quarta-feira, 2 de junho de 2010

"Papel higiênico para sogras"

"DIA INTERNACIONAL DO HOMEM"


Vocês acham que é fácil ser homem?
Algumas razões para a criação do Dia Internacional do Homem:

1) Quem é obrigado a erguer os pés quando ela está fazendo faxina?
R: O prestativo homem!

2) Quem se veste como pingüim no dia do Matrimônio?
R: O humilde homem!

3) Quem é que, apesar do cansaço e do stress, jamais poderá fingir um orgasmo?
R: O sincero homem!

4) Quem é obrigado a sustentar a amante esbanjadora?
R: O abnegado homem!

5) Quem se expõe ao stress por chegar em casa e não encontrar a comida
quentinha, as crianças com o banho tomado, a roupa lavada, a cozinha
limpa e o drink já posto sobre a mesa?
R: O doce homem!

6) Quem corre o risco de ser assaltado e morto na saída da boate, cada vez
que participa dessas reuniões noturnas com os amigos, enquanto a mulher
está bem segura em casa na sua caminha?
R: O desprotegido homem!

7) Quem é o encarregado de matar as baratas da casa?
R: O valente homem!

8) Quem segura a "cauda do rojão" quando chega em casa com marca de batom na camisa e é obrigado a dar explicações que nunca são aceitas?
R: O incompreendido homem!

9) Quem é que toma banho e se veste em menos de vinte minutos?
R: O ágil homem!

10) Quem é que tem de gastar consideráveis somas em dinheiro comprando
presentes para o dia das mães, da esposa, da secretária e outras festas
inventadas pelo homem para satisfazer à mulher?
R: O dadivoso homem!

11) Quem jamais conta uma mentira?
R: O ético homem!

12) Quem é obrigado a ver a mulher com os rolinhos nos cabelos e a cara
cheia de cremes?
R: O compreensivo homem!

13) Quem tem que passar por uma TPM calado todo mês?
R: O calmo homem!

14) Quem está lendo isso às escondidas para poder dar boas risadas, já que
se for surpreendido corre o risco de ser agarrado pelo pescoço?
R: O indefeso homem!

E mais:
A tortura de ter que usar terno no verão.
O suplício de fazer a barba todo dia.
O desespero de uma cueca apertada.
Viver sob o permanente risco de ter que entrar numa briga.
Pilotar a churrasqueira nos fins de semana enquanto todos se divertem.
Ter sempre que resolver os problemas do carro.
Ter a obrigação de ser um atleta sexual.
Ter que reparar que ela mudou de perfume.
Ter que reparar que ela trocou a tintura do cabelo de Imédia 713 para 731 louro bege salmon plus up light forever.
Depois elas ainda acham que é fácil, só porque nós não menstruamos...

SANTO HOMEM!!!!!!!!
OBS: O DIA INTERNACIONAL DO HOMEM É HOJE !

Dilma X Serra



"Saudade do servo na velha diplomacia brasileira"

Texto de: Leonardo Boff

O filósofo F. Hegel em sua Fenomenologia do Espírito analisou detalhadamente a dialética do senhor e do servo. O senhor se torna tanto mais senhor quanto mais o servo internaliza em si o senhor, o que aprofunda ainda mais seu estado de servo. A mesma dialética identificou Paulo Freire na relação oprimido-opressor em sua clássica obra Pedagogia do oprimido. Com humor comentou Frei Betto: “em cada cabeça de oprimido há uma placa virtual que diz: hospedaria de opressor”. Quer dizer, o opressor hospeda em si oprimido e é exatamente isso que o faz oprimido. A libertação se realiza quando o oprimido extrojeta o opressor e ai começa então uma nova história na qual não haverá mais oprimido e opressor mas o cidadão livre.

Escrevo isso a propósito de nossa imprensa comercial, os grandes jornais do Rio, de São Paulo e de Porto Alegre, com referência à política externa do governo Lula no seu afã de mediar junto com o governo turco um acordo pacífico com o Irã a respeito do enriquecimento de urânio para fins não militares. Ler as opiniões emitidas por estes jornais, seja em editoriais seja por seus articulistas, alguns deles, embaixadores da velha guarda, reféns do tempo da guerra-fria, na lógica de amigo-inimigo é simplesmente estarrecedor. O Globo fala em “suicídio diplomático”(24/05) para referir apenas um título até suave. Bem que poderiam colocar como sub-cabeçalho de seus jornais:”Sucursal do Império” pois sua voz é mais eco da voz do senhor imperial do que a voz do jornalismo que objetivamente informa e honestamente opina. Outros, como o Jornal do Brasil, tem seguido uma linha de objetividade, fornecendo os dados principais para os leitores fazerem sua apreciação.

As opiniões revelam pessoas que têm saudades deste senhor imperial internalizado, de quem se comportam como súcubos. Não admitem que o Brasil de Lula ganhe relevância mundial e se transforme num ator político importante como o repetiu, há pouco, no Brasil, o Secretário Geral da ONU, Ban-Ki-moon. Querem vê-lo no lugar que lhe cabe: na periferia colonial, alinhado ao patrão imperial, qual cão amestrado e vira-lata. Posso imaginar o quanto os donos desses jornais sofrem ao ter que aceitar que o Brasil nunca poderá ser o que gostariam que fosse: um Estado-agregado como é Hawai e Porto-Rico. Como não há jeito, a maneira então de atender à voz do senhor internalizado, é difamar, ridicularizar e desqualificar, de forma até antipatriótica, a iniciativa e a pessoa do Presidente. Este notoriamente é reconhecido, mundo afora, como excepcional interlocutor, com grande habilidade nas negociações e dotado de singular força de convencimento.

O povo brasileiro abomina a subserviência aos poderosos e aprecia, às vezes ingenuamente, os estrangeiros e os outros povos. Sente-se orgulhoso de seu Presidente. Ele é um deles, um sobrevivente da grande tribulação, que as elites, tidas por Darcy Ribeiro como das mais reacionárias do mundo, nunca o aceitaram porque pensam que seu lugar não é na Presidência mas na fábrica produzindo para elas. Mas a história quis que fosse Presidente e que comparecesse como um personagem de grande carisma, unindo em sua pessoa ternura para com os humildes e vigor com o qual sustenta suas posições .

O que estamos assistindo é a contraposição de dois paradigmas de fazer diplomacia: uma velha, imperial, intimidatória, do uso da truculência ideológica, econômica e eventualmente militar, diplomacia inimiga da paz e da vida, que nunca trouxe resultados duradouros. E outra, do século XXI, que se dá conta de que vivemos numa fase nova da história, a história coletiva dos povos que se obrigam a conviver harmoniosamente num pequeno planeta, escasso de recursos e semi-devastado. Para esta nova situação impõe-se a diplomacia do diálogo incansável, da negociação do ganha-ganha, dos acertos para além das diferenças. Lula entendeu esta fase planetária. Fez-se protagonista do novo, daquela estratégia que pode efetivamente evitar a maior praga que jamais existiu: a guerra que só destrói e mata. Agora, ou seguiremos esta nova diplomacia, ou nos entredevoraremos. Ou Hillary ou Lula.

A nossa imprensa comercial é obtusa face a essa nova emergência da história. Por isso abomina a diplomacia de Lula

Leonardo Boff é Teólogo e autor de Nossa ressurreição na morte, Vozes 2007

"Boate Azul"

NOVA INVENÇÃO:"Expansor Cerebral Feminino"

Expansor Cerebral Feminino
(mais uma machista)

Visando acabar com um problema feminino, uma empresa norte-americana, na Área de informática, esta lançando um produto revolucionário. Trata-se do EBW - Expand Brain for Woman (ou Expansor Cerebral Feminino), que é um aparelho sofisticado, que consegue dar às mulheres um raciocínio virtualmente similar ao do homem.
Apesar de ter sido concebido para proporcionar raciocínio igual ao do homem, até agora não foi encontrada nenhuma mulher que tenha conseguido tal nível.
Para uma melhor aceitação no mercado, o aparelho possui a forma de secador de cabelos (de salão), emite em som estéreo "surround" as ultimas novidades das novelas, horóscopo do dia, biorritmo, moda, fofocas e outras informações úteis ao dia-a-dia da mulher.
Este aparelho possui injeção eletrônica de sangue oxigenado no cérebro feminino, que dispensa que a usuária sacuda a cabeça todas as manhãs, com a intenção de o cérebro "pegar no tranco"... Um dos segredos deste maravilhoso aparelho esta nos estímulos elétricos (sinapse) que provoca nos dois neurônios da mulher (carinhosamente apelidados de "tico" e "teco"), pois evita que estes se movimentem e acabem se anulando, dentro do vasto espaço vazio do cérebro feminino. Depoimentos de algumas usuárias:

"Depois do EBW, escolho uma roupa para sair em apenas 10 minutos."
(Maria C.F. - São Paulo,SP)
"Com EBW deixei de ter obsessão por novelas, prefiro esportes."
(Carla - Curitiba,PR)
"Agora entro e saio do shopping sem gastar nada."
(Lorena P. - Belém,PA)
"Tenho 20 anos e não estou mais desesperada para casar."
(Laura D. - Cascavel, PR)
"Com EBW minha vida mudou. Agora eu posso passar da terceira marcha do meu Chevette e já não me xingam tanto." (Elaine M. Pres.Venceslau,SP)
"Consigo conversar com minhas amigas ao telefone em menos de 5 minutos." (Elizabeth - São Paulo)
"Estou usando EBW ha um mês e desde então tranquei a chave dentro do carro apenas uma vez." (Lourdes - Belo Horizonte,MG)
"Incrível como minha vida mudou com EBW. Agora até o painel de controle do microondas ficou mais simples." (Maria - São Paulo)
"Com o EBW meu marido nem precisa mais repetir a piada."
(Cida - Guarujá,SP)
"Depois do EBW descobri que no Corsa, que comprei ha um ano, existe uma tal de quinta marcha." (Creuza - Salvador,BA)

Atenção: O preço do EBW e mais barato que 3 sessões no cabeleireiro e pode ser adquirido por reembolso postal...

"Multas benéficas"

"A defesa do advogado"


Um agente de trânsito manda um advogado que dirigia parar por excesso de velocidade.

Agente: Posso ver a sua carteira de habilitação?
Advogado: Não tenho. Foi suspensa na última vez em que cometi uma infração.

Agente: Posso então ver o registro de propriedade do veículo?
Advogado: O carro não é meu. Roubei.

Agente: O carro é roubado?
Advogado: Sim, é verdade. Mas agora que penso nisso, acho que vi o registro de propriedade no porta-luvas, quando coloquei minha arma lá...

Agente: Tem uma arma no porta-luvas?
Advogado: Sim. Coloquei-a lá depois de matar a dona do carro e colocar o corpo dela no porta-malas.

Agente: Tem um corpo no porta-malas???
Advogado: Sim, senhor.

Ao ouvir isso, o agente chamou imediatamente o seu superior.
O carro foi rapidamente cercado por um cordão policial e o capitão aproximou-se do veículo para controlar a situação.

Capitão: Senhor, posso ver a sua carteira de habilitação?
Advogado: Claro, aqui está ela. (A carta é válida)

Capitão: A quem pertence este veículo?
Advogado: É meu, senhor guarda. Aqui tem o registro de propriedade. (O carro é, de fato, do condutor)

Capitão: Abra, por gentileza, o seu porta-luvas, lentamente, para eu verificar se lá se encontra uma arma dentro...
Advogado: Sim, senhor. (O porta-luvas está vazio)

Capitão: Quer abrir o porta-malas, por favor?
Advogado: Sim, senhor. (Não tem corpo nenhum)

Capitão: Não compreendo. O agente que o mandou parar disse que você afirmou não ter carteira de habilitação, ter roubado o carro, ter uma arma no porta-luvas e um corpo no porta-malas!!!

Advogado: Ah!!, claro!! E aposto que o mentiroso também lhe disse que eu ia em excesso de velocidade, certo?

"O antes e o depois"

Só a imprensa brasileira não vê..."

Enquanto a imprensa brasileira é quase sempre pessimista sobre as possibilidades do país e mal consegue esconder seu despeito com as conquistas brasileiras, a mídia internacional se encanta cada vez mais com o Brasil, e, mesmo percebendo os riscos inerentes a qualquer processo de crescimento, analisa o país com otimismo.

Dessa vez, foi a revista Fund Strategy, da City londrina, o centro financeiro da Inglaterra, que colocou na capa de sua última edição Lula como um super-homem que elevou o país a outro patamar.

O responsável pela matéria, Will Jackson, abre seu texto afirmando que “a sugestão de que o Brasil poderia ser a quinta economia do mundo poderia soar longínqua, mas a eleição de Lula inaugurou uma nova era”. Ele recorre aos dados econômicos de crescimento do PIB de 3% a 6% entre 2004 e 2008, e redução das taxas de juros em mais de 10 pontos percentuais no período, para exemplificar o desenvolvimento do país.

A matéria busca examinar as condições do Brasil de lidar com os desafios que tem à frente e traça um cenário otimista. Como afirma Robert Wood, analista senior e vice diretor de risco-país do Latin America at the Economist Intelligence Unit (EIU), em Nova Iorque, as maiores preocupações do mercado se referem à habilidade de o Brasil gerenciar o crescimento, um problema que “é um luxo de se ter.”

A matéria confirma o tratamento de marolinha que Lula deu à crise financeira do quarto trimestre de 2008, ressaltando que enquanto ela engolfou o mundo desenvolvido, não afetou tanto o progresso econômico do Brasil. O país teve uma contração do PIB para 0,2% em 2009, mas o FMI já prevê uma retomada do crescimento para 5,5% esse ano.

A revista destaca que o crescimento constante, aliado ao declínio econômico das potências mundiais, elevou a autoconfiança do Brasil, cujo maior exemplo é o desejo de Lula de levar a influência do país além de suas fronteiras.

O autor do texto cita um analista sênior de política externa na Brookings Institution, uma organização de políticas públicas baseada em Washington, sobre o significado do movimento de Lula na cena internacional. “O Brasil deixou para trás seu passado de subserviência. Em vez de se tornar uma vítima da globalização, emergiu vitorioso para clamar um papel de liderança nas questões mundiais.”

Os nossos jornalistas que vivem criticando o papel do Brasil na resolução da questão nuclear iraniana bem que podiam ouvir os analistas de mercado, que estão longe de qualquer anti-americanismo que tentam enxergar na política externa brasileira. Queiram ou não queiram, o Brasil passou a ser um ator global de primeira grandeza.

"Promessas para depois da copa"