domingo, 27 de setembro de 2009

"Campanha Legal"

"Justiça Cega e Efeito Serra"


Por: Wálter Fanganiello Maierovitch

Texto publicado na Revista Carta Capital em 18/08/2009

Recebi um telefonema do jornalista Paulo Henrique Amorim, cujo site, Conversa Afiada, está na relação dos meus favoritos. Diante dos escândalos no Senado e com os temas da ética e transparência em destaque na mídia, Paulo Henrique queria saber sobre uma decisão minha do início dos anos 90, quando juiz titular da segunda zona eleitoral de São Paulo. Para tanto, ingressei em um túnel do tempo com algumas cinzas decorrentes do efeito estufa, as quais os italianos chamam de indesejável efeito serra, ou effetto serra.

Com efeito, no ano de 1988, quando João Leiva, Paulo Maluf e José Serra disputavam a prefeitura de São Paulo, o procurador Flavio Flores da Cunha Bierrenbach resolveu dar um alerta aos eleitores paulistanos, no horário reservado aos partidos políticos. Bierrenbach é hoje ministro do Superior Tribunal Militar.

Na tevê, Bierrenbach disse o seguinte: “No dia 15 de novembro, João Leiva vai derrotar dois Malufes. Um não engana mais ninguém, todo mundo conhece e é assumido. É a síntese do regime de exceção. Alguém já disse que Paulo Maluf foi uma flor que nasceu no lodo da ditadura. O outro, entretanto, poucos conhecem. Engana muita gente. Chama-se José Serra. Entrou pobre na Secretaria do Planejamento do governo Montoro, saiu rico. Fez uma campanha para deputado federal miliardária. Prejudicou a muitos dos seus companheiros. Esses homens têm algo em comum. Uma ambição sem limites. Uma sede de poder sem nenhum freio. E pelo poder eles são capazes de tudo. Usam o poder de forma cruel, corrupta e prepotente”.


Ao então candidato Serra concedeu-se o direito de resposta. Ainda inconformado e amargando o resultado eleitoral desfavorável, o referido Serra, então deputado federal, insistiu, junto ao juízo da segunda zona eleitoral, em enviar peças para o representante do Ministério Público eleitoral (MP). Serra afirmava ter sido ofendido em sua honra por Bierrenbach, ou seja, definindo-se expressamente como caluniado, difamado e injuriado. O MP, com base no Código Eleitoral e tendo em vista que os delitos contra a honra no âmbito eleitoral são de ação pública, denunciou Bierrenbach por crimes de calúnia, injúria e difamação, duas- vezes cada um deles. Depois da ação penal instaurada, o deputado Serra requereu, por meio do advogado Mário Covas Neto, a sua habilitação como assistente de acusação, frisando sua condição de vítima de calúnias, difamações e injúrias.

Bierrenbach, na sua defesa, apresentou uma exceção da verdade. Ou seja, queria provar que havia dito a pura verdade sobre Serra. A exceção foi recebida judicialmente e as provas, deferidas. Como o processo penal é orientado pela busca da verdade real, e deveria, depois de instruído, ser remetido ao Supremo Tribunal Federal para julgamento por força do foro privilegiado do então deputado Serra, várias diligências foram determinadas judicialmente: ofício a bancos para futuro cotejo sobre evolução patrimonial, etc.


O deputado federal Serra, imediatamente depois da exceção da verdade apresentada por Bierrenbach, pretendeu modificar as acusações, feitas por ele e endossadas pelo Ministério Público. Passou, então, a entender que havia sido apenas injuriado. Jamais, caluniado ou difamado. E, frisou, uma vez afastadas judicialmente as imputações sobre os crimes de calúnia e difamação, que a exceção da verdade deveria ser rejeitada liminarmente. Qual a razão? É que a lei eleitoral só admitia exceção da verdade em casos de calúnia e difamação. Nunca na hipótese de crimes de injúrias, menos grave por ser genérica.

Com a decisão anterior sobre calúnias e injúrias mantida (as difamações foram afastadas), Serra postulou, então, a remessa dos autos ao STF, sem sucesso, pois a jurisprudência não o favorecia.

Na sequência, impetrou um mandado de segurança para se ver livre de decisões judiciais consideradas abusivas e ilegais. O mandado de segurança foi elaborado pelo advogado Márcio Thomaz Bastos, em substituição a Mário Covas Neto. Uma liminar do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) paralisou o processo e determinou, a pedido do deputado Serra, os recolhimentos dos ofícios judiciais, para não haver quebra do segredo bancário e fiscal do deputado Serra.

Depois de muitos anos na posse dos autos do mandado de segurança, o relator Francisco Prado, guindado ao TRE pela classe dos juristas-advogados e mercê de sua larga experiência de vida como ex-prefeito e prefeito de Santos (quando deixou o TRE foi secretário de Covas e Alckmin), lançou decisão, no ano de 1997. O TRE entendeu que o exame do mandado de segurança estava prejudicado, pois os crimes estavam todos prescritos. Arquivou-se o processo iniciado em 1990, por não ter sido julgado no tempo devido.

Pano rápido. Como dizia Mario Quintana, “a Justiça é cega. Isso explica muita coisa”.

"Argentinos Na Barreira"

"O Segredo do Casamento"

Por: Stephen Kanitz é administrador por Harvard (www.kanitz.com.br)

Texto publicado na Editora Abril, Revista Veja, edição 1922, ano 38, nº 37, 14 de setembro de 2005, página 24

Meus amigos separados não cansam de me
perguntar como eu consegui ficar casado trinta anos com a mesma mulher. As mulheres, sempre mais maldosas que os homens, não perguntam a minha esposa como ela consegue ficar casada com o mesmo homem, mas como ela consegue ficar casada comigo.

Os jovens é que fazem as perguntas certas, ou seja, querem conhecer o segredo para manter um casamento por tanto tempo.

Ninguém ensina isso nas escolas, pelo contrário. Não sou um especialista do ramo, como todos sabem, mas, dito isso, minha resposta é mais ou menos a que segue.

Hoje em dia o divórcio é inevitável, não dá para escapar. Ninguém agüenta conviver com a mesma pessoa por uma eternidade. Eu, na realidade, já estou em meu terceiro casamento - a única diferença é que me casei três vezes com a mesma mulher. Minha esposa, se não me engano, está em seu quinto, porque ela pensou em pegar as malas mais vezes do que eu.

O segredo do casamento não é a harmonia eterna. Depois dos inevitáveis arranca-rabos, a solução é ponderar, se acalmar e partir de novo com a mesma mulher. O segredo no fundo, é renovar o casamento, e não procurar um casamento novo. Isso exige alguns cuidados e preocupações que são esquecidos no dia-a-dia do casal. De tempos em tempos, é preciso renovar a relação. De tempos em tempos, é preciso voltar a namorar, voltar a cortejar, voltar a se vender, seduzir e ser seduzido.

Há quanto tempo vocês não saem para dançar? Há quanto tempo você não tenta conquistá-la ou conquistá-lo como se seu par fosse um pretendente em potencial? Há quanto tempo não fazem uma lua de mel, sem os filhos eternamente brigando para ter a sua irrestrita atenção?

Sem falar nos inúmeros quilos que se acrescentaram a você, depois do casamento. Mulher e marido que se separam perdem 10 quilos num único mês, por que vocês não podem conseguir o mesmo? Faça de conta que você está de caso novo. Se fosse um casamento novo, você certamente passaria a freqüentar lugares desconhecidos, mudaria de casa ou apartamento, trocaria seu guarda-roupa, os discos, o corte de cabelo e a maquiagem. Mas tudo isso pode ser feito sem que você se separe de seu cônjuge.

Vamos ser honestos: ninguém agüenta a mesma mulher ou marido por trinta anos com a mesma roupa, o mesmo batom, com os mesmos amigos, com as mesmas piadas. Muitas vezes não é sua esposa que está ficando chata e mofada, são os amigos dela (e talvez os seus), são seus próprios móveis com a mesma desbotada decoração. Se você se divorciasse, certamente trocaria tudo, que é justamente um dos prazeres da separação. Quem se separa se encanta com a nova vida, a nova casa, um novo bairro, um novo círculo de amigos.

Não é preciso um divórcio litigioso para ter tudo isso. Basta mudar de lugares e interesses e não se deixar acomodar. Isso obviamente custa caro e muitas uniões se esfacelam porque o casal se recusa a pagar esses pequenos custos necessários para renovar um casamento. Mas, se você se separar, sua nova esposa vai querer novos filhos, novos móveis, novas roupas, e você ainda terá a pensão dos filhos do casamento anterior.

Não existe essa tal "estabilidade do casamento", nem ela deveria ser almejada. O mundo muda, e você também, seu marido, sua esposa, seu bairro e seus amigos. A melhor estratégia para salvar um casamento não é manter uma "relação estável", mas saber mudar junto. Todo cônjuge precisa evoluir, estudar, aprimorar-se, interessar-se por coisas que jamais teria pensando fazer no início do casamento. Você faz isso constantemente no trabalho, por que não fazer na própria família? É o que seus filhos fazem desde que vieram ao mundo.

Portanto, descubra o novo homem ou a nova mulher que vive ao seu lado, em vez de sair por aí tentando descobrir um novo e interessante par. Tenho certeza de que seus filhos os respeitarão pela decisão de se manterem juntos e aprenderão a importante lição de como crescer e evoluir unidos apesar das desavenças. Brigas e arranca-rabos sempre ocorrerão: por isso, de vez em quando é necessário casar-se de novo, mas tente fazê-lo sempre com o mesmo par.


SEÇÃO: HUMOR

Título da Piada: "Querendo um Carro"

Prestes a completar 18 anos, o filho roqueiro, revoltado e cabeludo de um pastor da igreja resolve fazer um pedido:
— Aí, paizão! Cê tá ligado que eu vou fazer 18 anos, né?
— Sim, filho...
— E, tipo assim, que
carro eu vou ganhar, paizão?
— Humm... As coisas não são tão fáceis assim, meu filho... Se você quer
ganharum carro, vai ter que se esforçar...
— Ih... Como assim, velho?
— Você melhora suas notas na escola. estuda a Bíblia todos os dias e corta esse cabelo horrível...
O filho fica meio chateado, mas se esforça para mudar e, um mês depois, volta a pedir o carro para o pai.
— Filho, eu estou realmente orgulhoso de você... – diz o pai — Você dobrou suas notas na escola e estudou a Bíblia incansavelmente... Mas e o cabelo, filho?
— Ah, paizão... Lendo a Bíblia eu fiquei pensando... Sansão tinha cabelo grande, Noé tinha cabelo grande, Jesus tinha cabelo grande... E todos eles eram pessoas maneiríssimas...
— Com certeza! — concordou o pai — Mas tem um detalhe!
— Qual? — perguntou o filho c
urioso...
— Todos eles andavam a pé!


"Porta Cervejas": MUITO PRÁTICO!!!

"O Catecismo da Conversão"


Mauricio Dias (colunista da Revista Carta Capital)

Texto publicado na Revista Carta Capital em 25/09/2009

A migração dos esquerdistas para a direita é uma trajetória comum na história republicana brasileira, embora não seja um fenômeno exclusivo do Brasil como é, por exemplo, essa curiosa fruta nativa da Mata Atlântica chamada jabuticaba.

Os caminhos dessa conversão política são muitos. E não há problema que isso ocorra, principalmente, quando ex-comunistas, como o agressivo Roberto Freire, ou ex-guerrilheiros, como o delicado Fernando Gabeira, mudaram por acreditar que a democracia política é melhor. Melhor que qualquer autoritarismo que imaginaram melhor para viver.

Agressivo e delicado são dois adjetivos usados intencionalmente para explicar aos que eventualmente não sabem que Freire e Gabeira usaram armas diferentes contra a ditadura militar brasileira. Agressivo era Gabeira que optou pela ação armada. Delicado era Freire que se lançou na oposição política.

O ruim é quando esses ex-militantes de esquerda passam a servir à direita e se esquecem de todas as outras ideias nas quais acreditavam e pelas quais se batiam.

Roberto Freire fundou o Partido Popular Socialista, que nada tem de socialista e, muito menos, de popular. No programa partidário exibido dias atrás, ele pontuou todo o roteiro das falas em oposição ao governo Lula. Atacou, por exemplo, a taxação de cadernetas de poupança acima de 50 mil reais, cuja finalidade, exposta pelo governo, é a de bloquear a utilização dos benefícios da poupança pelos grandes grupos de investidores que migraram das aplicações em virtude da queda nos juros.

Um parlamentar do PPS, Fernando Coruja, com destaque no Congresso, atacou a proposta de Lula de consolidar as leis sociais e torná-las permanentes, como Getúlio Vargas fez com as leis trabalhistas. A entrevista do deputado foi publicada no mesmo jornal em que Lula deu uma entrevista de valor capital. Entre outras coisas, o presidente lembrou:

“Sou de um tempo de dirigente sindical que, quando a gente falava de salário mínimo, as pessoas já falavam logo de inflação. Nós demos, desde que cheguei aqui, 67% de aumento real para o salário mínimo e ninguém mais fala de inflação”.

Embora aliado de Freire, Gabeira segue por caminho diferente. Protegido pela importante capa do ambientalismo ele ataca com outro viés as regras fixadas pelo governo para a exploração do pré-sal. Ambos servem, hoje, à candidatura presidencial conservadora dos tucanos.

Aí é que o bicho pega. Um escritor português, o anarquista Manoel de Souza, tratou desse trânsito político, esquerda-direita, na Europa. “Muitos outros comunistas, maoístas e trotskistas (...) comeram na mesa dos condes e das marquesas, ou nos seus leitos, nas amenas praias mediterrâneas, em nome da reconciliação nacional e de um mundo melhor. Para eles, pelo menos.”

Alguém já disse que eles trocaram o desejo de salvar o mundo pelo oportunismo de salvar-se no mundo.
Sobre eles, o português Souza despejou uma velha e contundente expressão popular da língua portuguesa, não se referindo à mãe que os deu à luz, e sim à condição de oportunistas, “alguém em quem nunca se devia confiar nem deve confiar”.

A invenção não é mesmo nossa, mas, sem dúvida, há brasileiros dando grande contribuição para aperfeiçoar esse comportamento.

"BOAS NOTÍCIAS PARA QUEM CONSOME ÁLCOOL DE FORMA MODERADA"

Texto de Adrienne Forman

Texto postado por FERNANDO

o álcool reduz o colesterol

Muitas pessoas talvez não se surpreendam ao saber que, quando consumido com moderação, o álcool também pode oferecer certa proteção contra a doença cardiovascular. A pesquisa mostrou que o consumo moderado de álcool pode aumentar o colesterol HDL.

Ele também pode diminuir a coagulação do sangue e a resistência à insulina, além de estar associado a níveis mais baixos de certos marcadores de inflamação (como a proteína C-reativa) que podem reduzir o risco de doença cardiovascular. O baixo consumo de álcool também pode diminuir o risco de diabetes. Essa pode ser uma boa notícia para aqueles que bebem moderadamente - ou seja, até uma dose por dia para mulheres e até duas doses por dia para homens (uma dose consiste em 45 ml de bebida destilada, 150 ml de vinho ou 350 ml de cerveja).

No início da década de 90, epidemiologistas analisaram dados de países do mundo inteiro e perceberam que o índice de morte por doença coronariana de pessoas na França era consideravelmente inferior ao de pessoas nos Estados Unidos, apesar de os franceses adorarem alimentos ricos em gordura.

Na verdade, o fenômeno chamado de "paradoxo francês" está relacionado ao fato de os franceses terem menos infartos que os norte-americanos. Essa é uma situação que talvez não seja explicada apenas comparando-se os níveis de colesterol nos dois países. Os especialistas acharam que essa diferença foi conseqüência principalmente da dieta francesa, com um consumo maior de vinho tinto, frutas e verduras. Embora o vinho tinto contenha antioxidantes e outros compostos que ajudam a prevenir coágulos de sangue ou a oxidação do colesterol LDL, não foi comprovado que apenas ele tenha esse efeito protetor. Na verdade, a maioria dos estudos associou o consumo moderado de álcool - incluindo vinho, cerveja e bebida destilada - a um risco reduzido de doença cardiovascular.

Mas os especialistas falam sobre perigo de estimular o consumo de álcool para aumentar o colesterol HDL ou diminuir a mortalidade por doença coronariana. Não apenas existem maneiras melhores de elevar o colesterol HDL (por exemplo, a prática regular de exercícios físicos), como também nem todas as pessoas conseguem lidar tão bem com o álcool limitando seu consumo a pequenas quantidades.

Muitos médicos estão preocupados com os níveis seguros de consumo de álcool dos pacientes. Eles dizem que o consumo de três a cinco doses alcoólicas por dia está associado a efeitos colaterais à saúde, e que o consumo pesado de álcool pode aumentar a pressão arterial, aumentar o nível de triglicerídeos no sangue, prejudicar o fígado, causar defeitos de nascença (quando o álcool é consumido durante a gestação) e aumentar o risco de desenvolvimento de certas formas de câncer. Além disso, a maioria das pessoas que desenvolve o alcoolismo bebe quantidades relativamente pequenas.



"CONVÊNIO MACABRO"

"Festival de Besteiras de Nossos Formadores de Opinião"

Texto extraido do blog: festival de besteiras da imprensa brasileira


ALGUÉM PODE ME DIZER PORQUE A MIRIAN LEITÃO ESTÁ ESCREVENDO TANTO SOBRE A SITUAÇÃO DE HONDURAS EM VEZ DA ESPLENDOROSA RECUPERAÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA ?

Quem acompanha como eu o Blog da Míriam Leitão, por dever de ofício é bom que se diga, percebe que nos últimos dias ela tem escrito muita besteira sobre a situação de Honduras

Qual a essência dos seus textos (
clique aqui para ver o mais recente)?

1. O Zelaya é igual ao Chaves e ao Evo Morales (ela não fala do Uribe, que fez a mesma coisa que eles). Quer mudar a Constituição e se perpetuar no poder. Ah, não fala também que o Fernando Henrique fez a mesma coisa...

2. Embora tenha sido um golpe militar, a sua destituição, é razoavelmente defensável, dado que Chaves apóia Zelaya e este é um ditadorzinho disfarçado de democrata, como o Chaves e o Evo Morales.

3. O Brasil (Lula) está errado em deixar o Zelaya entrar e ficar na Embaixada Brasileira e deveria mostrar neutralidade em relação à situação. Onde já se viu condenar golpe militar? Isso é coisa de Presidente subdesenvolvido...

4. Insiste numa discussão sobre a distinção entre "asilo" e "abrigo", para continuar criticando o Zelaya e o Lula. Ah, tenta passar a idéia de que o Lula está isolado na tese de que houve um golpe e que o Zelaya tem que voltar ao poder, de onde foi destituído ilegalmente.

5. Critica o que ela avalia como "a intenção do Zelaya querer preservar o seu direito de fazer política". Ou seja, quando um presidente eleito, durante o seu mandato, for destituído pelos militares, segundo a Míriam, ele tem que "enfiar a viola no saco" e desistir de fazer política!

Como é do seu estilo, para criticar o Lula, cria um clima de filme de terror:

"O caso estava ontem ficando cada vez mais assustador. A sede da embaixada é território brasileiro. Quando o governo hondurenho cerca com tropas e corta serviços para a embaixada está agredindo o nosso país. Cada vez que uma pessoa é ferida — ou até morta — aumenta a responsabilidade do Brasil pela situação criada."

Pronto. A Míriam, que antes criou a idéia-força de que a crise só existia no Brasil, agora tenta criar a idéia-força de que a situação de Hondura é culpa do Brasil. Só que para ela Brasil tem nome e sobrenome: Luiz Inácio Lula da Silva

Este, que está sempre na ofensiva, não deixando besteira sem resposta, declarou para a Míriam, toda a CBN - incluindo o bobo do Jabor - e as Organizações Serra em geral:

'Vocês vão ter que acreditar num golpista ou em mim', diz Lula

"Efeitos do Governo Lula"

Pobreza extrema no Brasil é reduzida pela metade em 5 anos, mostra Ipea

POR SOFIA FERNANDES
(Colaboração para a
Folha Online, em Brasília)

O Brasil reduziu a pobreza extrema à metade em 2008, em comparação com 2003, constatou o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), com base nos dados da última Pnad (Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios).

domingo, 20 de setembro de 2009

"O Efeito da Bebida"

SEÇÃO: HUMOR

TÍTULO DA PIADA: "A FILA"

O homem chega em casa e pega a mulher pelada na cama, sem mais nem menos. Na hora desconfia que tem alguma coisa de errado!
Quando começa à procurar o Ricardão, vê duas mãos segurando na janela, e lá tem um cara pendurado.
Com raiva, o marido fecha a janela e o cara que estava pendurado cai do oitavo andar do prédio.
O marido abre a janela e olha para baixo, para ver se o cara morreu, quando vê um cara correndo.
- É o safado - falou consigo mesmo.
Sem pensar muito, pegou o frigobar que estava ao lado da cama e jogou pela janela, acertando o cara lá embaixo.
Nisso, ele caiu em si e se arrependeu de ter matado o cara.
Pegou sua arma e se matou.
Chegando no céu, tinha uma fila com três caras na sua frente. Ele ficou prestando atenção na conversa com São Pedro dos caras:
- Por quê você morreu, meu filho? - disse o santo.
- Bom, eu estava limpando a janela do meu apartamento, quando escorreguei e caí, mas consegui me segurar na janela do apartamento de baixo. Mas infelizmente alguém fechou a janela e eu caí.
- Pode passar. Próximo! - veio o próximo.
- Bom, eu vi esse cara cair do prédio e corri pra socorrê-lo. Foi quando senti uma cacetada na cabeça e...
- Coitado! Pode passar... próximo! - veio o próximo.
- Bom São Pedro, eu estava fazendo uma coisa errada! Estava com uma mulher casada, quando de repende seu marido chegou. Mais que rápido eu me escondi no frigobar. À partir daí não me lembro mais de nada!

"Não Confunda, o Certo é ANA LANCHES"

"A Cultura da Má Notícia"


Por: Cynara Menezes(Colunista da Revista "Carta Capital")

No dia 17 de julho, saiu uma notícia dizendo que a criação de empregos formais no Brasil, ou seja, com carteira assinada, no primeiro semestre deste ano, foi a maior da história. No dia seguinte, a manchete do jornal que eu assino (dá na mesma qual; não sei se vocês já repararam, mas hoje em dia eles estão muito parecidos, para não dizer iguais) era “PF libera apenas trechos de gravação com delegado”. Tinha também um banqueiro corrupto sorridente e os parentes das vítimas de um acidente aéreo. Nada de empregos.

No dia 4 de agosto, anunciou-se que os empregos na construção civil dobraram em um ano, o maior contingente de empregos formais desde 1995. A manchete do meu jornal no dia 5 era: “No STF, teles mantêm sigilo de grampos”. Outros destaques do dia na primeira página foram o recuo da bolsa de valores e os ataques terroristas às vésperas dos jogos olímpicos. De novo, nada de empregos.

No dia 5 de agosto, a Fundação Getúlio Vargas divulgou um estudo segundo o qual a classe média no Brasil está crescendo. No mesmo dia, o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) dizia que a pobreza no país está diminuindo. O jornal que assino, no entanto, destacava na manchete do dia seguinte o mapa da violência em São Paulo e, mais uma vez, as escutas da Polícia Federal. A boa notícia até que aparecia na primeira página, mas enigmática: “Estudo vê ganho de renda mais sólida e classe média maior”.

Eu não consigo entender esta opção sob nenhum aspecto. Por exemplo, o da venda de exemplares em banca, que deveria ser primordial para eles, já que vem despencando a cada ano. Será que um assunto como as futricas envolvendo a PF realmente vende mais jornais do que o aumento de empregos? Será que a violência paulistana interessa mais a potenciais leitores do que a ascensão social num país onde a desigualdade é um problema tão grave? Duvido.

Todos os dias acompanho, no mesmo jornal que assino, uma coluna onde se compilam notícias sobre o Brasil mundo afora, e as boas novas se sucedem. Uma hora é o futuro promissor do país em órgãos respeitados como o jornal New York Times ou a revista The Economist. Noutras, o de empresas nacionais como a Petrobras, que, segundo a Newsweek, será a maior empresa do mundo em cinco anos. Por que estas coisas não ecoam por aqui? Na real, a única opinião que vem de fora que vale, para a mídia, é a do presidente francês Charles de Gaulle de que “o Brasil não é um país sério”. Basta surgir algum problema para a lengalenga recomeçar: “ah, bem que De Gaulle blá-blá-blá”.

Frase de 1963... Não sei quanto a vocês, mas eu nem era nascida! Vamos combinar, de lá para cá muita água rolou por baixo da ponte. Obviamente, tem milhões de coisas que precisam melhorar no Brasil, mas daí a achar que essa sentença continua ditando regra é outra história. O mundo mudou, o Brasil mudou, De Gaulle até já morreu. Por que então os articulistas seguem se apegando a este vaticínio imutável até os dias de hoje? Por que o usam para ratificar que nosso destino é o fracasso até o final dos séculos, amém? Não é apenas porque se publicarem boas notícias vão parecer estar a favor do governo.

Não, o negócio é mais amplo. Pensei muito e cheguei à seguinte conclusão: os jornais optaram pela cultura da má notícia, das eternas nuvens negras sobre nossas cabeças, porque a mídia e quem ela representa (os tucanos, sobretudo) simplesmente não acreditam que o Brasil possa melhorar. Duvidam que o Brasil possa vir a ter um destino diferente de “não ser um país sério”. Que um dia cheguemos “lá”. Por isso, apostam na violência, na corrupção, no desemprego e na desgraça em suas manchetes.

Lembrem do Fernando Henrique. Ele nunca acreditou no Brasil. Comportava-se como se fosse “o presidente de primeira de um país de terceira”. E, bom, nem uma nem outra coisa provou ser verdade... O restante de seus colegas emplumados pensa igual em relação a São Paulo, que é uma exceção de primeiro mundo num país furreca. Nenhum deles acha que o Brasil presta. Todos se acham acima do país. É um problema grave para um político, não acreditar numa nação que quer governar.

Lula também é vítima da soberba, também ficou metido a besta ao chegar à Presidência. Mas eu estaria sendo injusta se dissesse que ele não acredita no Brasil. Acredita, sim. Tanto que, mesmo “se sentindo”, estou segura que o ex-operário não se considera acima do país. Sente-se menor do que ele, sabe que o potencial da nação que dirige é grande, maior que o seu próprio. Isto é bom. Mas tem gente no PT que não aposta no país, assim como em todos os partidos, à imagem e semelhança de nossa mídia.

Não é uma questão de ser ufanista, não. Ser ufanista é babaquice. “Este é um país que vai pra frente, uou-uou-uou-uou”, nada disso. Lula às vezes quer transmitir essa idéia, e não é porque vivemos tempos de Olimpíadas que fico tentada a embarcar nela. Para falar a verdade, nem sempre torço pelo Brasil em muita coisa.

Mas quero ter o direito de acreditar que ele pode dar certo. Já visitei vários lugares e sei que o Brasil é especial, um bom lugar para se viver. Um dos melhores países do mundo, de verdade. Dou graças aos céus por ter nascido aqui em vez de, sei lá, no Afeganistão. O Brasil não é um país de terceira, podem acreditar no que digo. Temos estrela, podemos ser protagonistas. Não se deixem levar pelos urubus da mídia a dizer o contrário.

Sei que é considerado o supra-sumo da sofisticação intelectual ser pessimista. Mas deixem-me ser otimista, por favor. Se isso é ser raso, é problema meu. E sabe o que mais? Vai te catar, Charles de Gaulle.

"Cardápio"

Você pode ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes,mas não se esqueça de que sua vida é a maior empresa do mundo. E você pode evitar que ela vá a falência. Há muitas pessoas que precisam, admiram e torcem por você. Gostaria que você sempre se lembrasse de que ser feliz não é ter um céu sem tempestade, caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem desilusões. Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros. Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza. Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos. Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato. Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um “não”. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta. Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples que mora dentro de cada um de nós. É ter maturidade para falar “eu errei”. É ter ousadia para dizer “me perdoe”. É ter sensibilidade para expressar “eu preciso de você”. É ter capacidade de dizer “eu te amo”. É ter humildade da receptividade. Desejo que a vida se torne um canteiro de oportunidades para você ser feliz…
E, quando você errar o caminho, recomece.
Pois assim você descobrirá que ser feliz não é ter uma vida perfeita. Mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância. Usar as perdas para refinar a paciência. Usar as falhas para lapidar o prazer. Usar os obstáculos para abrir as janelas da inteligência.
Jamais desista de si mesmo.
Jamais desista das pessoas que você ama.
Jamais desista de ser feliz, pois a vida é um espetáculo imperdível, ainda que se apresentem dezenas de fatores a demonstrarem o contrário.

Texto de: Fernando Pessoa

"Sem Comentários"

De tudo ficaram três coisas...
A certeza de que estamos começando...
A certeza de que é preciso continuar...
A certeza de que podemos ser interrompidos
antes de terminar...
Façamos da interrupção um caminho novo...
Da queda, um passo de dança...
Do medo, uma escada...
Do sonho, uma ponte...
Da procura, um encontro!

Texto de: Fernando Sabino

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

"Hierarquia no Trabalho"

"Se Você Pode...

- começar o dia sem cafeína, nicotina ou tranqüilizantes;
- comer, dia após dia, a mesma comida sem se queixar;
- entender que água é a melhor coisa para lhe matar a sede;
- entender quando existe tensão ao teu redor e evitar o perigo;
- ser capaz de ficar indiferente diante da alta do dólar e da queda da bolsa;
- ser capaz de compreender quando todos estão muito ocupados para te atender;
- aceitar a crítica;
- acalmar tua tensão sem precisar de auxílio médico;
- ter pique para passar noites em claro, numa ótima;
- dormir tranqüilamente a qualquer hora, em qualquer lugar;
- relaxar ao final do dia;
- desfrutar da carícia de uma mão querida em tua cabeça;
- então, é quase certo:
VOCÊ É O CACHORRO DA CASA!


"Fases da Vida"

SEÇÃO: REFLEXÃO


Título do Texto:"Escolha da Águia"
Texto extraido do SITE:
WWW.MENSAGENSNAWEB.COM


A Águia é a ave de maior longevidade, podendo chegar aos 70 anos.
De maior envergadura de asas pois abertas podem chagar a 86cm de comprimento; sua visão é de trezentos graus, quase o dobro do humano.
Com uma membrana nictante é o único ser que pode olhar direto para o Sol; na forte tempestade não se esconde nem tenta inutilmente enfrenta-la, mas voa acima dela; fiel a uma única companheira ,nunca em bandos mas sempre sozinha e altaneira, caçadora, guerreira e corajosa, imponente, bela e preciosa no voar e no ataque.
Mas vamos ao mais fascinante:
Aos 40 anos suas unhas estão compridas e flexíveis e não conseguem mais segurar suas presas, seu bico se encurva e não morde mais com força, suas asas pesadas e envelhecidas dificultam o seu vôo.
Só há dois caminhos:
Deixar-se morrer ou renovar-se num doloroso e longo processo de 5 meses.
Ela voa para o ninho num paredão no alto da montanha, fica protegida, mas só poderá sair se novamente for capaz de voar.
Lá suporta corajosamente a dor.
Ela bate o bico velho contra a pedra até arrancá-lo, espera nascer um novo bico e com ele novamente suportando a dor, arranca as velhas unhas, novamente espera que nasçam novas unhas e com elas arranca as velhas penas.
Após 5 meses com novas asas, se lançará no vôo da Vitória e Renovação e viverá mais 30 anos.
Aos 40 anos renascerá para mais 30 anos, totalizando 70 anos.
Muitas pessoas vivem em constantes brigas e lamentos, vidas de ressentimentos e medo, sem coragem e força para o ritual da renovação do renascimento.
Destrua o bico do ressentimento, arranque as unhas da agressividade, retire as penas do medo que te impedem de voar; a decisão é só tua!!!
Vai viver como Urubu que se alimenta do podre do passado, do que está morto, ou vai voar livre acima da tempestade, recebendo a luz do sol como a Águia!!!
Decida pela vida.
Portanto, Voe COMO UMA ÁGUIA...

"AVISO NA PORTA"

"Um Debate Falso"

Texto Publicado na Revista: "Carta Capital", em: 21/08/2009 15:04:44

Por: Mauricio Dias

O depoimento da ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira, feito no Senado, expôs o desespero da oposição de manter acesa a chama do denuncismo que alimenta as manchetes dos jornais e o noticiário político em geral.

Tudo o que se ouve e se vê faz parte do jogo maniqueísta que se pratica. Portanto, é elementar e superficial por definição. Sem condições de enfrentar a avassaladora presença das ações do governo, os oposicionistas inventaram uma pauta de acusações em que se transfere para os acusados o ônus da prova.

É uma agenda falsa que a dobradinha oposição e imprensa tenta impor ao governo. Neste caso, com o objetivo de desconstruir a candidatura de Dilma Rousseff.

Recorro ao insuspeito ex-deputado Roberto Jefferson, que, no blog dele, acompanhando o depoimento de Lina Vieira, arrancou a máscara do episódio:

“Por enquanto, o assunto continua a ocupar os jornais e os discursos, apesar de não haver provas e sequer a data exata em que Dilma teria pedido que a investigação contra a família Sarney fosse acelerada. Mas para matar a cobra nem sempre é preciso mostrar o pau – a mera hipótese já causa estragos.”

Expert em efeitos políticos especiais, desde que fez a denúncia, sem provas, do que ele próprio apelidou com sucesso de “mensalão”, esse veredicto de Jefferson não é contaminado de suspeição pela causa governista.

A oposição demo-tucana se iguala aos piores momentos do PT na oposição. Os efeitos, no entanto, são desiguais. Os atuais oposicionistas têm a imprensa à disposição, por afinidades políticas avoengas, e produzem resultados devastadores ao adversário, embora circunscritos quase inteiramente ao eleitor passivo do universo letrado e conservador.

A oposição, arrastada pelo passe livre que tem na mídia adota um princípio primário e equivocado: quanto mais as coisas pioram, melhores se tornam.

Por isso, faz sentido o esforço oposicionista para ignorar a agenda real do País.

O governo oferece à sociedade PAC, Bolsa Família, Unasul, ProUni, Cotas, os programas de luz e moradia popular, além do não alinhamento automático com os Estados Unidos, entre outras iniciativas políticas.

A oposição reage com uma agenda de interesse eleitoral, travestida de discurso ético. Um flagrante desse confronto: na quarta-feira 19, enquanto se trombeteava a denúncia vazia e suspeita de Lina Vieira, o governo anunciava que o programa Bolsa Família atingia a marca de 573 mil famílias beneficiadas.

José Sarney é outro exemplo fulanizado dessa agenda falsa.

Ao longo dos últimos 30 anos ou mais, a imprensa ignorou as denúncias contra os desmandos dele no Maranhão, estado cujo IDH ruboriza a nacionalidade. Concentrados em desmoralizar Sarney, aliado de Lula, os ex-aliados miram na desarticulação da base governista no Congresso.

A criação da CPI da Petrobras é resultado de outra trama. O foco em supostos problemas de corrupção deixa na sombra o propósito de enfraquecer o controle da decisão que está nas mãos do governo, cuja proposta, a construção de uma nova empresa para gerir a tarefa, reacende nos corações e mentes a campanha pela criação da Petrobras nos anos 1950: o petróleo (do pré-sal) é nosso.

A pauta real do País merece uma oposição forte. Conservadora, mas honesta nos propósitos políticos, capaz de orientar a decisão da sociedade. O que está em cena não é isso.




"Apreciando a Obra"

SEÇÃO: HUMOR

PIADA DE PORTUGUÊS: "Prova da Cia."

Após uma série de seleções, entrevistas e testes,

escolheram três candidatos: um Francês, um Inglês e um Português.
Para a prova final, os agentes da CIA colocaram os candidatos
diante de uma porta metálica e entregaram-lhes uma pistola.
- Queremos ter a certeza de que vocês são capazes de seguir
ordens, quaisquer que sejam as circunstâncias.
- Atrás desta porta você vai encontrar
a sua mulher sentada numa cadeira.
Você terá que matá-la!
- Estão falando sério? Eu jamais mataria a minha mulher!!!
- Então você não serve, responde o agente.
Ao Inglês deram as mesmas instruções. Ele pegou a arma entrou
na sala e após cinco minutos regressou com lágrimas nos olhos.
- Tentei mas não posso matar a minha mulher.
- Você também não está preparado para trabalhar nesta agência.
Pegue sua mulher e vá embora.
Chegou enfim a vez do Português.
Deram-lhe as mesmas instruções.
Então, ouviram-se tiros, um estrondo e depois outro...
a seguir ouvem-se gritos, barulhos de móveis quebrando, etc...
Após alguns minutos, silêncio total.
Então a porta se abre lentamente
e o Português sai todo suado e diz:
- Ô pá, bem que vocês podiam ter me dito
que os tiros eram de festim!...
- Tive que matar a desgraçada a cadeiradas!!! Pronto!!!

"Ameaça Verbal"

Gripe Suina: A Fraude da Folha(*), da Globo e do Zé Pedágio(José Serra)


Como se sabe, a Folha (*), a Globo e o Zé Pedágio(José Serra) armaram uma catástrofe nacional com a epidemia de gripe suína, que dizimaria tantos brasileiros quanto a epidemia de febre amarela, que também eles inventaram.

Em conluio com a Folha(*) e a Globo, Zé Pedágio atrasou a volta das crianças às aulas.

Mas não suspendeu jogos do Brasileirão da Globo.

Foi tudo um golpe bem sucedido para atingir a popularidade do presidente Lula clique aqui para ler: Gripe suína derruba popularidade de Lula.

A gripe suína mata tanto quanto ou menos que a gripe de todo o inverno.

Circunstância que um funcionário do governo Serra, o Dr Drauzio Varella, omitiu – clique aqui para ler: Drauzio Varella, a gripe suína e uma omissão fatal

Leia, amigo navegante, o em tempo que recebemos de Rubens Sanches Proença

DE UM AMIGO NAVEGANTE:
A GRIPE PORCA DA FOLHA MATOU UM ESTADO DE SÃO PAULO INTEIRO…

PH,
Veja como a Folha mente. Sugiro que lembre, a mentira, junto com “o jornal da ficha falsa da Dilma, do câncer do Fidel, do Aécio vice do Serra, acrescentando agora, “Folha, de rabo preso com laboratórios: o jornal que matou o Brasil de gripe suina e ajudou os laboratórios a vender Tamiflu e vacina… ”

19-07-2009, Manchete da Folha
” 67 milhões devem ser afetados pela Gripe Suina em oito semanas: 4,4 milhoes precisarão ser hospitalizados”
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u597124.shtml

15-09-2009
Manchete discreta da Folha
” Hospitais de SP desfazem esquema especial para Gripe Suina”
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u597124.shtml

16-09-2009
9 mil casos e 800 mortes
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u598181.shtml
Hoje o Ministério da Saúde também divulgou balanço da pandemia de gripe A no país. Segundo o órgão, 899 pessoas morreram em decorrência da doença, e os casos confirmados são 9.249

(*) Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele acha da investigação, da “ditabranda”, do câncer do Fidel, da ficha falsa da Dilma, de Aécio vice de Serra, e que nos anos militares emprestava os carros de reportagem aos torturadores.

Texto publicado no ConversaAfinada em 17/09/2009, por Paulo Henrique Amorim

domingo, 13 de setembro de 2009

"Aristeu: O Evangélico Honesto"

"O Que é Política?"

O filho fala para o pai:

- Pai, eu preciso fazer um trabalho para a escola,
posso te fazer uma pergunta?

- Claro meu filho. Qual é a pergunta?

- O que é Política, pai?

- Bem, vou usar a nossa casa como exemplo. Sou eu quem
traz dinheiro para casa, então sou o "Capitalismo".
Sua mãe administra (gasta!) o dinheiro, então ela é
o "Governo". Como nós cuidamos das suas
necessidades, então você é o "Povo". A empregada é
a "Classe trabalhadora", e seu irmão nenê é "O
Futuro". Entendeu, meu filho"?

- Mais ou menos, pai. Vou pensar...

- Naquela noite, acordado pelo choro do irmão nenê, o
menino foi ver o que tinha de errado. Descobriu que
o nenê tinha sujado a fralda e estava todo
emporcalhado. Foi ao quarto dos pais e a sua mãe
estava num sono muito pesado. Então, foi ao quarto da
empregada e viu, através da fechadura, o pai na cama
com a empregada. Como os dois nem percebiam as
batidas que o menino dava na porta, ele voltou pro
quarto e dormiu.

Na manhã seguinte, na hora do café, ele falou pro pai:

- Pai, agora acho que entendi o que é Política!

- Ótimo, filho! Então me explica nas suas palavras...

- Bom, pai, enquanto o Capitalismo fode a Classe
Trabalhadora, o Governo dorme profundamente. O povo
é totalmente ignorado e o Futuro está todo cagado!