segunda-feira, 11 de abril de 2011

SEÇÃO DE HUMOR

Propaganda original: CERVEJÃO NOVA SKIN (Vetada pela Skin)

"Escuta aqui você:
Eu tô na casa de um amigão,
eu tô jogando um pokerzão,
eu tô bebendo um cervejão,
e não vou agora não!!!".


Resposta da mulher:


Há é?!
Pois eu tô aqui no seu camão,
Com o Ricardão,
Bebendo um cervejão,
E não venha mesmo NÃO!!.
Vacilãoooooooooooo.


Resposta do Homem:
Então tá Bão,
Vou terminar de jogar meu pokerzão,
Vou tomar mais um cervejão,
Depois eu vou pro Bailão,
Vou Pegar um mulherão,
Vou levar pro MOtelzão,
E não vou agora mesmo NÃO!!!!!


Resposta da Mulher:
Pode ir pro motelzão,
Pode levar qualquer putão,
Eu vou pedir a separação,
E vc não vai mais tocar neste corpão,
E ainda vai ter que pagar pensão...


Resposta do Homem:
Desculpa coração
te peço perdão
te quero paixão
foi tudo ilusão
te amo de montão


Reposta final da mulher:
não desculpo não!
te troquei pelo ricardão!
não quero vc mais não!
zerei o seu cartão !
e trata de pagar a pensão
senão vai ser outro vacilão
dormindo na prisão!



Resposta do Homem:

NÃO SABE BRINCAR..NÃO?

TEXTO PARA REFLEXÃO:

Nascidos antes de 1980
(Autor Desconhecido)


Pensando bem, é difícil acreditar que estejamos vivos até hoje!

Quando éramos pequenos, viajávamos de carro sem cintos de segurança, sem ABS e sem air-bags.

Os vidros de remédios ou as garrafas de refrigerantes não tinham nenhum tipo de tampinha especial, nem data de validade.

E tinham também aquelas bolinhas de gude, que vinham embaladas sem instruções de uso.

A gente bebia água da chuva, da torneira e nem conhecia água engarrafada. Que horror!

Andávamos de bicicleta sem usar nenhum tipo de proteção e passávamos as tardes construindo nossas pipas ou nossos carrinhos de rolimã...

A gente se jogava nas ladeiras e esquecia que não tinha freios, até que déssemos de cara com a calçada ou com uma árvore e, depois de muitos acidentes de percurso, aprendíamos a resolver o problema, sozinhos!

Nas férias, saíamos de casa de manhã e brincávamos o dia todo; nossos pais, às vezes não sabiam exatamente onde estávamos, mas sabiam que não estávamos em perigo.


Não existiam os celulares. Incrível!

A gente procurava encrenca. Quantos machucados, ossos quebrados e alguns dentes moles dos tombos.

Ninguém denunciava ninguém. Eram só 'acidentes' de moleques; na verdade, nunca encontrávamos um culpado.

Você lembra destes incidentes? Janelas quebradas, jardins destruídos, as bolas que caíam no terreno do vizinho... Existiam as brigas e, às vezes, muitos pontos roxos. Mesmo que nos machucássemos e chorássemos,

passava rápido; na maioria das vezes, nem mesmo nossos pais vinham a descobrir.

A gente comia muito doce, pão com muita manteiga, mas ninguém era obeso. No máximo, um gordinho saudável. Nem se falava em colesterol.

A gente dividia uma garrafa de suco, refrigerante ou até uma cerveja escondida, em três ou quatro moleques, e ninguém morreu por causa de vermes!

Não existia o Playstation, nem o Nintendo.

Não tinha TV a cabo, nem videocassete, nem Computador, nem Internet...

Tínhamos, simplesmente, amigos!

A gente andava de bicicleta ou à pé. Íamos à casa dos amigos, tocávamos a campainha, entrávamos e conversávamos.

Sozinhos, num mundo frio e cruel, sem nenhum controle.

Como sobrevivemos?

Inventávamos jogos: com pedras, feijões ou cartas.

Brincávamos com pequenos monstros: lesmas, caramujos, e outros animaizinhos, mesmo se nossos pais nos dissessem para não fazer isso!

Os nossos estômagos nunca se encheram de bichos estranhos!

No máximo, tomamos algum tipo de xarope contra vermes e outros monstros destruidores, um tal de óleo de rícino!

Alguns estudantes não eram tão inteligentes quanto os outros e tiveram que refazer a segunda série.

Que horror!

Não se mudavam as notas e ninguém passava de ano, mesmo passando. As professoras eram insuportáveis! Não davam moleza.

Os maiores problemas na escola eram: chegar atrasado, mastigar chicletes na classe ou mandar bilhetinhos falando mal da professora. Correr demais no recreio ou matar aula, só para ficar jogando bola no campinho.

As nossas iniciativas eram 'nossas' mas, as conseqüências também. Ninguém se escondia atrás do outro.

Os nossos pais eram sempre do lado da Lei quando transgredíamos a regras.

Se nos comportávamos mal, nossos pais nos colocavam de castigo e, por incrível que pareça, nenhum deles foi preso por isso.

Sabíamos que, quando os pais diziam 'não', era 'não'.

A gente ganhava brinquedos no Natal ou no aniversário, não todas as vezes que ia ao supermercado.

Nossos pais nos davam presentes por amor, nunca por culpa.

Nossas vidas não se arruinaram porque não ganhamos tudo o que gostaríamos, que queríamos...

Esta geração produziu muitos inventores, artistas, amantes do risco e ótimos 'solucionadores' de problemas.

Nos últimos 50 anos, houve uma desmedida explosão de inovações, tendências.

Tínhamos liberdade, sucessos, algumas vezes problemas e desilusões, mas tínhamos muita responsabilidade.


Não é que aprendemos a resolver tudo, e sozinhos?

Se você é um destes sobreviventes, parabéns.

Você curtiu os anos mais felizes de sua vida.

É isso............

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TEXTO PARA REFLEXÃO:

"NENHUMA ESCOLA É UMA ILHA"

A tragédia no Realengo, a meu ver, pode e deve ser início de um debate importante sobre a nossa sociedade.


A tragédia na escola do Rio de Janeiro acontece num contexto bastante relevante. Em outubro de 2009, Geyse Arruda foi hostilizada por seus colegas de faculdade porque, segundo eles, ela não sabia se vestir de modo “apropriado” para freqüentar as aulas. Em junho de 2010, Bruno, goleiro do Flamengo, é suspeito de matar a ex-namorada, Elisa Samudio, por não querer pagar pensão ao filho. Suposta garota de programa, Samudio foi hostilizada na opinião de muitos brasileiros. Após rompimento, Mizael Bispo, inconformado, mata sua ex-namorada Mércia Nakashima em maio de 2010. Em novembro de 2010, grupos de jovens agridem homossexuais na Avenida Paulista, enquanto Mayara Petruso incita o assassinato de nordestinos pelo Twitter. E mais recentemente, em cadeia nacional, Jair Bolsonaro faz discurso de ódio contra homossexuais e negros. Tudo isso instigado e complementado pelo discurso intolerante, preconceituoso, conservador e mentiroso do candidato José Serra à presidência da República. A mídia? Estava ao lado de Serra, corroborando em suas artimanhas, reforçando preconceitos contra Dilma, contra as mulheres e contra os tantos mais “adversários” do candidato tucano.


Wellington matou mais meninas na escola carioca. Se, por um lado, jamais saberemos as reais razões que o fizeram agir dessa forma, por outro sabemos o quanto a sociedade brasileira tem sido, no mínimo, indulgente com atos de intolerância, machismo, ódio e preconceito contra mulheres, negros e homossexuais. Se não há uma ligação direta entre esses diversos acontecimentos, eles pelo menos nos fazem pensar o quanto vale a vida de alguém em um contexto de tantos ódios? Quantas mulheres morrerão hoje vítimas do machismo? Quantos gays sofreram violência física? Quantos negros sentirão declaradamente o ódio racial que impregna o nosso país? O que é o bullying se não o prolongamento para a escola desse tipo de mentalidade? Quantas pessoas apoiaram as declarações de ódio de Bolsonaro via Facebook? Aquilo que acontece no ambiente escolar nada mais é do que um microcosmo do que a sociedade elege como valores primordiais. E o Brasil, que por tanto tempo negou a “pecha” de racista e preconceituoso, vê sua máscara cair.


Não adianta culpar o bullying, achando que ele é um problema de jovens, um problema das escolas. Não adiante grades e detectores de metal nas entradas ou a proibição da venda de armas. Como professora, sei que o que os alunos reproduzem em sala nada mais é do que ouviram da boca de seus pais ou na mídia. Não adianta pedir paz e tolerância no colégio enquanto a mídia e a sociedade fazem outra coisa. Na escola, o problema do bullying é tratado como algo independente da realidade política, econômica e social do país. Mas dá pra separar tudo isso? Dá pra colocar a questão só em “valores” dos adolescentes, da influência do malvado do computador ou dos videogames? Ou é suficiente chamar o ato de Wellington de uma “violência pós-moderna” sem explicação? Das muitas agressões cotidianas, a da escola do Realengo é apenas uma demonstração da potencialidade de nossos ódios. A única coisa que me pergunto é: teremos a coragem de fazer esse tipo de discussão?


Ana Flávia C. Ramos é professora, historiadora pela Unicamp

SEÇÃO DE HUMOR

Título da Piada: "O Último Romântico"

Num barzinho, o sujeito resolve abordar uma loira de uma maneira pouco natural:

— Como você é bela! Case-se comigo e eu te farei a mulher mais feliz do mundo! Por você, atravessarei oceanos, escalarei montanhas, cruzarei fronteiras, descerei despenhadeiros, nadarei através das correntezas...

A loira se levanta e vai mudando de lugar, quando o cara a interpela:

— Ei! Moça, o que foi? Não quer se casar comigo?

E ela responde:

— Eu, hein? Pra que eu vou querer um marido que não pára em casa?