quarta-feira, 15 de junho de 2011

SEÇÃO: HUMOR

TÍTULO DA PIADA: RECEITA DE UM CASAMENTO FELIZ

Um casal foi entrevistado num programa de televisão, porque estavam casados ha 50 anos e nunca tinham brigado. O repórter todo curioso pergunta a mulher:

- Mas vocês nunca brigaram mesmo?

- Nunca, responde a mulher.

- E como isso aconteceu?

- Bem, quando casamos o meu marido tinha uma égua de estimação.

- Era a criatura que ele mais amava na vida. No dia do nosso casamento fomos de lua-de-mel na nossa carroça puxada pela égua. Andamos alguns metros e a égua, coitada, tropeçou. Meu marido olhou bem firme para a égua e disse:

- Um.

- Mais alguns metros e a égua tropeçou de novo.

- Meu marido encarou a égua e disse:

-Dois.

- Na terceira vez que ela tropeçou ele sacou da espingarda e deu uns cinco tiros na bichinha. Eu fiquei apavorada e perguntei:

- Mas porque e que tu fizeste uma coisa dessas homem?

- Meu marido me encarou e disse:

- Um.

- Depois disso nunca mais brigamos.

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A imagem diz tudo !

SEÇÃO: ECONOMIA

“RISCO EUA SUPERA RISCO BRASIL PELA PRIMEIRA VEZ NA HISTÓRIA”

Pela primeira vez na história, os investidores enxergam mais risco de calote dos Estados Unidos que do Brasil. O Credit Default Swap (CDS) de um ano – instrumento de proteção contra o risco de um devedor não cumprir suas obrigações – do Brasil tem sido negociado abaixo do norte-americano.


“Ainda que circunstancial, trata-se de algo inédito na história ou mesmo um fato impensável que pudesse ocorrer em algum momento”, diz o diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos do Bradesco, Octavio de Barros.


No dia de ontem, o CDS do Brasil estava em 41,2 pontos-base, enquanto o norte-americano estava em 49,7 pontos. “As dificuldades enfrentadas pela economia americana e as tensões no Congresso americano em relação ao teto para o endividamento que será atingido em julho geram incertezas nos mercados”, completou Octavio de Barros.


Fonte: Portal IG

Soldado Gay

SEÇÃO: HUMOR

TÍTULO DA PIADA: “REMÉDIO CASEIRO”

Um sujeito vai ao médico para exames de rotina. O médico, depois de ver a história clínica do paciente, pergunta:

- Fuma?

- Pouco.

- Tem que parar de fumar.

- Bebe?

- Pouco.

- Tem que parar de beber.

- Faz sexo?

- Pouco.

- Tem que fazer muito, mas muito sexo. Isto irá ajudá-lo! O sujeito vai para casa, conta tudo a mulher e, imediatamente, vai pro banho. A mulher se enche de graça e esperança, se enfeita, se perfuma, põe roupa especial e fica na espera. O sujeito sai do banho, começa a se arrumar, se vestir, se perfumar e a mulher, surpresa, pergunta:

- Aonde é que você pensa que vai?

- Não ouviu e entendeu o que o médico me disse?

- Sim, mas, aqui estou eu prontinha ... O sujeito:

- AH! NEIDE, ... NEIDE, ... NEIDE..., LÁ VEM VOCÊ COM SUA MANIA DE REMÉDIO CASEIRO!

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Não é o que a enfermeira está imaginando !

SEÇÃO POLÍTICA:

MÍDIA SE CALA SOBRE O DATAFOLHA FAVORÁVEL À DILMA

POR: MARCOS COIMBRA

No Brasil, como em qualquer democracia contemporânea, as pesquisas de opinião são parte do dia a dia da política. Faz tempo que é assim.


Por Marcos Coimbra, no Correio Braziliense

É claro que isso começou depois do fim da ditadura. Entre 1964 e a redemocratização, elas foram parcimoniosamente realizadas e divulgadas. Sem eleições para o executivo, a não ser em cidades do interior, quase ninguém fazia pesquisas de intenção de voto. E, dado que a opinião pública é pouco (ou nada) relevante nos regimes autoritários, tampouco se faziam pesquisas sobre os sentimentos e avaliações da população a respeito de temas administrativos e governamentais.


Foi ao longo desses mesmos 20 anos que aumentou a importância das pesquisas mundo afora. Enquanto elas foram se incorporando ao cotidiano dos países desenvolvidos, sendo regularmente realizadas para veículos de comunicação, governos, instituições acadêmicas, organizações da sociedade civil, entidades de representação de interesses, partidos políticos e candidatos, por aqui o ambiente lhes era hostil.


Nos atrasamos em relação a esses países, demoramos a acertar o passo, mas conseguimos. De meados da década de 1980 para cá, as pesquisas (de opinião, mas também de mercado — o que é outra história) se modernizaram e consolidaram no Brasil.


Apesar disso, nossa mídia é uma cliente cautelosa e limitada dos institutos. Ao contrário da regra nos Estados Unidos e na Europa, onde jornais, emissoras de televisão e portais de internet são consumidores vorazes de pesquisas, seus congêneres brasileiros costumam pensar na base do “quero, desde que seja de graça”. Todos acham ótimo divulgar uma pesquisa, mas se arrepiam perante a ideia de custeá-la.


A única exceção (que, de certa forma, confirma a regra), é o Datafolha, departamento de pesquisa de um jornal, que se utiliza dele na sua política comercial. Como nenhuma outra empresa de comunicação (acertadamente) achou que precisava ter “seu instituto”, sequer outros semelhantes existem.


Com isso, a sociedade brasileira passa meses sem saber o que pensam as pessoas sobre a conjuntura, o que sabem e consideram relevante nos acontecimentos, que percepção têm dos personagens da política e de seus atos. Até que a mídia ganhe de presente alguns resultados, caso dos patrocinados por entidades de classe, a exemplo da CNI e da CNT.


Por alguma razão misteriosa, isso muda na véspera dos processos eleitorais, especialmente nas eleições presidenciais e de governador. Quando elas chegam, todos os veículos se sentem obrigados a ter a “sua pesquisa”. E a dedicar uma parte enorme da cobertura a discutir números, algo que costuma interessar apenas secundariamente a leitores e espectadores.


Uma das explicações desse comportamento talvez seja que as pesquisas, às vezes, não dizem o que as redações esperam. E que, sem elas, é sempre possível especular sobre a opinião pública, sem o incômodo de consultá-la. Para que gastar dinheiro fazendo pesquisas, se vamos ignorá-las caso não mostrem o que queremos?


Tudo isso vem à mente com a divulgação da mais recente pesquisa do Datafolha sobre a popularidade da presidente e a avaliação do governo federal. Sem entrar em detalhes, o mais relevante que ela mostrou é que ambas vão bem. Na verdade, muito bem, considerando que subiram índices que já eram elevados. Na pesquisa anterior, Dilma batia o recorde de aprovação para presidentes no começo de mandato e superou, na nova, sua própria marca.


Definitivamente, não era isso que supunham os jornais. Nos dias que antecederam a demissão de Palocci, o que vimos foram especulações sobre a “queda de Dilma nas pesquisas”, dada como tão certa que o interessante passou a ser as consequências de seu hipotético “desgaste de imagem” na governabilidade.


Como a pesquisa não confirmou qualquer recuo, um silêncio sepulcral se abateu sobre ela. Foi quase ignorada e nem mesmo o jornal que é dono do Datafolha achou que valia a pena insistir no assunto.


Só imaginando: o que teria acontecido se, ao invés de mostrar uma subida de 2%, ela tivesse indicado uma queda, ainda que pequena, na popularidade de Dilma? De uma coisa podemos estar certos, a pesquisa seria um estrondo.

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domingo, 5 de junho de 2011

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TEXTO PARA REFLEXÃO:

ORGULHO DE SER BRASILEIRO

Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o Brasil. E realmente parece que é um vício falar mal do Brasil. Todo lugar tem seus pontos positivos e negativos, mas no exterior eles maximizam os positivos, enquanto no Brasil se maximizam os negativos.
Na Holanda, os resultados das eleições demoram horrores porque não ha nada automatizado. Só existe uma companhia telefônica e (pasmem!) se você ligar reclamando do serviço, corre o risco de ter seu telefone temporariamente desconectado.
Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém tem o hábito de enrolar o sanduíche em um guardanapo - ou de lavar as mãos - antes de comer. Nas padarias, feiras e açougues europeus, os atendentes recebem o dinheiro e com mesma mão suja entregam o pão ou a carne.
Em Londres, existe um lugar famosíssimo que vende batatas fritas enroladas em folhas de jornal - e tem fila na porta.
Na Europa, não-fumante é minoria. Se pedir mesa de não-fumante, o garçom ri na sua cara, porque não existe. Fumam até em elevador.
Em Paris, os garçons são conhecidos por seu mau humor e grosseria e qualquer garçom de botequim no Brasil podia ir pra lá dar aulas de "Como conquistar o Cliente".
Você sabe como as grandes potências fazem para destruir um povo? Impõem suas crenças e cultura. Se você parar para observar, em todo filme dos EUA a bandeira nacional aparece, e geralmente na hora em que estamos emotivos.
Temos uma língua que, apesar de não se parecer quase nada com a língua portuguesa, é chamada de língua portuguesa, enquanto que as empresas de software a chamam de português brasileiro, porque não conseguem se comunicar com os seus usuários brasileiros através da língua Portuguesa.
Somos vitimas de vários crimes contra nossa pátria, crenças, cultura,língua, etc... Os brasileiros mais esclarecidos sabem que temos muitas razões para resgatar nossas raízes culturais.
Os dados são da Antropos Consulting:

1. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate à AIDS e de outras doenças sexualmente transmissíveis, e vem sendo exemplo mundial.

2. O Brasil é o único país do hemisfério sul que está participando do Projeto Genoma.

3. Numa pesquisa envolvendo 50 cidades de diversos países, a cidade do Rio de Janeiro foi considerada a mais solidária.

4. Nas eleições de 2000, o sistema do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) estava informatizado em todas as regiões do Brasil, com result ados em menos de 24 horas depois do início das apurações. O modelo chamou a atenção de uma das maiores potências mundiais: os Estados Unidos, onde a apuração dos votos teve que ser refeita várias vezes, atrasando o resultado e colocando em xeque a credibilidade do processo.

5. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, os internautas brasileiros representam uma fatia de 40% do mercado na América Latina.

6. No Brasil, temos 14 fábricas de veículos instaladas e outras 4 se instalando, enquanto alguns países vizinhos não possuem nenhuma.

7. Das crianças e adolescentes entre 7 e 14 anos, 97,3% estão estudando.

8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do mundo, com 650 mil novas habilitações a cada mês.

9. Na telefonia fixa, nosso país ocupa a quinta posição em número de linhas instaladas.

10. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem certificado de qualidade ISSO 9000, maior número entre os países em desenvolvimento. No México, são apenas 300 empresas e 265 na Argentina.

11. O Brasil é o segundo maior mercado de jatos e helicópteros executivos.

Por que temos esse vício de só falar mal do nosso Brasil?

1.Por que não nos orgulhamos em dizer que nosso mercado editorial de livros é maior do que o da Itália, com mais de 50 mil títulos novos a cada ano?

2. Que temos o mais moderno sistema bancário do planeta?

3. Que nossas agências de publicidade ganham os melhores e maiores prêmios mundiais?

4. Por que não falamos que somos o país mais empreendedor do mundo e que mais de 70% dos brasileiros, pobres e ricos, dedicam considerável parte de seu tempo em trabalhos voluntários?

5. Por que não dizemos que somos hoje a terceira maior democracia do mundo?

6. Que apesar de todas as mazelas, o Congresso está punindo seus próprios membros, o que raramente ocorre em outros países ditos civilizados?

7. Por que não nos lembramos que o povo brasileiro é um povo hospitaleiro, que se esforça para falar a língua dos turistas, gesticula e não mede esforços para atendê-los bem?

8. Por que não nos orgulhamos de ser um povo que faz piada da própria desgraça e que enfrenta os desgostos sambando.

É! O Brasil é um país abençoado de fato.
Bendito este povo, que possui a magia de unir todas as raças, de todos os credos.
Bendito este povo, que sabe entender todos os sotaques.
Bendito este povo, que oferece todos os tipos de climas para contentar toda gente.
Bendita seja, querida pátria chamada Brasil!

Divulgue esta mensagem para o máximo de pessoas que você puder.
Com essa atitude, talvez não consigamos mudar em cada brasileiro que ler estas palavras irá, pelo menos, por alguns momentos, refletir e se orgulhar de ser BRASILEIRO!!!

SEÇÃO: SAÚDE

CONFIRA DEZ DICAS PARA CUIDAR DA SAÚDE NO TRÂNSITO

Os congestionamentos das grandes cidades acabam com o bom humor de qualquer um. E, além disso, também interferem na saúde.

Dirigir diariamente no trânsito lento pode provocar dores crônicas na coluna e nas articulações, além de piorar varizes. "É comum vermos hoje em dia pessoas que passam cerca de três horas seguidas na direção. Esse fator pode ser muito prejudicial, especialmente para quem não possui o hábito de praticar exercícios físicos regulares", disse o ortopedista Douglas Rocha Russo, do Hospital São Luiz, de São Paulo. O tempo ideal para permanecer no veículo é de, no máximo, 50 minutos.

Para auxiliar no alongamento dos músculos e ativar a circulação, o médico sugere 10 medidas simples. Confira abaixo:

Para dirigir
1 - Coloque uma pequena almofada para apoiar a coluna lombar, se o encosto do carro não tiver regulagem para essa parte do corpo;
2 - Evite deixar a cabeça muito abaixada e para trás;
3 - Segure o volante com os braços levemente flexionados. Relaxe os ombros. Assim, a musculatura do pescoço não fica tensionada;
4 - Apoie os calcanhares no assoalho do veículo, para evitar sobrecarga da coluna lombar. Pela mesma razão, os joelhos devem estar no nível dos quadris ou acima;
5 - Ajuste o banco de modo que, mesmo quando estiver pressionando os pedais, os joelhos continuem um pouco flexionados.

Quando o trânsito estiver parado
1 - Estique e flexione os pés e os tornozelos, para melhorar a circulação;
2 - Puxe o joelho em direção ao tórax, ao lado do volante;
3 - Eleve os braços, coloque-os por trás da cabeça, alongue ombros e cotovelos, flexione os punhos;
4 - Para alongar a musculatura que sustenta as vértebras, projete-se para frente, abraçando o volante;
5 - Empurre a cabeça para a direita e a esquerda, o que diminui dores no pescoço.

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O QUE VOCÊ FARIA ?


A questão a seguir foi proposta num teste de admissão para uma grande
empresa.
Leia, pense um pouco e dê sua resposta. Depois, confira os resultados...


Você está dirigindo seu carro numa noite de tempestade, passando por uma área razoavelmente deserta da cidade. Se aproxima de um ponto de ônibus e vê 3 pessoas na chuva, aguardando transporte:

1. Uma senhora de idade, que treme e parece estar passando muito mal,

2. Um médico que já salvou sua vida na mesa de operação, e

3. O homem/a mulher dos seus sonhos.

Você reduz a velocidade e olha apreensivo para o banco do carona.
No seu carro, só há lugar para mais uma pessoa. Não há outra saída:
você precisa escolher a qual daquelas 3 pessoas você vai dar carona.
E então? Quem você escolheria? Justifique sua escolha.





Bom, veja agora o que a maioria das pessoas responderam:
Você poderia escolher a senhora de idade; afinal, ela está passando mal e dar carona a ela pode significar salvar uma vida.
Mas, falando em salvar vidas, você também poderia perfeitamente escolher o médico, pois ele já salvou a sua vida. Essa é a oportunidade perfeita para mostrar sua gratidão.
Entretanto, você poderia expressar essa gratidão pelo médico em outra oportunidade no futuro, mas talvez você jamais possa ter novamente uma
oportunidade como essa com a pessoa com quem você sempre sonhou e que
espera ali, desprotegida e encharcada, naquele ponto de ônibus.

O candidato que foi selecionado para a vaga (dentre os 200 concorrentes) deu uma resposta diferente dessas três. Quer saber o que ele disse? Eis a resposta dele:
"Eu daria a chave do carro para o médico; deixaria que ele levasse a senhora doente para o hospital e ficaria ali, esperando o ônibus com a mulher dos meus sonhos!"

Mensagem final: Nâo pense como a maioria! Pense além!!!