domingo, 27 de novembro de 2011

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SEÇÃO: HUMOR

TÍTULO DA PIADA: COISAS DO DESTINO

Nova Iorque, 11 de setembro de 2001, às 7 da manhã…

O sujeito despede-se da esposa e vai para o seu escritório no 38º andar de uma das torres do World Trade Center.

No caminho resolve mudar os planos e segue direto para a casa de sua amante…

Chegando lá, desliga o seu celular, despe-se, e vai com ela para a cama.

Às 11h, já satisfeito e bem disposto, resolve ir para o escritório.

Veste-se, liga o seu celular… Priiiii Priiiii Priiii… Que toca na mesma hora, era sua mulher gritando em pânico e aos prantos:

- Graças a Deus!!! Querido… Onde você está ???

- Estou aqui no escritório querida… Tomando um cafezinho… Porque, aconteceu alguma coisa??

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SEÇÃO: HUMOR

TÍTULO DA PIADA: A PSICÓLOGA

Um homem entra num restaurante e vê uma mulher muito bonita sozinha numa mesa. Ele se aproxima e pergunta:

- Estou vendo você sozinha nessa mesa. Posso sentar-me e fazer-lhe companhia?

Escandalizada a mulher berra:

-Seu mal-educado! Transar comigo? Você acha que eu sou o quê?

O restaurante todo ouviu. O rapaz, não sabendo onde pôr a cara tenta consertar:

- Eu só queria lhe fazer companhia, mais nada.

- E você insiste! Atrevido!

O rapaz sai de fininho, e vai sentar-se no outro canto do restaurante, cabisbaixo.

Depois de alguns minutos, a mulher se levanta e vai até a mesa dele e diz baixinho:

- Me desculpe pela forma como eu o tratei... é que sou psicóloga e estou estudando as reações das pessoas em situações inusitadas.. . E o homem berra:

- MIL REAIS? VOCÊ ESTÁ LOUCA! NENHUMA PUTA VALE ISSO!

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SEÇÃO: OPINIÃO

O “Globo” mentiu: Chevron vaza o dobro da Petrobras

Texto publicado no site: tijolaço, em 27/11/2011

O ódio de O Globo à Petrobras é um péssimo conselheiro para seus profissionais.

Porque, na ânsia de cumprir a pauta que recebem, acabam fazendo um mau jornalismo.

É o que fizeram, hoje, quando publicam que os acidentes ocorridos com a Petrobras representam, em quantidade de petróleo derramado, o dobro do acidente da Chevron no Campo do Frade. Foram 4.201 barris em 2010, contra o que seriam 2.400 barris deste acidente.

Ora, além do fato de aceitar passivamente o número fornecido pela Chevron, quando todos sabem que a empresa fez (e faz) o que pôde para “dourar a pílula” deste derrame, ignorou um fato essencial.

É que a Chevron, no Brasil, tem apenas uma dezena de poços e produz 79 mil barris diários. E a Petrobras produz 2.600 mil barris/dia, tem milhares de poços, doze refinarias, milhares de quilômetros de oleodutos, dezenas de terminais de embarque e desembarque de petróleo e derivados, em terra e no mar, e uma frota enorme de navios petroleiros.

É, portanto, uma comparação estapafúrdia. Igual a dizer, apenas como exemplo, que uma empresa enorme como a Volkswagen teve o dobro de acidentes de trabalho, porque duas pessoas se machucaram lá no ano passado, do que a Oficina do Zezinho, onde ele trabalha com um ajudante, porque o dito Zezinho se feriu ali em 2010.

Se o jornal quisesse ser honesto, faria o que este modesto blog, com o Google apenas, fez.

Leria no mesmo relatório de sustentabilidade de onde tirou os dados, está escrito que estava sendo mantida sendo mantida a tendência de níveis de vazamento na Petrobras ” inferiores a um metro cúbico por milhão de barris de petróleo produzidos, um referencial de excelência na indústria mundial de óleo e gás”.

E se perguntaria: isso é referência de excelência? Então, quanto será o de outras grandes petroleiras, como a Chevron?

E acharia o último número tornado disponível pela empresa, o de 2007. Para uma produção então de 2.620 mil barris/dia (praticamente igual à da Petrobras) , os vazamentos de petróleo, segundo os números oficiais da própria Chevron, somaram 9.245 barris, muito mais que o dobro da petroleira brasileira. Estatisticamente, o volume dos acidentes com a Petrobras, em 2010, é 55% menor que o da gigante americana.

Mas a cegueira provocada pelo ódio leva àquela comparação desonesta. Desonesta, com a Petrobras e, sobretudo, desonesta com o leitor.

E é desonesta porque é sabido que, se tem deficiências, os sistemas de segurança da Petrobras são reconhecidos como excelentes por todos, como registrou, esta semana, até mesmo Miriam Leitão, totalmente insuspeita de simpatias pela empresa:

“A Petrobras trabalha com políticas de redundância na operação, tem equipes para situações de emergência. É preciso saber se esse protocolo está sendo usado por outras empresas que operam no Brasil.”

Ou será que nem O Globo leva a sério o que diz a Miriam Leitão?

SEÇÃO: HUMOR

TÍTULO DA PIADA: CASAL COMEMORANDO ANIVERSÁRIO DE 65 ANOS DE CASADOS

Um casal de velhos fazia 65 anos de casados e foram a um restaurente festejar.

Diz o velhote:

- Minha rainha, onde tu queres sentar?

- Aqui, diz a velhota.

- Princesa, queres um aperitivo?

- Sim, obrigada.

- Meu anjo, o que te apetece comer?

Ela pede o menu e faz o seu pedido.

- Meu doce, que vinho preferes?

O garçom mal podia acreditar no que ouvia.

A velhota vai ao WC e ele aproveita para falar com o velhinho:

- Que coisa bonita! Como o senhor ainda consegue tratar a sua esposa com esses nomes tão carinhosos ao fim de tantos anos? Rainha, Princesa, Anjo, Doce... Estou verdadeiramente admirado!

O velhote olha o garçom nos olhos e responde:

- Sabe, é que não consigo me lembrar do nome dessa véia!

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SEÇÃO: POLÍTICA

OS TUCANOS SE REÚNEM (OUTRA VEZ)

Por: Marcos Coimbra

Texto Publicado na Revista Carta Capital

Aconteceu mais um encontro do PSDB para discutir e estruturar o que chamam de “nova agenda” que o partido pretende apresentar ao País. Nas palavras do ex-senador Tasso Jereissati, presidente do Instituto Teotônio Vilela, seu órgão de estudos e pesquisas, foi um evento destinado a repensar o Brasil “para as próximas décadas”.

Realizado no Rio de Janeiro, reuniu as principais lideranças tucanas e alguns técnicos vinculados ao partido. Desses, quase todos eram antigos colaboradores dos governos de Fernando Henrique Cardoso, com participação destacada na formulação do Plano Real e na condução da política econômica.

Quem achar que foi uma oportunidade incomum, engana-se. Não que o PSDB faça seminários assim a toda hora. Mas eles estão longe de ser raros.

Pensando bem, se há algo que não falta aos tucanos é tempo e oportunidade para eles. Há pouco mais de um ano, houve outro quase idêntico, desta feita em São Paulo, no Instituto Fernando Henrique Cardoso. Como ocorreu em agosto, em plena campanha eleitoral, seus principais líderes políticos não compareceram, deixando-o restrito ao ex-presidente e assessores. Seu título era “Transição Incompleta e Dilemas da (macro) Economia Brasileira”, mas o conteúdo não diferia desse de agora. Ele também pretendia formular uma receita para o futuro do Brasil.

Nenhum de nossos partidos congrega seus luminares com tanta frequência. Nem o PT, que tem vida partidária mais intensa e regular. Para não falar nos demais, que costumam fazer seus encontros apenas nas convenções nacionais e estaduais, exigidas pela legislação.

O curioso nessa multiplicação de eventos tucanos é que eles reúnem sempre as mesmas pessoas, para tratar dos mesmos assuntos. Por que são assim?

Alguém, em algum momento (sabe-se lá com qual fundamento), vaticinou que os problemas do PSDB e das oposições nos últimos anos – a começar pelo mais óbvio, suas derrotas para o PT nas eleições presidenciais –, têm uma só origem: a não valorização do “legado de Fernando Henrique”.

De acordo com esse raciocínio, José Serra e Geraldo Alckmin erraram ao não elogiá-lo e foram além, desvalorizando-o. Assim teriam “jogado fora a identidade” e deixado as bandeiras à disposição do PT, que, ardilosamente, as teria tomado.

Tudo que aconteceu de bom com Lula e o PT e tudo que sobreveio de mal para o PSDB teria nascido aí. Mas esse pecado original seria corrigível, desde que houvesse a celebração daquela herança, equivocadamente, abandonada.

Essa tese nada mais é do que uma lenda. Nem Serra nem Alckmin, nem Serra de novo, perderam, porque não “valorizaram o legado de FHC”. Nem, muito menos, Lula e Dilma Rousseff venceram porque se “apropriaram” de seu conteúdo.

A falha fundamental do argumento é esquecer que a opinião pública se mostrou plenamente capaz de fazer sua própria avaliação do “legado de FHC” e o desaprovou. Não por lhe ter sido subtraída “a verdade”, mas por ter feito um balanço de acertos e erros, e chegado a um saldo negativo.

Para o PSDB de hoje e para o conjunto das oposições, o problema do “legado de FHC” não é ser pouco reconhecido, mas o inverso: ser reconhecido até demais. Não é que as pessoas não percebam as coisas boas de seu governo (aquelas que Lula teria, espertamente, surrupiado), mas que as contextualizam em um todo de que não sentem saudade.

E ninguém acredita que tudo o que Lula fez e Dilma está fazendo são continuações canhestras do que herdaram. Quando FHC brada, como no último encontro tucano, “Pegaram o nosso (programa) e (o) executaram mal”, ele pode ganhar o aplauso dos correligionários, mas afronta o sentimento da vasta maioria da sociedade.

Há algo de patético nesses eventos. As fotos que a mídia publica se parecem com as dos encontros de 30 anos das turmas de escola. Todos estão velhos, todos perderam o vigor da juventude. É difícil identificar, no cidadão maduro de agora, o colega de antigamente.

A “turma do Real” envelheceu. Hoje, o compromisso maior de seus integrantes parece ser com as ideias que tinham há 20 anos (fora os que têm com seus próprios bancos). Tanto que permanecem com elas e nem cogitam a possibilidade de revê-las. E que, a cada oportunidade, as repetem como um mantra.

Será que é assim, com as mesmas pessoas, dizendo as mesmas coisas, que as oposições pretendem se apresentar nas próximas eleições? Será que não desconfiam que, em 2014, as ideias de 1994 podem estar velhas? Que, muito mais que homenagear as propostas antigas, precisam se renovar e defender uma nova visão do Brasil?

Será que sua “nova agenda” é permanecer na adoração do passado?.

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