quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

SEÇÃO DE HUMOR

UMA MULHER INTELIGENTE

Um casal sai de férias para um hotel-fazenda. O homem gosta de pescar de madrugada e a mulher gosta de ler.

Uma manhã, o marido volta de horas pescando e resolve tirar uma soneca.

Apesar de não conhecer bem o lago, a mulher decide pegar o barco do marido e ler no lago. Ela navega um pouco, ancora, e continua lendo seu livro.


Chega um guardião do parque em seu barco, para ao lado da mulher e fala:

- Bom dia, Madame. O que esta fazendo?

- Lendo um livro - ela responde, e pensando: será que não é óbvio?


- A senhora esta em uma área restrita em que a pesca é proibida -ele informa.

- Sinto muito, tenente, mas não estou pescando, estou lendo.

- Sim, mas com todo o equipamento de pesca. Pelo que sei, a senhora pode começar a qualquer momento. Se não sair daí imediatamente, terei que multá-la e processá-la.

- Se o senhor fizer isso, terei que acusá-lo de assédio sexual, diz a mulher.

- Mas eu nem sequer a toquei! - diz o guardião.

- É verdade, mas o senhor tem todo o equipamento. Pelo que sei, pode começar a qualquer momento.

- Tenha um bom dia, madame - ele diz e vai embora.

MORAL DA HISTÓRIA:

Nunca discuta com uma mulher que lê. É certo que ela pensa!!!

SEÇÃO: ESPORTE

Título do Texto: "Confusões no futebol"

Por: Rodrigo Vianna, em 24 de fevereiro de 2011 às 11:56h - Publicado na Revista Carta Capital

O Clube dos Treze, o “moleque” espertalhão e o exemplo argentino

Acabo de voltar da Argentina. Passei dias agradáveis em Buenos Aires. Sábado, fim da tarde. Depois de uma longa jornada de caminhadas por Palermo e Barrio Norte, parei com minha mulher num café. Na tela: Newell´s x Lanús. Só o garçom e eu parecíamos interessados na partida. O time de Rosário faturou, com um gol no finzinho: 2 a 1.

Cheguei ao hotel às 10 da noite, e liguei a TV. Já havia outro jogo, ao vivo, na tela: Racing versus Boca. Jogaço. O Racing (time pelo qual tenho simpatia, sabe-se lá porque – era o time do coração de Kirchner, e ele morreu do coração…) jogava melhor. Mas o Boca fez um a zero no contra-ataque, e segurou o resultado.

Acompanhei só o primeiro tempo (até porque me esperava um belo bife de chorizo com purê de papas). No intervalo, entrou propaganda institucional do governo argentino: “obras na província de Chubut”. Anúncio curto. Fiquei esperando a propaganda privada. E nada. O sinal voltou ao estádio para os comentários e melhores momentos (os locutores argentinos são impagáveis, com aqueles ternos anos 70, com um lencinho pendurado do bolso). Novo intervalo: de novo, anúncio institucional do governo… E só então lembrei: na Argentina, os direitos de transmissão do futebol foram comprados pela TV pública!!! Mais um capítulo da briga entre Cristina Kirchner e as TVs privadas.

Nesse caso, parece que o público saiu em vantagem. Há jogos em horários variados: sábado à tarde, à noite. Domingo à tarde e à noite. Tudo pela TV aberta. Dizem-me que, antes do Estado entrar na parada, os jogos passavam só pela TV a cabo (agradeço se alguém trouxer informações mais detalhadas sobre isso…) Não sei se os horários já eram assim quando a transmissão estava nas mãos das TVs particulares. Não vou mais longe nos comentários, porque não conheço os detalhes das negociações na Argentina.

Mas claro que lembrei disso tudo quando voltei a São Paulo e dei de cara com essa barafunda no Clube dos 13.

O Corinthians, meu time do coração, acaba de se desfiliar do Clube dos 13. Andres Sanchez, com aquela cara de espertalhão mexicano de filme “B”, foi chamado de “moleque” e “advogado da Globo” pela direção do Clube dos 13.

Pra quem não acompanha a confusão: pela primeira vez, a Globo corria o risco de perder a transmissão do futebol. É que, até hoje, a Globo sempre teve direito de “cobrir” a proposta apresentada por qualquer concorrente. Dessa vez, seria diferente: envelopes fechados seriam apresentados com as propostas. Para transmitir jogos na TV aberta, o lance mínimo seria 500 milhões de reais. Direitos da TV fechada, internet e pay-per-view (quando o telespectador paga pra ter direito a transmissão de jogos específicos): tudo isso seria negociado à parte.

A Globo corria risco sério. Alguns clubes alegavam que, mesmo com valor um pouco menor, valeria a pena aceitar a proposta da Globo, por causa do “tradição” da emissora, da “capilaridade da rede” (a Globo, de fato, tem uma rede bem montada e estruturada em todo o país). O Clube dos Treze, então, estabeleceu uma cláusula razoável: para vencer a Globo, os concorrentes teriam que oferecer ao menos 10% mais do que a emissora da família Marinho. Mas as ofertas seriam feitas no escuro, sem privilégios.

Se a Record oferecesse 650 milhões de reais e a Globo 600 milhões, a transmissão ficaria com a Globo. Mas se a Record oferecesse 800 milhões e a Globo 600 milhões de reais, aí a emissora de Edir Macedo ganharia a disputa.

A situação não era confortável para a TV Globo. Teria que jogar, e tentar ganhar “na bola”. Sem ajuda do juiz. O que fez o Andrez Sanches? Tirou o time de campo. Agiu sozinho? Não. Com ele estariam saindo do Clube dos 13 Flamengo, Vasco, Fluminense e Botafogo. Grêmio também poderia seguir esse caminho.

Ou seja: o Clube dos 13 (que, apesar do nome, representa duas dezenas de clubes) está em decomposição. E ele é que tem o direito de negociar as transmissões em nome dos clubes.

A barafunda está criada! Os cinco ou seis dissidentes vão negociar à parte com a Globo? E se os outros fecharem com a Record?

Como disse um jornalista amigo meu: aos 44 do segundo tempo, o jogo estava zero a zero. Pênalti pra Record. Aí alguém apaga a luz do estádio. “Alguém”! Quem seria? Andres apagou a luz sozinho?

Os espertalhões mexicanos normalmente atuam em parceria com um sócio rico do outro lado da fronteira.

Andres conseguiu (será?) o estádio para o Corinthians. A CBF (que é parceira da Globo, e não se dá tão bem com a atual direção don Clube dos 13) tirou o Morumbi da Copa. Retaliação contra o São Paulo F. C. O time do Morumbi não aceita cartas marcadas na negociação. Queria entregar os direitos a quem pagasse mais. Seria a decisão “capitalista”.

Mas o Brasil é terra de “capitalistas de araque”. Capitalismo sem concorrência.

A Globo perdeu o direito às Olimpíadas porque lá vale o óbvio: quem paga mais leva. No futebol brasileiro, valem os arranjos dos poderosos de outros tempos com os espertalhões fajutos.

O futebol é algo tão sério para o brasileiro que o governo federal deveria intervir nessa história. Intervir, não: “arbitrar”. Já que a concorrência não vale, deixemos o Estado cuidar disso.

Não digo que precisemos imitar a Argentina, com jogos transmitidos pela TV pública. Mas que tal a TV pública brasileira entrar na disputa, montar um pacote razoável de horários, e depois vender cada horário para uma emissora privada?

Seria o fim do monopólio. E o fim dos espertalhões.

Mas quem acredita nisso…

O mais provável é que se estabeleça a confusão. Isso a 3 anos da Copa.

Rodrigo Vianna

Rodrigo Vianna é historiador formado pela FFLCH (USP) e é jornalista há 20 anos. Já trabalhou na “Folha de S. Paulo”, na “TV Cultura”, na “TV Globo”, e hoje está na “TV Record” de São Paulo.

TEXTO:"Cinco Coisas Essenciais Sobre os Homens"

1. É essencial que a mulher tenha a seu lado

um homem que trabalhe mas que também ajude
nas tarefas de casa.

2. É essencial que a mulher tenha a seu lado
um homem que a faça rir.

3. É essencial que a mulher tenha a seu lado
um homem com quem possa contar sempre,
um homem que nunca minta para ela.

4. É essencial que a mulher tenha a seu lado
um homem que a ame e que a cubra de mimos.

5. É essencial que esses quatro homens nunca se encontrem!

(adaptado por Rosana Hermann)

TEXTO PARA REFLEXÃO:

Título do Texto: "É DANDO QUE SE RECEBE"

O nome dele era Fleming e era um pobre fazendeiro escocês.
Um dia,enquanto trabalhava para ganhar a vida e o sustento para sua família, ele ouviu um pedido desesperado de socorro vindo de um pântano nas proximidades. Largou suas ferramentas e correu para lá.
Lá chegando, enlameado até a cintura de uma lama negra, encontrou um menino gritando e tentando se safar da morte. O fazendeiro Fleming salvou o rapaz de uma morte lenta e terrível.

No dia seguinte, uma carruagem riquíssima chega à humilde casa do escocês.
Um nobre elegantemente vestido sai e se apresenta como o pai do menino
que o fazendeiro Fleming tinha salvado.
" Eu quero recompensá-lo", disse o nobre. " Você salvou a vida do meu filho".
" Não, eu não posso aceitar pagamento para o que eu fiz", responde o fazendeiro escocês, recusando a oferta.

Naquele momento, o filho do fazendeiro veio à porta do casebre.
" É seu filho? " perguntou o nobre.
" Sim" o fazendeiro respondeu orgulhosamente.
" Eu lhe farei uma proposta. Deixe-me levá-lo e dar-lhe uma boa educação. Se o rapaz for como seu pai, ele crescerá e será um homem do qual você terá muito orgulho".

E foi o que ele fez. Tempos depois, o filho do fazendeiro Fleming se formou no St.Mary's Hospital Medical School de Londres, ficou conhecido no mundo como o notável Senhor Alexander Fleming, o descobridor de Penicilina.

Anos depois, o filho do nobre estava doente com pneumonia.
O que o salvou? Penicilina.
O nome do nobre?
Senhor Randolph Churchill.
O nome do filho dele? Senhor Winston Churchill.

Alguém disse uma vez que a gente colhe o que a gente planta.....

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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

AVISO AOS COMPONENTES DA TURMA

Aviso aos componentes da "Confraria do Zé Pajé"que neste próximo sábado, ou seja, dia 26/02/2011, iremos comemorar o aniversário de Erinaldo.
Texto postado por Rômulo(Diretor de Eventos)

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Seção Política:"O Império contra o operário"

A mídia, Globo na frente, não dá trégua ao ex-presidente.

Por Mauricio Dias

Texto publicado na Revista Carta Capital

A mídia, Globo na frente, não dá trégua ao ex-presidente
Nunca foram boas as relações entre a mídia brasileira e o torneiro mecânico Lula, desde que, nos anos 1970, ele emergiu no comando das jornadas sindicais no ABC paulista, onde estão algumas das empresas do moderno, mas ainda incipiente capitalismo brasileiro. Em consequência, quase natural, o operário não foi recebido com entusiasmo quando, após três fracassos, venceu a disputa para a Presidência da República, em 2002.
Os desentendimentos se sucederam entre o novo governo e o chamado “quarto poder” e culminaram com a crise de 2005 quando televisões, jornais, rádios e revistas viraram porta-vozes da oposição que se esforçava para apear Lula do poder. Inicialmente, com a tentativa de impeachment. Posteriormente, após esse processo que não chegou a se consumar, armou-se um “golpe branco” em forma de pressão para o presidente desistir da reeleição, em 2006.
Lula ganhou e, em 2010, fez o sucessor. No caso, sucessora. Dilma Rousseff sofreu quase todos os tipos de constrangimentos políticos. Ela tomou posse e, no dia seguinte, foi saudada por deselegante manchete do jornal O Globo, do Rio de Janeiro: “Lula elege Dilma e aliados preparam sua volta em 2014”.
A reportagem era um blefe político. Uma “cascata” no jargão jornalístico. O jornal O Globo, núcleo do império da família Marinho, tornou-se a ponta de lança da reação conservadora da mídia e adotou, desde a posse de Lula, um jornalismo de combate onde a maior vítima, como sempre ocorre nesses casos, é o fato. Sem o fato abre-se uma avenida para suspeitas versões.
O comportamento inicial da presidenta, mar¬ca¬do por discrição e austeridade, foi uma surpresa para todos. O Globo inclusive. Não há sinais de que seja uma capitulação ao poder dos donos da mídia com os quais Dilma tem travado discretos diálogos. Armou-se circunstancialmente um clima de armistício. Na prática, significou um fogo mais brando, a provocar um visível recuo de comentaristas que eram mais agressivos com Lula. Soltam, porém, elogios hesitantes por não saberem até onde poderão seguir.
Esse armistício se sustenta numa visão de que as situações não são iguais. Dilma não é Lula. É claro que há diferenças entre o governo de ontem e o de hoje. No entanto, o carimbo pessoal da presidenta na administração do País faz a imprensa engolir a propaganda de que ela era um “poste”. Essa contradição se aguça na sequência dessa história. Dilma passou a ser elogiada e Lula criticado.
Alguns casos, colhidos da primeira página de O Globo ao longo de uma semana, expressam o que ocorre, em geral, em toda a mídia:
Atos de Dilma afastam governo do estilo Lula (6/2) – críticas ao ex no elogio ao governo Dilma.
Por qué no te callas? (8/2) – crítica atribuída a um sindicalista, mantido no anonimato, sobre apoio de Lula ao salário mínimo proposto por Dilma.
A fatura da gastança eleitoral (10/2) – a respeito de despesas do governo Lula com suposta intenção eleitoral.
Dilma aposenta slogan de Lula (11/2) – sobre a frase “Brasil, um país de todos”.
Herança fiscal de Lula limita o começo do governo Dilma – (13/2) – crítica a Lula ao corte no Orçamento proposto por Dilma.
Ela recebe afagos e ele, pedradas. Procura-se, sem muito disfarce, cavar um fosso entre o ex e a presidenta. Situação que levou Lula, na festa de aniversário do PT, a reagir: “Minha relação com Dilma é indissociável”.

Mauricio Dias
Maurício Dias é jornalista, editor especial e colunista da edição impressa de CartaCapital. A versão completa de sua coluna é publicada semanalmente na revista. mauriciodias@cartacapital.com.br


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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Aniversário de NAÍRSON- Introdução

A "Confraria do Zé Pajé", comemorou neste último sábado (dia 05-02-2011) o aniversário de NAÍRSON. É verdade que esta comemoração saiu um pouco tarde mas o importante é que a mesma aconteceu e de forma espetacular.Compareceram a este maravilhoso evento os seguintes componentes:
1)-Geilson;
2)-Renato;
3)-Rômulo;
4)-Joãozinho;
5)-Fernando;
6)-Brasil;
7)-Tasso;
8)-Erivelton;
9)-Erinaldo;
10)-Marco;
11)-Naírson (aniversariante);
12)-Lopes (convidado)

Aniversário de NAÍRSON- Fotos Diversas








Aniversário de NAÍRSON- Seção: Congratulações



Aniversário de NAÍRSON: Seção dos Parabéns



Aniversário de NAÍRSON: Entrega de Presentes



conforme fotos acima, o amigo FERNANDO entregou ao aniversariante NAÍRSON os seguintes presentes:
1º) - um CD MUSICAL intitulado: "Paralamas do Sucesso" - Volume 1 (Série Perfil);
2º) - um DVD MUSICAL do cantor Gilberto Gil