7 da manhã…

O sujeito despede-se da esposa e vai para o seu escritório no 38º andar de uma das torres do World Trade Center.

No caminho resolve mudar os planos e segue direto para a casa de sua amante…

Chegando lá, desliga o seu celular, despe-se, e vai com ela para a cama.

Às 11h, já satisfeito e bem disposto, resolve ir para o escritório.

Veste-se, liga o seu celular… Priiiii Priiiii Priiii… Que toca na mesma hora, era sua mulher gritando em pânico e aos prantos:

- Graças a Deus!!! Querido… Onde você está ???

- Estou aqui no escritório querida… Tomando um cafezinho… Porque, aconteceu alguma coisa??

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SEÇÃO: HUMOR

TÍTULO DA PIADA: A PSICÓLOGA

Um homem entra num restaurante e vê uma mulher muito bonita sozinha numa mesa. Ele se aproxima e pergunta:

- Estou vendo você sozinha nessa mesa. Posso sentar-me e fazer-lhe companhia?

Escandalizada a mulher berra:

-Seu mal-educado! Transar comigo? Você acha que eu sou o quê?

O restaurante todo ouviu. O rapaz, não sabendo onde pôr a cara tenta consertar:

- Eu só queria lhe fazer companhia, mais nada.

- E você insiste! Atrevido!

O rapaz sai de fininho, e vai sentar-se no outro canto do restaurante, cabisbaixo.

Depois de alguns minutos, a mulher se levanta e vai até a mesa dele e diz baixinho:

- Me desculpe pela forma como eu o tratei... é que sou psicóloga e estou estudando as reações das pessoas em situações inusitadas.. . E o homem berra:

- MIL REAIS? VOCÊ ESTÁ LOUCA! NENHUMA PUTA VALE ISSO!

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SEÇÃO: OPINIÃO

O “Globo” mentiu: Chevron vaza o dobro da Petrobras

Texto publicado no site: tijolaço, em 27/11/2011

O ódio de O Globo à Petrobras é um péssimo conselheiro para seus profissionais.

Porque, na ânsia de cumprir a pauta que recebem, acabam fazendo um mau jornalismo.

É o que fizeram, hoje, quando publicam que os acidentes ocorridos com a Petrobras representam, em quantidade de petróleo derramado, o dobro do acidente da Chevron no Campo do Frade. Foram 4.201 barris em 2010, contra o que seriam 2.400 barris deste acidente.

Ora, além do fato de aceitar passivamente o número fornecido pela Chevron, quando todos sabem que a empresa fez (e faz) o que pôde para “dourar a pílula” deste derrame, ignorou um fato essencial.

É que a Chevron, no Brasil, tem apenas uma dezena de poços e produz 79 mil barris diários. E a Petrobras produz 2.600 mil barris/dia, tem milhares de poços, doze refinarias, milhares de quilômetros de oleodutos, dezenas de terminais de embarque e desembarque de petróleo e derivados, em terra e no mar, e uma frota enorme de navios petroleiros.

É, portanto, uma comparação estapafúrdia. Igual a dizer, apenas como exemplo, que uma empresa enorme como a Volkswagen teve o dobro de acidentes de trabalho, porque duas pessoas se machucaram lá no ano passado, do que a Oficina do Zezinho, onde ele trabalha com um ajudante, porque o dito Zezinho se feriu ali em 2010.

Se o jornal quisesse ser honesto, faria o que este modesto blog, com o Google apenas, fez.

Leria no mesmo relatório de sustentabilidade de onde tirou os dados, está escrito que estava sendo mantida sendo mantida a tendência de níveis de vazamento na Petrobras ” inferiores a um metro cúbico por milhão de barris de petróleo produzidos, um referencial de excelência na indústria mundial de óleo e gás”.

E se perguntaria: isso é referência de excelência? Então, quanto será o de outras grandes petroleiras, como a Chevron?

E acharia o último número tornado disponível pela empresa, o de 2007. Para uma produção então de 2.620 mil barris/dia (praticamente igual à da Petrobras) , os vazamentos de petróleo, segundo os números oficiais da própria Chevron, somaram 9.245 barris, muito mais que o dobro da petroleira brasileira. Estatisticamente, o volume dos acidentes com a Petrobras, em 2010, é 55% menor que o da gigante americana.

Mas a cegueira provocada pelo ódio leva àquela comparação desonesta. Desonesta, com a Petrobras e, sobretudo, desonesta com o leitor.

E é desonesta porque é sabido que, se tem deficiências, os sistemas de segurança da Petrobras são reconhecidos como excelentes por todos, como registrou, esta semana, até mesmo Miriam Leitão, totalmente insuspeita de simpatias pela empresa:

“A Petrobras trabalha com políticas de redundância na operação, tem equipes para situações de emergência. É preciso saber se esse protocolo está sendo usado por outras empresas que operam no Brasil.”

Ou será que nem O Globo leva a sério o que diz a Miriam Leitão?

SEÇÃO: HUMOR

TÍTULO DA PIADA: CASAL COMEMORANDO ANIVERSÁRIO DE 65 ANOS DE CASADOS

Um casal de velhos fazia 65 anos de casados e foram a um restaurente festejar.

Diz o velhote:

- Minha rainha, onde tu queres sentar?

- Aqui, diz a velhota.

- Princesa, queres um aperitivo?

- Sim, obrigada.

- Meu anjo, o que te apetece comer?

Ela pede o menu e faz o seu pedido.

- Meu doce, que vinho preferes?

O garçom mal podia acreditar no que ouvia.

A velhota vai ao WC e ele aproveita para falar com o velhinho:

- Que coisa bonita! Como o senhor ainda consegue tratar a sua esposa com esses nomes tão carinhosos ao fim de tantos anos? Rainha, Princesa, Anjo, Doce... Estou verdadeiramente admirado!

O velhote olha o garçom nos olhos e responde:

- Sabe, é que não consigo me lembrar do nome dessa véia!

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SEÇÃO: POLÍTICA

OS TUCANOS SE REÚNEM (OUTRA VEZ)

Por: Marcos Coimbra

Texto Publicado na Revista Carta Capital

Aconteceu mais um encontro do PSDB para discutir e estruturar o que chamam de “nova agenda” que o partido pretende apresentar ao País. Nas palavras do ex-senador Tasso Jereissati, presidente do Instituto Teotônio Vilela, seu órgão de estudos e pesquisas, foi um evento destinado a repensar o Brasil “para as próximas décadas”.

Realizado no Rio de Janeiro, reuniu as principais lideranças tucanas e alguns técnicos vinculados ao partido. Desses, quase todos eram antigos colaboradores dos governos de Fernando Henrique Cardoso, com participação destacada na formulação do Plano Real e na condução da política econômica.

Quem achar que foi uma oportunidade incomum, engana-se. Não que o PSDB faça seminários assim a toda hora. Mas eles estão longe de ser raros.

Pensando bem, se há algo que não falta aos tucanos é tempo e oportunidade para eles. Há pouco mais de um ano, houve outro quase idêntico, desta feita em São Paulo, no Instituto Fernando Henrique Cardoso. Como ocorreu em agosto, em plena campanha eleitoral, seus principais líderes políticos não compareceram, deixando-o restrito ao ex-presidente e assessores. Seu título era “Transição Incompleta e Dilemas da (macro) Economia Brasileira”, mas o conteúdo não diferia desse de agora. Ele também pretendia formular uma receita para o futuro do Brasil.

Nenhum de nossos partidos congrega seus luminares com tanta frequência. Nem o PT, que tem vida partidária mais intensa e regular. Para não falar nos demais, que costumam fazer seus encontros apenas nas convenções nacionais e estaduais, exigidas pela legislação.

O curioso nessa multiplicação de eventos tucanos é que eles reúnem sempre as mesmas pessoas, para tratar dos mesmos assuntos. Por que são assim?

Alguém, em algum momento (sabe-se lá com qual fundamento), vaticinou que os problemas do PSDB e das oposições nos últimos anos – a começar pelo mais óbvio, suas derrotas para o PT nas eleições presidenciais –, têm uma só origem: a não valorização do “legado de Fernando Henrique”.

De acordo com esse raciocínio, José Serra e Geraldo Alckmin erraram ao não elogiá-lo e foram além, desvalorizando-o. Assim teriam “jogado fora a identidade” e deixado as bandeiras à disposição do PT, que, ardilosamente, as teria tomado.

Tudo que aconteceu de bom com Lula e o PT e tudo que sobreveio de mal para o PSDB teria nascido aí. Mas esse pecado original seria corrigível, desde que houvesse a celebração daquela herança, equivocadamente, abandonada.

Essa tese nada mais é do que uma lenda. Nem Serra nem Alckmin, nem Serra de novo, perderam, porque não “valorizaram o legado de FHC”. Nem, muito menos, Lula e Dilma Rousseff venceram porque se “apropriaram” de seu conteúdo.

A falha fundamental do argumento é esquecer que a opinião pública se mostrou plenamente capaz de fazer sua própria avaliação do “legado de FHC” e o desaprovou. Não por lhe ter sido subtraída “a verdade”, mas por ter feito um balanço de acertos e erros, e chegado a um saldo negativo.

Para o PSDB de hoje e para o conjunto das oposições, o problema do “legado de FHC” não é ser pouco reconhecido, mas o inverso: ser reconhecido até demais. Não é que as pessoas não percebam as coisas boas de seu governo (aquelas que Lula teria, espertamente, surrupiado), mas que as contextualizam em um todo de que não sentem saudade.

E ninguém acredita que tudo o que Lula fez e Dilma está fazendo são continuações canhestras do que herdaram. Quando FHC brada, como no último encontro tucano, “Pegaram o nosso (programa) e (o) executaram mal”, ele pode ganhar o aplauso dos correligionários, mas afronta o sentimento da vasta maioria da sociedade.

Há algo de patético nesses eventos. As fotos que a mídia publica se parecem com as dos encontros de 30 anos das turmas de escola. Todos estão velhos, todos perderam o vigor da juventude. É difícil identificar, no cidadão maduro de agora, o colega de antigamente.

A “turma do Real” envelheceu. Hoje, o compromisso maior de seus integrantes parece ser com as ideias que tinham há 20 anos (fora os que têm com seus próprios bancos). Tanto que permanecem com elas e nem cogitam a possibilidade de revê-las. E que, a cada oportunidade, as repetem como um mantra.

Será que é assim, com as mesmas pessoas, dizendo as mesmas coisas, que as oposições pretendem se apresentar nas próximas eleições? Será que não desconfiam que, em 2014, as ideias de 1994 podem estar velhas? Que, muito mais que homenagear as propostas antigas, precisam se renovar e defender uma nova visão do Brasil?

Será que sua “nova agenda” é permanecer na adoração do passado?.

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terça-feira, 15 de novembro de 2011

SEÇÃO: HUMOR

TÍTULO DA PIADA: “VOLTANDO DA VIAGEM”

Ao chegar de viagem, dona Tereza pergunta para o filho de cinco anos:

- E aí, Joãozinho? Correu tubo bem por aqui na minha ausência?

- Tudo, mamãe! Só teve um dia que deu uma chuva muito forte e eu fiquei com medo e o papai veio dormir com eu.

- Comigo, Joãozinho! - corrigiu a empregada.

- Não, Maria! Isso foi no sábado! Eu estou falando de domingo, quando choveu!

SEÇÃO: HUMOR

TÍTULO DA PIADA: “A VELHINHA E OS SACOS PLÁSTICOS”

Uma velhinha caminhava pela calçada arrastando 2 sacos plásticos de lixo. Um dos sacos estava rasgado e de vez em quando caía uma nota de 20 dolares pelo buraco.

Um policial que passava a parou e disse:

- Senhora, tem notas de 20 caindo desse saco plástico.

- É mesmo? Que droga - respondeu a velhinha. - Melhor eu voltar e ver se pego as que caíram.. obrigada seu guarda por me avisar.

- Peraí senhora, onde conseguiu todo esse dinheiro? A senhora não andou roubando, não?

- Não, não... sabe seu guarda, o meu quintal dá para um campo de golfe... e um monte de golfistas vem aqui e urinam por um buraco que tem na minha cerca, direto no meu canteiro de flores. Isso realmente me incomodava; sabe... matava minhas flores... então eu pensei: "porque não se aproveitar dessa situação?".

Agora eu fico bem quieta, atrás do buraco na cerca , com a minha tesoura de jardim. Toda vez que algum golfista enfia o “instrumento” através da minha cerca, eu pego ele de surpresa, agarro o instrumento e digo: "OK amigão, ou me paga 20 dólares ou eu corto essa coisa”

- Parece justo, diz o policial rindo da história - OK, boa sorte! Mas, a propósito, o que tem no outro saco?

- Bem, você sabe... - diz a velhinha - Nem todos pagam!

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COMO ENLOUQUECER UM HOMEM EM 10 LIÇÕES:


1. Esconda o controle remoto da tv e do som.

2. Bata a porta do carro com toda sua força.

3. Ponha sempre todas as cervejas no congelador e deixe lá até congelar completamente.

4. Use o espelho retrovisor interno do carro para passar batom, e deixe-o completamente desregulado.

5. Convença-o de que sabe cortar cabelo e corte o dele.

6. Se ele demorar a colocar a camisinha, diga: Não fique nervoso, se não der a gente termina amanhã.

7. Dê duas camisas de presente para ele e quando ele usar uma pergunte por que ele não gostou da outra.

8. Quando ele brochar e disser que isso nunca aconteceu antes, exclame: Claro! Tinha que ser logo comigo.

9. Quando ele perguntar "Foi gostoso?" Diga Não se preocupe comigo...eu estou bem, eu juro.

10. Quando ele não conseguir consertar qualquer coisa,exclame:

"Precisamos chamar um HOMEM para consertar isto!"

NOVIDADES SOBRE ATAQUES CARDÍACOS


1) -Sobre GORDURA:

No Japão, são consumidas poucas gorduras e o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA; em compensação, na França se consomem muitas gorduras e, ainda assim, o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA;

2)- Sobre VINHO:

Na Índia, se bebe pouco vinho tinto e o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA;

Em compensação, na Espanha se bebe muito vinho tinto e o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA;

3)-Sobre SEXO:

Na Argélia, se transa muito pouco e o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA;

Em compensação, no Brasil se transa muuuuuito e o índice de ataques cardíacos é menor do que na Inglaterra e nos EUA;

4)-CONCLUSÃO:

Beba vinho, coma gordura e transe à vontade, pois o que mata é falar inglês!

Tô indo lá cancelar meu curso agora mesmo...

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