sábado, 28 de fevereiro de 2015

Humor


SEÇÃO: OPINIÃO

Por que mídia escondeu a sonegação de R$ 502 bilhões em 2014?

28 de fevereiro de 2015 | 06:00 Autor: Miguel do Rosário
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A confirmação de abertura da CPI do Suiçalão no Senado pode ser uma grande oportunidade.
Aliás, doravante podemos até mudar o nome dela para CPI da Sonegação.
Há algumas semanas, o Sindicato dos Procuradores da Fazenda Nacional (Sinprofaz), divulgou um estudo em que estimava a sonegação tributária no ano passado em R$ 502 bilhões.
Para efeito de comparação, os estudos oficiais sobre a corrupção no Brasil costumam estimar um prejuízo em média de R$ 70 a 80 bilhões por ano.
Um estudo da Câmara Federal estimou precisamente em R$ 85 bilhões por ano.
A Veja, que tem interesse em apresentar o Brasil como o país mais corrupto do mundo, estima que a corrupção no Brasil atingiu R$ 82 bilhões por ano.
Procurei a informação sobre o estudo do Sinprofaz na grande mídia.
Nada.
Por que “sonegaram” essa informação?
Os procuradores estimam que a redução da sonegação poderia permitir uma queda brutal da carga tributária.
Eu prefiro nem pensar assim.
Prefiro pensar que poderíamos, ao invés de reduzir a carga tributária, aprimorar de maneira extraordinária a qualidade dos serviços públicos oferecidos aos brasileiros.
Esse mais de meio trilhão de reais por ano dá para bancar, para início de conversa, uma revolução na infra-estrutura, construindo metrôs, trens, vlts, novas estradas, portos, aeroportos em todo país.
Por que a mídia abafa obsessivamente as denúncias e os debates sobre a sonegação e evasão fiscal no país, notadamente a maior do mundo, segundo a ONG Tax Justice?
Diante deste quadro, que arrasa as contas públicas nacionais, o escândalo do HSBC oferece excelente oportunidade para combatermos a cultura da sonegação.
A mesma coisa vale para a sonegação da Globo.
As eleições do ano passado, extremamente turbulentas, sobretudo por causa da morte trágica de Eduardo Campos, abafaram um pouco a divulgação dos documentos completos da sonegação da Globo.
Entrem neste post do Cafezinho, baixem os arquivos e me ajudem a estudar o processo da Receita Federal contra a Globo.
Há vários documentos com as assinaturas dos irmãos Marinho, proprietários da Globo.
Não é nenhuma “delação premiada”.
São provas materiais, concretas, de crime contra o sistema tributário nacional.
Um crime cometido por uma concessão pública de TV que ganha bilhões e bilhões de recursos públicos, de todos os governos, municípios, estatais, e todo o tipo de órgão público nacional.
A Globo é a última empresa que poderia sonegar impostos e evadir recursos para o exterior ilegalmente.
E, no entanto, ela fez isso.
A Globo não pode sair impune tão facilmente de uma operação que envolveu a tentativa criminosa de escamotear recursos que pertencem ao povo brasileiro.
Não adianta falar que pagou o Darf.
Evasão fiscal e lavagem de dinheiro não podem ser perdoados porque se pagou uma dívida.
A Justiça e o Ministério Público não zelam, de maneira tão rígida, pelo bem público, a ponto de pretenderem fechar e quebrar todas as grandes empreiteiras nacionais em nome disso?
Por que um zelo obsessivo, até mesmo destruidor, de um lado, e nenhuma disposição para investigar os grandes sonegadores nacionais?
A nossa mídia faz uma campanha sistemática contra os impostos, sem jamais explicitar que a sonegação representa o crime mais lesivo aos cofres públicos.
Por que isso, se a sonegação é a seis vezes maior que a corrupção?
Queremos mais informações sobre o estranho roubo do processo da sonegação da Globo, um roubo que resultou em grande vantagem para a emissora, porque postergou a sua transferência para a esfera criminal do Ministério Público.
Esperemos que a CPI do Suiçação, enfim, abra uma brecha neste mórbido pacto de silêncio da mídia quando o assunto é o principal problema brasileiro, aquele que atinge diretamente as contas públicas nacionais.
Também estamos curiosos para entender porque o PSDB não assinou o requerimento da criação da CPI do Suiçalão?
O PSDB não acha que a sonegação brasileira seja um problema nacional?
E a mídia, por quanto tempo vai bloquear o debate sobre a evasão fiscal brasileira?

Humor:


REGISTRADO!

“Ataques de FHC” à Dilma saem pela culatra

28 de fevereiro de 2015 | 07:00 Autor: Miguel do Rosário

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FHC tentou fazer uma gracinha contra Dilma nas redes sociais.
O tiro saiu pela culatra.
A zoeira anti-FHC comeu solta.

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sábado, 21 de fevereiro de 2015

VERDADE!


MAIS UMA MENTIRA DO PIG DESMASCARADA!

Lula: superfesta de sobrinho divulgada pela Veja Brasília é ‘mentira’

Postado em 19 de fevereiro de 2015 às 10:20 pm

Na semana passada, uma notícia falsa divulgada no Facebook falava que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva havia morrido. Esta semana, outra mentira absurda, agora da revista Veja de Brasília, circula pelas redes sociais.
Em sua edição do último sábado, 14 de fevereiro, o jornalista Ulisses Campbell publicou nota onde afirma que Thiago, que seria sobrinho do ex-presidente Lula, terá uma festa de aniversário de três anos com custo de 220 mil reais e Ipads de presente para os convidados. Lula não tem nenhum sobrinho com este nome residindo em Brasília.
Lamentamos que a revista publique informações falsas sem sequer checar a informação e que perfis da internet, como os do vlogueiro Felipe Neto, o da apócrifo Folha Política, e o do site Implicante, entre outras pessoas e veículos de boa e má fé, repliquem tal absurdo.
Apenas este ano já foram divulgados boatos sobre a volta do câncer do ex-presidente, a sua suposta morte e agora a festa de um falso sobrinho, entre outros casos de mentiras, boatos e mau jornalismo.
Repudiamos a divulgação reiterada de notícias falsas sobre o ex-presidente que tem acontecido por perfis apócrifos nas redes sociais ou por veículos jornalísticos pouco responsáveis com seus leitores.

HUMOR:


SEÇÃO: POLÍTICA

Nacionalistas fazem manifesto contra irresponsabilidade midiática-judicial

21 de fevereiro de 2015 | 11:25 Autor: Miguel do Rosário
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Ou o Brasil acaba com a saúva ou a saúva acaba com o Brasil.
A frase ficou famosa, e se tornou lenda.
Não se tem mais grande certeza hoje quem a pronunciou primeiro. É usada pela esquerda e pela direita.
A saúva, hoje, é este núcleo político já velho conhecido da nossa história, que reúne golpistas de toda espécie, unidos pelo mesmo ideal e pela mesma liderança: uma profunda indiferença pela questão social é o ideal; a mídia, é a liderança.
Como disse no post anterior, é a mesma turma que defende esvaziar os cofres do país para salvar bancos que eles mesmo quebraram, com corrupção e sabotagem.
Quando se trata de salvar os setores mais avançados e estratégicos da nossa economia, a indústria do petróleo e de infra-estrutura, são movidos apenas pelo ódio e ímpeto de destruição.
Só pensam em aparecer bem junto aos holofotes da mídia. Em ganhar o prêmio Faz Diferença, da Globo…
O Brasil, que se dane.
A única luz no fim do túnel é a consciência política de alguns espíritos alertas, conforme se pode ver pelo manifesto lançado ontem, por intelectuais progressistas.
*
Manifesto em defesa da legalidade
Por Luis Nassif, no Jornal GGN.
SEX, 20/02/2015
É hora de encarar os fatos: há uma conspiração em marcha para desestabilizar o governo, ainda que à custa da desorganização da economia. Não dá mais para tapar o sol com a peneira. É uma conjunção muito grande de fatores:
A cobertura enviesada da mídia em cima de vazamentos seletivos da Operação Lava Jato. Conseguiram transformar até a Swissleaks em operação Lava Jato.
O comportamento do Procurador Geral da República Rodrigo Janot, tratando o crime de vazamento de informações como se fosse uma ocorrência normal.
As declarações sincronizadas da mídia, Joaquim Barbosa e Sérgio Moro, procurando manietar o já inerte Ministro da Justiça.
A visita de procuradores ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos, a pretexto de colaborar com as investigações contra a Petrobras.
Finalmente, a decisão do Ministério Público Federal, de agora há pouco, de dar o golpe final contra as empreiteiras da Lava Jato, inviabilizando-as definitivamente.
Não tem lógica alegar estrito cumprimento da lei para liquidar com as empresas. Nem o mais empedernido burocrata ficaria insensível aos efeitos dessa quebra sobre a economia brasileira, sobre empregos e sobre o crescimento.
Qualquer agente público minimamente responsável trataria de apurar responsabilidades e punir duramente as pessoas físicas responsáveis, evitando afetar as empresas, ainda mais sabendo dos desdobramentos sobre a economia como um todo.
Só intenções políticas obscuras para justificar essa marcha da insensatez.
PS – Alo, presidente Dilma Rousseff. Esqueça essa preocupação sobre se as pessoas vão ou não duvidar da sua honestidade. Ninguém duvida dela. Eles não estão atrás da sua reputação: estão atrás do seu cargo. Acorde!
PS 2 – Fonte bem relacionada com a Procuradoria Geral da República esclarece que a ida de Janot aos Estados Unidos visou impedir excesso de declarações da força tarefa. Não os impediu de ir mas foi junto para que, na condição de autoridade maior, pudesse centralizar as declarações e impedir excessos.
Abaixo, manifesto de personalidades contra o jogo político em andamento.
Manifesto: O QUE ESTÁ EM JOGO AGORA
A chamada Operação Lava Jato, a partir da apuração de malfeitos na Petrobras, desencadeou um processo político que coloca em risco conquistas da nossa soberania e a própria democracia.
Com efeito, há uma campanha para esvaziar a Petrobras, a única das grandes empresas de petróleo a ter reservas e produção continuamente aumentadas. Além disso, vem a proposta de entregar o pré-sal às empresas estrangeiras, restabelecendo o regime de concessão, alterado pelo atual regime de partilha, que dá à Petrobras o monopólio do conhecimento da exploração e produção de petróleo em águas ultraprofundas. Essa situação tem lhe valido a conquista dos principais prêmios em congressos internacionais.
Está à vista de todos a voracidade com que interesses geopolíticos dominantes buscam o controle do petróleo no mundo, inclusive através de intervenções militares. Entre nós, esses interesses parecem encontrar eco em uma certa mídia a eles subserviente e em parlamentares com eles alinhados. Debilitada a Petrobras, âncora do nosso desenvolvimento científico, tecnológico e industrial, serão dizimadas empresas aqui instaladas, responsáveis por mais de 500.000 empregos qualificados, remetendo-nos uma vez mais a uma condição subalterna e colonial.
Por outro lado, esses mesmos setores estimulam o desgaste do Governo legitimamente eleito, com vista a abreviar o seu mandato. Para tanto, não hesitam em atropelar o Estado de Direito democrático, ao usarem, com estardalhaço, informações parciais e preliminares do Judiciário, da Polícia Federal, do Ministério Público e da própria mídia, na busca de uma comoção nacional que lhes permita alcançar seus objetivos, antinacionais e antidemocráticos.
O Brasil viveu, em 1964, uma experiência da mesma natureza. Custou-nos um longo período de trevas e de arbítrio. Trata-se agora de evitar sua repetição. Conclamamos as forças vivas da Nação a cerrarem fileiras, em uma ampla aliança nacional, acima de interesses partidários ou ideológicos, em torno da democracia e da Petrobras, o nosso principal símbolo de soberania.
20 de fevereiro de 2015
Alberto Passos Guimarães Filho
Aldo Arantes
Ana Maria Costa
Ana Tereza Pereira
Cândido Mendes
Carlos Medeiros
Carlos Moura
Claudius Ceccon
Celso Amorim
Celso Pinto de Melo
D. Demetrio Valentini
Emir Sader
Ennio Candotti
Fabio Konder Comparato
Franklin Martins
Jether Ramalho
José Noronha
Ivone Gebara
João Pedro Stédile
José Jofilly
José Luiz Fiori
José Paulo Sepúlveda Pertence
Ladislau Dowbor
Leonardo Boff
Ligia Bahia
Lucia Ribeiro
Luiz Alberto Gomez de Souza
Luiz Pinguelli Rosa
Magali do Nascimento Cunha
Marcelo Timotheo da Costa
Marco Antonio Raupp
Maria Clara Bingemer
Maria da Conceição Tavares
Maria Helena Arrochelas
Maria José Sousa dos Santos
Marilena Chauí
Marilene Correa
Otavio Alves Velho
Paulo José
Reinaldo Guimarães
Ricardo Bielschowsky
Roberto Amaral
Samuel Pinheiro Guimarães
Sergio Mascarenhas
Sergio Rezende
Silvio Tendler
Sonia Fleury
Waldir Pires

CONCORDO PLENAMENTE!


SEÇÃO: OPINIÃO

Só acredito vendo. MPF vai investigar Suiçalão

21 de fevereiro de 2015 | 13:03 Autor: Miguel do Rosário
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Após forte pressão das redes sociais, o Ministério Público Federal anunciou que vai investigar o Suiçalão.
Infelizmente, é uma dessas coisas que a gente só pode acreditar depois do fato consumado.
Ou seja, só depois que tivermos certeza que o caso será investigado concretamente, e não esquecido numa “gaveta errada”, como o MP agiu, durante anos, com o trensalão tucano.
Investigar sonegador, além disso, nunca foi a praia do Ministério Público, sobretudo quando os investigados tem ligação na mídia, ou, quem sabe, é a própria mídia.
Vide o caso da sonegação da Globo, no qual o MP botou o rabo entre as pernas e fugiu com medo.
Entretanto, como a esperança é a última que morre, não vai matar ter um pouquinho de fé de que alguma coisa nova pode acontecer.
*
SEX, 20/02/2015 – 22:47
ATUALIZADO EM 21/02/2015 – 08:36
Jornal GGN – A Procuradoria Geral da República (PGR) anunciou que começou a investigar as contas de brasileiros no banco HSBC. Suspeita-se de lavagem de dinheiro e sonegação fiscal. Segundo a PGR, a decisão foi tomada independentemente da solicitação do deputado Paulo Pimenta (PT-RS).
Pimenta oficiou o MPF, a Receita e o Ministério da Justiça. O Ministro José Eduardo Cardozo foi o mais dúbio ao se referir às investigações. Afirmou que o governo agirá, “desde que se configure a ser apurado no âmbito de nossa cobertura”.
Segundo o site RBA, Pimenta vem investigando o caso desde janeiro e apresentará suas primeiras conclusões à bancada o PT no Congresso. Anunciou também reunião com representantes da apuração internacional que está sendo feita na Suíça.
Além de Pimenta, o deputado Valmir Prascidelli (PT-SP) protocolou requerimento na Mesa Diretora da Câmara visando formar uma Comissão Externa do Legislativo para investigar a lista.

sábado, 7 de fevereiro de 2015

HUMOR:


SEÇÃO DE OPINIÃO:

A Petrobras está longe de ser a única empresa de petróleo em dificuldade

Postado em 7 de fevereiro de 2015 às 9:37 am (TEXTO EXTRAÍDO DO SITE: DCM)

Da bbc:
(…)
A Petrobras não é a única petroleira em ‘maus lençóis’. Outras gigantes do setor que também enfrentam dificuldades.
Pemex
Outra grande petroleira da região, a estatal mexicana Pemex também está em alerta e anunciou cortes drásticos justamente no momento em que entra em vigor no país uma reforma energética que, pela primeira vez em décadas, a colocará em competição direta com empresas privadas estrangeiras.
Nos últimos dias, a Pemex anunciou um corte orçamentário de 62 bilhões de pesos mexicanos, ou US$ 4,2 bilhões (R$ 11,7 bilhões).
“É o primeiro corte em mais de uma década realizado na Pemex”, disse à BBC Mundo o consultor mexicano de energia Ramses Pech.
Por meio de um comunicado, o presidente da empresa, Emilio Lozoya, afirmou que a Pemex está “imersa em um profundo processo de transformação para modernizar suas estruturas e processos e em mudança de sua cultura organizacional para ser mais eficiente, (…) algo essencial no novo ambiente de competição que a empresa enfrenta”.
Esse “novo ambiente de competição” foi estabelecido pela reforma energética aprovada em 2013, que pôs fim a décadas de monopólio da Pemex.
Sendo assim, a empresa enfrenta, ao mesmo tempo, mais concorrência e seu produto sendo vendido a um preço mais baixo.
Ecopetrol
A colombiana Ecopetrol, por sua vez, que por um breve intervalo, em 2013, chegou a superar até a Petrobras para se tornar a maior empresa da América Latina em valor de mercado, viu o valor de suas ações despencar em 43% ao longo de 2014.
Cerca de 500 mil colombianos que haviam investido nas ações da empresa, quando o governo anterior, de Álvaro Uribe (2002-2010), colocou à venda uma porcentagem minoritária de seu percentual da empresa, sofreram as consequências de um mercado que já não acredita tanto na petroleira.
A Ecopetrol tem sentido os efeitos da queda do preço internacional do petróleo, além de recorrentes problemas por conta de ataques de guerrilheiros à infraestrutura energética do país.
As ações da empresa subiram 10% na última terça-feira, mas o preço delas segue bastante abaixo do que chegou a valer nos tempos de glória, no início de 2013: 5,5 mil pesos colombianos, contra os 2,32 mil atuais.
Como resposta à queda internacional dos preços internacionais do petróleo, a Ecopetrol anunciou, no fim do ano passado, uma redução de 25% em seus investimentos de 2015, o equivalente a mais de US$ 2 bilhões.
(…)