A TURMA DE AMIGOS DO CRATO NA INTERNET! SÁBADO, 15 DE JANEIRO DE 2022 E-MAIL:ROMULOCRATO@GMAIL.COM)
sábado, 3 de março de 2018
BERZOINI IRONIZA: JÁ PRENDERAM O OPERADOR TUCANO, COM MAIS DE R$ 100 MILHÕES NA SUÍÇA?
O ex-ministro Ricardo Berzoini ironizou a blindagem do tesoureiro do PSDB, Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto e flagrado com mais de R$ 100 milhões na Suíça; "já prenderam?", questionou
3 DE MARÇO DE 2018 ÀS 09:04 // INSCREVA-SE NA TV 247
247 – O ex-ministro Ricardo Berzoini ironizou a blindagem do tesoureiro do PSDB, Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto e flagrado com mais de R$ 100 milhões na Suíça "Já prenderam?", questionou. Nomeado como diretor da Dersa pelo governador Geraldo Alckmin, ele arrecadava propinas para ose senadores José Serra (PSDB-SP) e Aloysio Nunes (PSDB-SP), sgundo depoimentos de delatores de diversas empreiteiras.
PIMENTA DENUNCIA COOPERAÇÃO CLANDESTINA ENTRE EUA E MORO
Em vídeo divulgado nas redes sociais, o deputado Paulo Pimenta, líder do PT na Câmara, destaca depoimento do então procurador-geral da Divisão Criminal do Departamento de Justiça dos EUA, equivalente ao Ministério Público; "Kenneth Blanco falou em 'relacionamento íntimo' entre procuradores dos EUA e do Brasil na Lava Jato. Além disso, Blanco revelou que a cooperação entre eles 'não depende apenas de procedimentos oficiais', ou seja, também existe colaboração informal entre os agentes públicos dos dois países, procedimento que viola a legislação brasileira", diz Pimenta; "Seria essa uma cooperação clandestina que faz parte da perseguição judicial ao presidente Lula?", questiona o deputado
2 DE MARÇO DE 2018 ÀS 11:48 // INSCREVA-SE NA TV 247
Rio Grande do Sul 247 - O deputado Paulo Pimenta, líder do PT na Câmara, criticou a legalidade da cooperação estabelecida entre os Estados Unidos e o juiz federal Sérgio Moro.
Vídeo divulgado por Pimenta em suas redes sociais mostra que em julho de 2017, Kenneth Blanco era o Procurador-Geral Assistente da Divisão Criminal do Departamento de Justiça dos EUA (equivalente ao Ministério Público).
"Durante palestra em Washington, Kenneth Blanco falou em 'relacionamento íntimo' entre procuradores dos EUA e do Brasil na Lava Jato. Além disso, Blanco revelou que a cooperação entre eles 'não depende apenas de procedimentos oficiais', ou seja, também existe colaboração informal entre os agentes públicos dos dois países, procedimento que viola a legislação brasileira", diz Pimenta.
"Seria essa uma cooperação clandestina que faz parte da perseguição judicial ao presidente Lula?", questiona.
Assista ao vídeo:
VOX: PARA 56%, CONDENAÇÃO DE LULA FOI POLÍTICA
Pesquisa CUT/Vox Populi divulgada nesta sexta-feira, 2, mostra que 56% da população brasileira acham que o processo e a condenação do ex-presidente Lula foram políticos; para 54%, Lula tem o direito de ser candidato, apesar da condenação que pode impedi-lo de concorrer nas próximas eleições; 52% dos entrevistados acham que Lula não será preso e 46% acreditam que a Justiça foi seletiva contra o ex-presidente, tratando-o de maneira mais dura, se comparado ao tratamento a políticos como Michel Temer (MDB-SP) e Aécio Neves (PSDB-MG)
2 DE MARÇO DE 2018 ÀS 13:40 // INSCREVA-SE NA TV 247
247 - Pesquisa do instituto Vox Populi para a Central Única dos Trabalhadores (CUT), divulgada nesta sexta-feira, 2, mostra que
56% dos brasileiros acham que o processo e a condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foram políticos, porque muita gente não gosta dele. Já para 32%, o processo foi normal, sem misturar questões jurídicas com políticas. Outros 13% não souberam ou não responderam.
56% dos brasileiros acham que o processo e a condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foram políticos, porque muita gente não gosta dele. Já para 32%, o processo foi normal, sem misturar questões jurídicas com políticas. Outros 13% não souberam ou não responderam.
Segundo a pesquisa CUT/Vox, para 40% dos brasileiros, os juízes do TRF-4 não provaram nada contra Lula. Outros 34% acham que os juízes provaram e 27% não souberam ou não quiseram responder.
Entre dezembro e fevereiro aumentou de 40% para 46% o percentual dos entrevistados que acham que os juízes tratam Lula de maneira mais dura, se comparada ao tratamento que dão a outros políticos, como Michel Temer (MDB-SP) e Aécio Neves, senador do PSDB-MG. Já o percentual dos que acreditam que Lula é tratado com o mesmo rigor que os outros, caiu de 43% para 40% no mesmo período.
48% dos brasileiros acham que quem tem de julgar Lula é o povo, nas urnas, e não Moro ou outros juízes - 41% discordam e 11% não sabem ou não quiseram responder.
A CUT/Vox quis saber dos brasileiros se eles acham que Lula tem o direito de se candidatar a presidente nas eleições deste ano, independentemente de votarem ou não no ex-presidente.
Para 54% Lula deveria e tem o direito de ser candidato, apesar da condenação que pode impedi-lo de concorrer nas próximas eleições. Outros 37% acham que Lula deveria ser impedido e 9% não souberam ou não quiseram responder.
Segundo a pesquisa, 52% dos entrevistados acham que Lula vai ser candidato. Outros 33% não acreditam nessa possibilidade e 15% não sabem ou não responderam.
Perguntados se a condenação de Lula foi justa e baseada em provas e que, portanto ele deveria ser preso, 49% responderam que o ex-presidente não deveria ser preso; 36% que deveria e 16% não sabem ou não responderam.
Para 48% dos entrevistados, Lula e qualquer pessoa tem direito a só ser presa se a condenação for confirmada pelos tribunais superiores. Outros 28% acham que a prisão deve ser feita após condenação por um tribunal de recursos, como aconteceu no TRF-4, e 24% não souberam ou não quiseram responder.
Para 26% Lula só deve ser preso se for condenado pelos tribunais superiores. Outros 28% acham que Lula deveria ser preso imediatamente e 12% não souberam ou não quiseram responder.
Lula vai ser preso?
A maioria dos entrevistados, 52% acha que Lula não vai ser preso; 29% que vai e 19% não souberam ou não quiseram responder.
A pesquisa CUT/Vox Populi fez 2000 entrevistas, em 118 municípios. Estratificação foi por cotas de sexo, idade, escolaridade e renda. A margem de erro é de 2,2 %, estimada em um intervalo de confiança de 95%.
Foram entrevistados brasileiros com mais de 16 anos, residentes em áreas urbanas e rurais, de todos os estados e do Distrito Federal, em capitais, regiões metropolitanas e no interior, de todos os estratos socioeconômicos.
(*Com informações da CUT)
INTELECTUAIS ASSINAM MANIFESTO CONTRA A INTERVENÇÃO NO RIO
Mais de 300 acadêmicos, artistas, intelectuais, políticos, juristas e movimentos sociais dedicados à defesa da democracia e dos direitos humanos assinam documento em que demonstram séria preocupação com a decretação de intervenção federal no Rio de Janeiro pelo governo Temer, "medida que indica a opção pela lógica militar para enfrentar os importantes problemas de segurança pública, com consequências sumamente graves para a população que vive nos territórios com maior incidência de violência"; entre os signatários estão Celso Bandeira de Mello, Jorge Furtado, Celso Amorim, Chico Buarque, Marcia Tiburi, Carol Proner, Frente Brasil Popular, Marcha Mundial das Mulheres e MST
2 DE MARÇO DE 2018 ÀS 18:50 // INSCREVA-SE NA TV 247
247 - Mais de 300 acadêmicos, artistas, intelectuais, políticos, juristas e movimentos sociais dedicados à defesa da democracia e dos direitos humanos assinam documento em que demonstram séria preocupação com a decretação de intervenção federal no Rio de Janeiro pelo governo Temer.
Os signatários avaliam que a "medida que indica a opção pela lógica militar para enfrentar os importantes problemas de segurança pública, com consequências sumamente graves para a população que vive nos territórios com maior incidência de violência".
Entre os signatários estão Celso Bandeira de Mello, Jorge Furtado, Celso Amorim, Chico Buarque, Marcia Tiburi, Carol Proner, Frente Brasil Popular, Marcha Mundial das Mulheres e MST. Confira a íntegra do manifesto e a lista dos que aderem à crítica:
Defensores de Direitos Humanos e comunidade acadêmica pelo direito de defender a Democracia
A Comunidade Acadêmica, entidades e personalidades dedicadas à defesa da democracia e dos direitos humanos vêm a público expressar séria preocupação com a decretação de intervenção federal no estado do Rio de Janeiro, medida que indica a opção pela lógica militar para enfrentar os importantes problemas de segurança pública, com consequências sumamente graves para a população que vive nos territórios com maior incidência de violência.
As Forças Armadas, como demonstram experiências anteriores, não são resposta adequada aos problemas de violência interna. Tanto pela forma apressada e espetaculosa, quanto pelo conteúdo impreciso e alheio aos estudos realizados por instituições conhecedoras dos problemas de segurança do estado, o decreto atual não se coaduna com as práticas do Estado Democrático de Direito e a necessária participação e opinião daqueles que serão diretamente afetados, abrindo um precedente inédito, desde a redemocratização, de intervenção militar sobre o poder de gestão civil e social.
No contexto da grave crise política, econômica e institucional que vive o país e ameaça a nossa soberania, as manifestações de autoridades civis e militares reivindicando amplos poderes e salvo-conduto para o exercício ilimitado da violência pelas forças de intervenção contra suspeitos provocam perplexidade e nosso absoluto repúdio.
Recordamos que, em democracia, mesmo quando um Estado atua para conter situações emergenciais de violência, há princípios que jamais podem ser revogados, como o são o direito à vida e à dignidade, a proibição da tortura e de toda forma de discriminação, o respeito à legalidade e à irretroatividade da lei penal e o direito do cidadão de ser julgado por um tribunal imparcial e independente.
Reafirmando o papel constitucional das Forças Armadas na defesa do Estado brasileiro, somos conscientes e solidários às demandas por estrutura e recursos para que bem possam desempenhar sua missão e, como sociedade civil e acadêmica, estamos preparados para colaborar em iniciativas democráticas, observatórios e medidores, visando a um projeto estável de segurança pública, cidadania e inclusão para o futuro da sociedade fluminense.
Em consórcio com as demais entidades democráticas, seguiremos monitorando as ações decorrentes da intervenção, objetivando garantir os direitos civis, políticos e sociais da população do estado do Rio de Janeiro, com pleno respeito aos direitos da pessoa humana, sempre com o objetivo de fortalecer os fundamentos da democracia no Brasil.
MUNDO PODE VIVER GUERRA COMERCIAL APÓS DECISÃO DE TRUMP
O diretor-geral da Organização Mundial do Comércio, Roberto Azevedo, mostrou preocupação com o plano do presidente norte-americano, Donald Trump, de tarifar importações de aço e alumínio, uma intervenção extremamente rara na política comercial de um membro da OMC; “A OMC está claramente preocupada com o anúncio dos planos dos EUA sobre tarifas de aço e alumínio. A potencial de escalada é real, como vimos a partir das respostas iniciais de outros”, disse ele em breve declaração da OMC; “Uma guerra comercial não é de interesse de ninguém. A OMC vai observar a situação de perto”
3 DE MARÇO DE 2018 ÀS 06:18 // INSCREVA-SE NA TV 247
GENEBRA (Reuters) - O diretor-geral da Organização Mundial do Comércio, Roberto Azevedo, mostrou nesta sexta-feira preocupação com o plano do presidente norte-americano, Donald Trump, de tarifar importações de aço e alumínio, uma intervenção extremamente rara na política comercial de um membro da OMC.
“A OMC está claramente preocupada com o anúncio dos planos dos EUA sobre tarifas de aço e alumínio. A potencial de escalada é real, como vimos a partir das respostas iniciais de outros”, disse ele em breve declaração da OMC.
“Uma guerra comercial não é de interesse de ninguém. A OMC vai observar a situação de perto.”
Trump assumiu um tom desafiador nesta sexta-feira, dizendo que guerras comerciais são boas e fáceis de ganhar, após anunciar na véspera que vai impor tarifas sobre importações de aço e alumínio ao país, o que desencadeou críticas globais e queda nos mercados acionários.
O plano foi criticado em um comitê da OMC em junho passado, e a confirmação de que Trump manteve sua intenção de seguir adiante causou protestos internacionais.
Azevedo, ex-negociador comercial brasileiro, é normalmente extremamente diplomático e se abstém de quaisquer críticas a qualquer um dos 164 membros da OMC, dizendo que cabe a eles usar as regras e sistema de resolução de disputas da OMC para fazer as coisas funcionarem.
Mas o plano de tarifas de Trump é amplamente visto com uma possível ameaça ao sistema em si, já que se baseia em uma alegação de“segurança nacional”, área isenta das regras da OMC.
Os países membros da OMC tradicionalmente se abstêm de citar segurança nacional por medo de que isso poderia dar uma cláusula de saída das regras que governam o comércio mundial há quase um quarto de século.
Se o uso da exceção da segurança nacional se disseminar, outras possíveis disputas comerciais onde isso poderia ser usado incluem uma briga sobre a lei de cibersegurança da China e na guerra econômica entre Rússia e Ucrânia.
LULA SERÁ INDICADO AO PRÊMIO NOBEL DA PAZ
A decisão foi anunciada pelo argentino Adolfo Perez Esquivel, que venceu o Prêmio em 1980 e fará a indicação à Academia Sueca; “A chegada do PT e Lula à presidência marcou 1 antes e 1 depois para o Brasil, a ponto de se tornar uma referência internacional na luta contra a pobreza. Mais de 30 milhões de pessoas foram resgatadas da pobreza extrema (um país inteiro), a desigualdade diminuiu e o índice de desenvolvimento humano aumentou”, disse ele, em sua página pessoal; reconhecido no mundo como um dos maiores estadistas de sua época, Lula vem sendo caçado pelo Poder Judiciário brasileiro para que não possa disputar as eleições presidenciais de 2018 – o que também fere o desejo da maioria da população brasileira, que deseja sua candidatura
3 DE MARÇO DE 2018 ÀS 07:38 // INSCREVA-SE NA TV 247
247 – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva será indicado ao Prêmio Nobel da Paz de 2018. A decisão foi anunciada pelo argentino Adolfo Perez Esquivel, que venceu o Prêmio em 1980 e fará a indicação à Academia Sueca, segundo revelou o site Poder 360.
“A chegada do PT e Lula à presidência marcou 1 antes e 1 depois para o Brasil, a ponto de se tornar uma referência internacional na luta contra a pobreza. Mais de 30 milhões de pessoas foram resgatadas da pobreza extrema (um país inteiro), a desigualdade diminuiu e o índice de desenvolvimento humano aumentou”, disse Esquivel, em sua página pessoal,
Reconhecido no mundo como um dos maiores estadistas de sua época, Lula vem sendo caçado pelo Poder Judiciário brasileiro para que não possa disputar as eleições presidenciais de 2018 – o que também fere os desejos da maioria da população brasileira, que deseja sua candidatura (leia aqui sobre pesquisa Vox).
O argentino recebeu o Nobel da Paz em reconhecimento à luta pela não-violência em prol da democracia na América Latina.
Leia ainda a entrevista em que Esquivel afirma que o Brasil foi vítima de um golpe branco liderado pelos Estados Unidos.
Excelentíssimo ridículo: juízes marcam greve para o dia 15
POR FERNANDO BRITO · 01/03/2018
O ridículo agora é oficial.
Por 81% dos “votos” eletrônicos no site da Associação de Juízes Federais, os magistrados resolveram marcar greve, no dia 15 de março, em defesa do “auxílio-moradia”.
Patético: argumentam que estão sendo vítimas de perseguição por causa da Lava Jato.
“(…) a forma encontrada para punir a Justiça Federal foi atacar a remuneração dos seus juízes. Primeiro e de forma deliberada, quando não se aprovou a recomposição do subsídio, direito previsto na Constituição Federal, cuja perda já atinge 40% do seu valor real; segundo, quando foi acelerada a tramitação do projeto de alteração da lei de abuso de autoridade, em total desvirtuamento das 10 medidas contra a corrupção, projeto esse de iniciativa popular.”
Nota-se que suas excelências querem todo o poder de legislar, desde sobre seus próprios subsídios até sobre o ordenamento legal do país.
Em resumo: a lei é boa e deve ser respeitada quando é boa para os juízes, segundo sua ótica corporativa: o resto é perseguição.
Mas não param por aí: alegam que o auxílio moradia é pago a “agentes políticos, oficiais das Forças Armadas, oficiais das Polícias Militares, servidores públicos, dentre tantas outras carreiras da União, dos Estados e dos Municípios, tudo dentro da mais estrita normalidade e sem nenhuma reclamação”.
Como se fosse uma prática estendida a todos os servidores civis e militares e não àqueles que vão prestar temporariamente serviços em outras cidades e estados, temporariamente e não, como aos juízes, apenas e automaticamente terem passado em um concurso.
Será que professores e médicos têm este direito, excelências?
Pararão dia 15, mas será que lhes farão o que eles, diante de greves de outros servidores públicos, por motivos muito mais modestos, fazem: cortar-lhes o ponto?
Neste caso, com o que ganham, seria uma “pena” de cerca de R$ 1 mil por um único dia, o mesmo que um trabalhador leva um mês, trabalhando de sol a sol, durante um mês inteiro.
Agora, oficialmente, vão expor-se ao ridículo.
Conseguiram, por seus próprios vícios mentais de poder, colocar-se no saco de desprezo onde o povo brasileiro está colocando as instituições públicas.
Assinar:
Postagens (Atom)