quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

ASSISTA A CHARGE ABAIXO, CLICANDO NO SÍMBOLO DE PLAY

SEÇÃO DE HUMOR: Piada

Título da Piada: "O dentista, a mulher e a dúvida"

No consultório uma mulher conversa com o seu dentista:

-Pois é, doutor...dizem que arrancar um dente

dói tanto quanto ter um filho...

Eu não sei o que vou fazer primeiro:

ter um filho ou arrancar um dente...

O Dentista , então, lhe fala:

-Pois então decida logo,

para eu saber em que posição vou botar a cadeira...

SEÇÃO DE HUMOR: Piada

Título da Piada: "O Guarda e o Infrator de Trânsito"

Escrito por Jose Reinaldo

Dom, 16 de Janeiro de 2011 22:26

Ao ver que um guarda de trânsito estava no seu encalço

o camarada acelerou o carro ...

O guarda então acelerou também e deu início a uma

grande perseguição, até que finalmente conseguiu alcançar

o infrator...

Mandou que ele encostasse o carro,

pediu seus documentos e perguntou:

-Porque que ao tentar abordá-lo o senhor pisou no acelerador

em vez de parar?

O sujeito então lhe explicou:

-Sabe o que é, sue guarda?

O ano passado minha mulher fugiu com um guarda de trânsito...

Eu pensei que o senhor fosse ele querendo devolvê-la...

......................................


ASSISTA A CHARGE ABAIXO, CLICANDO NO SÍMBOLO DE PLAY

Seção: Comentários

Extraído do blog Os Amigos do Presidente Lula:

Comentários pelas ruas de São Paulo


- Depois de tanta chuva, Alckmim anunciou a construção da hidroelétrica do Anhangabaú.

- Em SP não se fala mais direita e esquerda… agora é bombordo e estibordo!

- Se a São Silvestre fosse em janeiro, o Cesar Cielo ia humilhar!

- Depois do Airbag, os coletes salva vidas são os opcionais mais importantes nos carros de Sao Paulo.

- O melhor serviço de entrega em SP é do Submarino.

- Ninguém passa fome em São Paulo, Bolinho de Chuva é o que não falta.

- Vamos assistir a chuva lá em casa hoje??

- Quem acha que a água do mundo está acabando não mora em SP.

- Meu passeio ciclístico de hoje fiz de pedalinho.

- Agora, todo paulistano tem casa com vista para o mar.

- Tem carioca morrendo de inveja, agora São Paulo tem dois mares: Mar ginal Tiete e Mar ginal Pinheiros.

- A Dilma está lançando o BALSA-familia pra ajudar São Paulo

- Pelo menos a SABESP cumpriu o prometido: água e esgoto na casa de todo mundo.

- O Alckmim tá trocando o bilhete Único pelo bilhete ÚMIDO!!

- A Marta disse para o Alckmim: Relaxa e bóia!!!

Do leitor – João Batista

SEÇÃO DE HUMOR: Piada

Título da Piada: "O BÊBADO NO A.A."
Um bêbado, já bem alcoolizado, entrou numa sala, onde, na porta, estava escrito: AA, e pediu:
- Ô, balconista, me vê uma pinga cheia aí, com um pouquinho de fernet. Pra começar.
Um homem, muito sério, pegou-o gentilmente pelo braço e lhe sussurrou:
- Meu amigo, aqui não tem bebida nenhuma, pelo contrário, somos os Alcoólicos Anônimos. Se você quiser pode se juntar a nós.
E o bêbado:
- Alcoólicos Anônimos? Puxa vida, então eu me enganei, eu pensava que vocês eram os Alcoólicos Assumidos.

Autor: João Batista dos Santos

ASSISTA A CHARGE ABAIXO, CLICANDO NO SÍMBOLO DE PLAY

Seção: Comentários

A fúria do clima e a conta

Coluna do Leitor

Texto publicado na Revista Carta Capital em 18 de Janeiro de 2011 às 16:56h

As tragédias no Rio de Janeiro pegaram todos de surpresa, mas não deveriam. O leitor Saulo Rodrigues Filho enumera algumas medidas que devem ser tomadas que isso não aconteça novamente

A inesperada magnitude da catástrofe climática que se abateu sobre a região Serrana do Rio de Janeiro, sem precedentes nos registros históricos, pegou a todos de surpresa, inclusive aqueles que se dedicam a estudar os fenômenos climáticos ao redor do mundo. Por isso, como especialista nesse tema, quero apresentar minha leitura sobre o que ocorreu e minha angústia com o que pode vir a ocorrer num futuro muito próximo.

O dilúvio do dia 11 de janeiro de 2011 trouxe mais de 600 mortes, podendo chegar a 700, apenas na região Serrana, com perdas materiais que somam algo como 1% do PIB nacional, considerando os prejuízos causados nos três estados mais atingidos, Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais.

A pior notícia? A de que isso ainda é pouco mediante o potencial de destruição desse tipo de extremo climático, onde as encostas, preservadas ou não, simplesmente se liquefazem, deixando os canais fluviais subitamente entulhados, espraiando a destruição até para áreas relativamente afastadas das suas margens. Nenhum mapa de risco climático teria sido capaz de prognosticar aquilo que estamos assistindo, estupefatos.

Imaginem se dilúvio semelhante tivesse sido despejado a poucos quilômetros de distância, nas regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, São Paulo ou Belo Horizonte. A densidade populacional, e as precárias condições de ocupação das encostas nessas cidades, teriam levado não às centenas de vítimas de agora, mas a dezenas de milhares de mortes, talvez centenas de milhares de uma só vez. E a população atingida seria quase exclusivamente formada pelos estratos inferiores da pirâmide social, num perverso e brutal mecanismo de “desocupação” das favelas. Economicamente, os prejuízos poderiam atingir a casa dos dois dígitos percentuais do PIB.

Esse fenômeno tecnicamente conhecido como solifluxão, quando o solo flui, também chamado de deslizamento de encostas, até hoje, podia ser observado em pontos isolados, preferencialmente onde o desmatamento e a ocupação irregular favorecem esse tipo de evento. A partir de agora, não mais. Verificamos que trata-se de uma escalada progressiva ao longo dos últimos anos, que pode atingir indistintamente qualquer território da Serra do Mar e da Mantiqueira, do Espírito Santo a Santa Catarina, onde vivem cerca de 100 milhões de brasileiros.

A regularidade alarmante dos extremos de chuva que vêm assolando a região Sudeste do Brasil exige medidas urgentes de adaptação às novas condições climáticas. Desde 2008, houve os desastres do Reveillon de Angra dos Reis, de menor magnitude, passando pelo do Morro do Bumba, em Niterói e arredores, numa escala muito maior, chegando à catástrofe de dimensões bíblicas que assistimos consternados em Nova Friburgo e Teresópolis, em 2011.

Para quem acompanha o debate cientifico sobre mudanças climáticas, fica claro que esse evento de 2011 será lembrado como uma das evidências mais eloquentes de que o clima global está mudando de forma assustadora, por seu ineditismo e magnitude. A partir de agora, não há mais espaço para o ceticismo dos poucos que ainda resistiam em admitir a existência do fenômeno global. Chega de “brincar com fogo”, que nesse caso é a água destruidora!

As medidas de adaptação às mudanças climáticas estão previstas nos relatórios do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas) da ONU desde 1990. Sabe-se também que os países mais vulneráveis são, perversamente, aqueles que menos contribuíram com as emissões de gases de efeito estufa, os países em desenvolvimento. Vulneráveis não apenas por sua menor capacidade econômica e conjuntural de enfrentar os novos desafios climáticos, mas também por estarem concentrados nas regiões mais quentes e climaticamente instáveis do globo.

Por isso, na última reunião realizada em Cancún, no México, em dezembro de 2010, a 15a Conferência do Clima aprovou a constituição de um fundo internacional de 100 bilhões de dólares para o financiamento de medidas de adaptação nos países mais pobres. Pode não parecer, mas trata-se de uma migalha diante dos investimentos necessários nesses países.

Para se ter uma idéia, apenas o Brasil absorveria um montante como esse para implantar as necessárias medidas de redução de sua vulnerabilidade ao clima: constituição de sistemas de monitoramento e alerta eficientes; construção de redes de drenagem pluvial nas inúmeras encostas da região Sudeste, devidamente redimensionadas à nova realidade climática; programas de reflorestamento de encostas e de saneamento; programas de treinamento e capacitação das instituições de governo responsáveis por áreas tais como: infra-estrutura, defesa civil, agricultura, transporte, habitação, saúde pública e educação. Isso sem falar nas outras regiões do país, que também exigem investimentos para a prevenção de catástrofes climáticas, como as secas no Semi-Árido do Nordeste que devem se agravar, os incêndios florestais que aumentam sua freqüência com o aquecimento na Amazônia e no Cerrado, e as inundações onde há rios caudalosos país afora.

Por fim, diante de um evento climático dessa magnitude não basta apontar o descaso das autoridades (ir)responsáveis pelo planejamento urbano e territorial, que historicamente têm contribuído para o agravamento da situação. Também a população que trata com total desrespeito o ambiente onde vive, desmatando encostas e entulhando lixo nos próprios quintais deve ser responsabilizada e chamada a uma urgente mudança de atitude.

A partir de agora, mais do que nunca, podemos advogar nos fóruns internacionais que parcela majoritária da conta para cobrir os custos desse imenso trabalho de prevenção de desastres climáticos deve ser apresentada aos verdadeiros responsáveis pela mudança do clima global, os países desenvolvidos, que por séculos vêm entulhando a atmosfera com gases de efeito estufa pela queima de combustíveis fósseis.

Saulo Rodrigues Filho é doutor em Ciências Ambientais pela Universidade de Heidelberg, Alemanha, geólogo e professor do Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília

...............................................

SEÇÃO DE HUMOR: PIADA

Título da Piada: "AMOR, SUBLIME AMOR"
- Benhê, você me ama mesmo?
- Amo, claro.
- Mesmo eu sendo mais velha do que você?
- Isso não tem nada demais, ué.
- É mesmo?
- Claro.
- Você me ama acima de qualquer coisa, de qualquer pessoa?
- Amo, acima de qualquer coisa e de qualquer pessoa.
- Você me ama acima de Deus?
- Amo.
- Você me ama... hum... acima até da sua própria vida?
- Eu daria a minha vida por você, minha santa.
- Hum... Você me amaria mesmo se eu perdesse todo o meu dinheiro?
- Com certeza, benzinho. Mas por que tanta pergunta assim?
- Bom... Você promete que não vai ficar brabo?
- Prometo.
- No duro?
- No duro.
- Bom, é que eu... perdi tudo o que tinha, amor. Minhas empresas faliram. Todas. Só me restaram dívidas.
- É?
- É, meu lindo. Mas isso não tem importância, né? Já que você me ama acima de tudo, até da minha grana...
- Amor...
- Hã?
- Pode deixar que eu te gosto de qualquer jeito mesmo.
- Jura?
- Juro. E é por isso que hoje mesmo eu vou pros Estados Unidos ganhar bastante dinheiro pra gente poder se casar e viver com todo o conforto que você está acostumada.
- Sério, bem?
- Opa.
- Você vai hoje mesmo?
- Vou. Estou indo agorinha mesmo pro aeroporto comprar passagem pro primeiro avião.
- Nossa, bem, que legal! Eu sabia que você me amava mesmo. Eu sabia que o fato de eu ter sessenta anos e você, vinte e um, não tinha importância nenhuma. Mas você volta, né, amor?
- Volto, sim. Com certeza.
- Quando, bem?
- Bom, pelos meus cálculos, daqui a uns cinqüenta anos, minha santa... Adiós, old woman...

.............................................