sexta-feira, 1 de maio de 2015

2ª PRESTAÇÃO DE CONTAS DE 2015

2ª PRESTAÇÃO DE CONTAS DE 2015: POSIÇÃO EM 01-05-2015
***
VALOR-R$
HISTÓRICO DAS RECEITAS / APÓS O DIA 27-12-2014
(+ )
640,44
Saldo de Caixa em 27-12-2014/ver prestação no blog
(+ )
15,00
2014=RECEBIMENTO DE JOÃO/MÊS DE 12/2014
(+ )
15,00
2014=RECEBIMENTO DE NAIRSON/MÊS DE 12/2014
(+ )
30,00
2014=RECEBIMENTO DE JÚNIOR/MESES DE 11 e 12/2014
(+ )
30,00
2015=RECEBIMENTO DE RENATO/ 2 MESES
(+ )
30,00
2015=RECEBIMENTO DE GEILSON/2 MESES
(+ )
30,00
2015=RECEBIMENTO DE JOÃO/ 2 MESES
(+ )
60,00
2015=RECEBIMENTO DE RÔMULO/4 MESES
(+ )
180,00
2015=RECEBIMENTO DE BRASIL/12 MESES
(+ )
45,00
2015=RECEBIMENTO DE NAIRSON/ 3 MESES
(+ )
15,00
2015=RECEBIMENTO DE JUNIOR/ 1 MÊS
(+ )
30,00
2015=RECEBIMENTO DE LOPES/2 MESES
(+ )
30,00
2015=RECEBIMENTO DE DUDA/2 MESES
(+ )
50,00
2015=RECEBIMENTO DE GLAUBER/3 MESES E TROCO
(+ )
30,00
2015=RECEBIMENTO DE NESTOR/2 MESES
(+ )
60,00
2015=RECEBIMENTO DE GIAN/4 MESES
(+ )
0,00

(= )
1290,44
TOTAL  DAS  RECEITAS RECEBIDAS ATÉ 01-05-2015
***
**********
******************************************************
***
VALOR-R$
HISTÓRICO DAS DESPESAS APÓS O DIA 27-12-2014
(+ )
230,35
DESPESAS C/ANIVERSÁRIOS DE NAIRSON E JÚNIOR em 2015:
(+ )
0,00
(carnes, petiscos, etc=R$ 160,00 + 2 DVDs para presentes=
(+ )
0,00
R$ 70,00 + cartolina =R$ 0,35)
(+ )
40,00
DESPESAS COM A POSSE DO NOVO PRESIDENTE:FERNANDO
(+ )
0,00
(petiscos = R$ 30,00 + moldura do certificado=R$ 10,00)
(+ )
260,50
GASTO C/ANIVERSÁRIOS DE RÔMULO/GEILSON E GLÁUBER:
(+ )
0,00
( 3 DVDs para presentes= R$ 100,50 + carnes, petiscos, etc=
(+ )
0,00
R$ 160,00)
(+ )
0,00

(+ )
0,00

(+ )
0,00

(+ )
0,00

(+ )
0,00

(+ )
0,00

(= )
530,85
TOTAL GERAL DAS DESPESAS






DIFERENÇA ENTRE RECEITAS E DESPESAS (saldo de caixa em 01-05-2015)
(= )
759,59
receitas(R$ 1290,44) - despesas(R$ 530,85)

PARA REFLEXÃO


SEÇÃO: OPINIÃO

Sandro Abreu: O choro da elite mineira sobre a medalha entregue a Stédile

publicado em 28 de abril de 2015 às 21:00
Captura de Tela 2015-04-28 às 20.55.49
A medalha da Inconfidência e a insatisfação da elite mineira
por Sandro Abreu, via Facebook
A indignação de políticos conservadores e de parte do empresariado mineiro com a medalha da Inconfidência concedida ao líder do MST, João Pedro Stédile, escancara o que está posto no Brasil neste momento: a elite não aceita mais o povo no Poder. É isso.
Isso é mais forte do que a crise econômica e do que a corrupção que está sendo desvendada após décadas de assaltos aos cofres públicos.
Não é por simples insatisfação que entidades empresariais gastaram uma boa grana para publicar uma nota de repúdio em jornais mineiros. Curiosamente, a nota saiu publicada na mesma página que trouxe a notícia da aprovação da terceirização.
Políticos, artistas, juristas, empresários, jornalistas, ativistas e uma gama enorme de pessoas de todo o Brasil já foram condecoradas com a medalha, incluindo o amigo do rei Luciano Huck e o “grande empresário” Eike Batista, que tanto explorou as riquezas mineiras de Minas Gerais, prejudicando gente simples e humilde das comunidades rurais do interior, como por exemplo, em Conceição do Mato Dentro.
Mas o Stédile não pode ganhar. O “grande jornal dos mineiros” chegou a colocar como intertítulo da matéria sobre o evento: bandido.
Alguns homenageados mais conservadores já anunciaram que irão devolver suas medalhas e o PSDB protocolou Projeto de Resolução na Assembleia Legislativa para cassar a medalha de Stédile.
Hoje deputados da oposição e alguns manifestantes nas galerias do Plenário da ALMG, entre eles, o filho de Pimenta da Veiga, candidato do PSDB ao governo do Estado, derrotado pelo PT, usaram cordas vermelhas no pescoço para continuar o lamento sobre a medalha concedida a um líder de movimento popular. Então é isso, a aristocracia pode receber, o rebelde não.
O interessante é que foi justamente isso o que aconteceu com Tiradentes. De todos os inconfidentes, ele foi o único sentenciado à morte. O motivo? Ao contrário dos outros, não tinha alta patente, era de classe baixa e não pertencia à elite das minas gerais. Os demais receberam penas mais brandas.
Embora a Inconfidência Mineira tenha sido um movimento da elite mineira revoltada com a derrama, alguns ideais marcaram o movimento como a luta contra a exploração das terras mineiras pela Coroa portuguesa, luta pelo direito dos colonos e por liberdade.
Bandeiras parecidas com as do MST. Tiradentes foi alçado a herói após a proclamação da República, e sua imagem trabalhada estrategicamente para associá-lo a Jesus e à simplicidade, reforçando a representação de homem do povo e do bem. Mas um homem do povo, um rebelde não pode receber a medalha que lembra justamente a conjuração e a rebeldia dos mineiros.
Mas além da medalha a Stédile, a cerimônia dos Inconfidentes promovida pelo governo petista, em Ouro Preto, no último dia 21, trouxe mais uma novidade: a praça foi aberta ao povo após 12 anos de cerimônias fechadas.
O governador enfrentou manifestação, mas manteve sua postura democrática e popular.
Stédile é povo. Esse foi o 21 de abril deste ano em Minas Gerais. Talvez Tiradentes, pelo menos a imagem forjada ao longo do tempo, esteja mais satisfeito agora…

PARA REFLEXÃO


SEÇÃO: OPINIÃO

Desenhando, para até o pessoal do complexo de vira-latas poder entender

27 de abril de 2015 | 12:52 Autor: Fernando Brito
planeta1
A ilustração que retirei do Facebook da comunidade Planeta Fascinanteé daquelas que quase dispensam legenda.
Ainda assim, é só olhar quem são os países que somam território, população e riqueza econômica.
Os cinco que ocupam a área de intersecção dos três conjuntos.
Deveria ser o que bastasse para entender que o Brasil é um país com destino próprio, não o de ser um satélite.
Como para ver onde estão nossas sinergias.
Repare, não disse ideologias.
Disse oportunidades.
Embora assim tão obvio, a elite brasileira não consegue enxergar.
Tem na cabeça que o Brasil deveria ser uma sub-Miami.
A burrice é uma coisa muito difícil de combater, porque prescinde de argumentos e sustenta verdades que ouviu de alguém e as repete.
Quem sabe assim, desenhando?

TEM DE TUDO NESSE PAÍS

motel_evangelico

SEÇÃO: OPINIÃO

Como acreditar que alguém que fere um gato será preso por até 3 anos?

Por Maria Rodrigues
Ontem assisti parte da sessão plenária da Câmara quando estava sendo votada uma lei em favor dos gatos e cachorros. Vi que a maioria votou sim, mas não sei se todos. E a lei foi aprovada.
Eduardo Cunha está tirando das gavetas qualquer projeto para votação, inclusive uma bestialidade dessa, pensando em agradar a população, e aparecer e aparecer. Acho que porque ele sabe o quanto esses animais são queridos. E quem votou a favor foi na mesma linha, como se contrariando estivesse agindo contra a população, ou coisa que o valha, mesmo sabendo, pelo menos alguns mais entendidos, que essa é uma lei imbecil.
Primeiramente nós, que amamos gatos e cachorros, não somos alheios aos outros animais, como cavalos, jegues, pássaros - araras, papagaios, tucanos, entre outros, sempre aparecendo na mídia debaixo de sofrimentos pela prática ciminosa dos humanos. Depois, muitos casos de violência contra animais têm sido motivo de processos, independentes dessa lei. Por fim, se um indivíduo mata um ou dez por atropelamento, e por dirigir embriagado, é considerado criminoso culposo, com direito a fiança mínima, e nunca é preso, como alguém vai acreditar que alguém que feriu um gato pode ser preso por um tempo entre 1 a 3 anos?
Ou a Câmara está constituído somente de parlamentares asnos, ou esses parlamentares estão sofrendo daquele mal que os pastores conseguem fazer aos fiéis das pentencostais, ou, seria ainda pior: estão todos sendo pagos para votarem todos os dias qualquer coisa, inclusive uma lei favorável aos gatos e cachorros.
Quantos projetos importantes devem estar à espera de votação na Câmara, incluindo o dos pobres animais, claro, mas que tenha conteúdo abrangente com repercussão abrangente também, e não uma idiotice desse tamanho.

ESSE ENTENDE DO ASSUNTO:


SEÇÃO: OPINIÃO

STF não “soltou” empreiteiros acusados de corrupção. Apenas os tirou da “prisão do Moro”

28 de abril de 2015 | 18:53 Autor: Fernando Brito
inquisi
Nove dirigentes de empreiteiras citadas na Operação Lava-Jato tiveram sua restrição à liberdade convertida em prisão domiciliar, com o uso de tornozeleiras eletrônicas, pelo STF, depois de quase seis meses de reclusão no Paraná.
Não foram soltos, como se apressam a agitar os integrantes da turma do Moro, embora contra só não tenham nem sequer denúncia apresentada pelo Ministério Público e muito menos sentença.
Se é assim, então devemos dizer que Paulo Roberto C0sta, aliás já condenado, está solto.
Com direito, aliás, até a jantar em churrascaria, como mostra o Estadão.
A decisão de Teori Zavascki que converteu ao regime domiciliar a prisão preventiva – sem revogá-la – é insuspeita, já que foi seguida por ninguém menos que Gilmar Mendes, que aproveitou o julgamento para mais um de seus tradicionais comícios políticos.
Acabou, ao menos parcial e  provisoriamente, o ‘direito da Inquisição” estabelecido por Sérgio Moro, no qual alguém é preso e só sai da cela se confessar e delatar outros.
Isso, claro, se o Dr. Moro conseguir conter seus impulsos e não apelar para alguma chicana jurídica que mande prender ao menos um ou dois dos acusados, só para mostrar seu poder ao Supremo.
Não seria a primeira vez, embora não creia que agora vá acontecer.
Mas regressamos a um mínimo de racionalidade jurídica.
Não é preciso argumentos a favor para demonstrá-lo.
Basta ler os argumentos contrários, cruamente resumido pela dupla de linchadores Diogo Mainardi -Mário Sabino sobre o “baque” sofrido pelo juiz Sergio Moro e a força-tarefa de procuradores.
“a) Ficará mais difícil, se não impossível, obter a delação premiada desses malfeitores, que só voltarão para a prisão em caso de condenação final, com sentenças que, dadas a atual e futura composição do STF, talvez valham o sacrifício do silêncio
b) Foi aberto o precedente para que João Vaccari Neto e os demais meliantes ainda presos não permaneçam em cana preventivamente por muito tempo, o que diminui a pressão para que façam delação premiada
c) Vai se intensificar o processo de moagem do juiz Sergio Moro, por grande parte da imprensa, inclusive a antipetista mas pró-empreita, que o acusará de inépcia.”
Ou seja, o processo de investigação e julgamento não é baseado senão em dois fatores: coação e mídia.
Mais ou menos como há meio milênio, nos tribunais da Inquisição.