sábado, 7 de novembro de 2015

ANIVERSÁRIO DE LOPES (NO DIA 31/10/2015) - Alguns Registros em Fotos








HUMOR:

tijolada

SEÇÃO: OPINIÃO POLÍTICA

Mais um navio-plataforma chega para o pré-sal

fpso
Chegou hoje ao litoral do Rio de Janeiro, um dia antes do previsto, o navio-plataforma (FPSO) Cidade de Saquarema, com capacidade para produzir diariamente  até 150 mil barris de petróleo e 6 milhões de m³ de gás/dia, e que vai ser completado no Estaleiro Brasa, ao lado da saída Niterói  da Ponte. Está ao largo da praia de Itacoatiara e espera a saída de outra plataforma a Cidade de Maricá, de igual capacidade (há pequenas diferenças nas plantas de separação de enxofre)  nos próximos dias para atracar.
Vai receber, como sua nave-gêmea recebeu, os módulos de separação de água e gás, além  dos de geração de energia e vapor para a operação de extração, estruturas que são montadas em separados e instaladas inteiras sobre o casco do navio. Os dois vão operar  no campo de Lula e, somados, representam um aumento de mais de 10% na produção de petróleo, quando estiverem em operação plena, aí pelo segundo semestre do ano que vem o primeiro e no terceiro semestre o segundo.
Mesmo com a operação-trava-tudo que vem sendo posta em prática pela nova direção da Petrobras – parte justificável pela queda do preço do óleo, parte inexplicável para algo que é uma fábrica de dinheiro para a qual há financiamento no mercado e que, se não houvesse, deveria ser providenciado pelo BNDES, pela incrível capacidade que tem de reproduzir-se na cadeia industrial nacional.
Pelo menos esta linha, a de completamento nacional dos conveses reformados fora está andando. Porque é intolerável o impasse na conclusão da P-74, que está no dique seco do Estaleiro Inhaúma (o antigo Ishikawajima), cujo casco foi reformado aqui e, ao lado dele, a P-77, que já chegou mais adiantada, mas que tem o início de seu completamento adiado há mais de seis meses.
Os dois navios vão para o campo de Búzios (antes denominado Franco), que é exclusivamente Petrobras e tem um potencial semelhante ao megacampo de Libra. Com os atrasos, a Petrobras vai afretar plataformas para iniciar a exploração da jazida.
Os prejuízos causados pelos ladrões de carreira instalados na Petrobras vão ficando pequenos perto do prejuízo que a crise de confiança provocada pelos seus inimigos está causando  à maior empresa do Brasil

HUMOR:

MICHELLY-FORTONALHACA

SEÇÃO: POLÍTICA

Paulo Pimenta: Ministério Público prometeu denunciar grandes sonegadores até julho, mas até agora só fez buscas na casa do filho de Lula; veja o vídeo

publicado em 05 de novembro de 2015 às 21:07
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Sirotsky não saiu no Jornal Nacional!
Zelotes: “Onde estão as denúncias prometidas para julho”, cobra deputado Paulo Pimenta
da assessoria do deputado
O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) elencou uma série de perguntas que estão sem respostas sobre o maior caso de sonegação do país, a Operação Zelotes, em que bancos, empresas do setor automotivo e multinacionais desviaram R$ 19 bilhões dos cofres públicos.
Nesta quinta-feira (5), o parlamentar questionou por que, até agora, as denúncias contra essas grandes empresas, apontadas na investigação do Ministério Público Federal e Polícia Federal, ainda não foram apresentadas ao Poder Judiciário.
“Onde estão as denúncias prometidas pelo Ministério Público para julho? Já estamos em novembro e, até agora, nada”, cobrou o deputado petista. “Não vejo nenhuma voz da oposição se levantando para cobrar que as denúncias contra os corruptores e sonegadores sejam apresentadas”, disparou Pimenta.
O parlamentar lembrou que o Ministro do TCU, Augusto Nardes, investigado pelo STF por ter recebido propina na Zelotes, assim como os bancos Bradesco, Santander, Safra e grupos como a Mitsubishi, nunca foram alvos de mandados de busca e apreensões.
De acordo com Pimenta, a Operação Zelotes pode ser comparada ao “caso Banestado”, por envolver grandes forças econômicas do país e pela atuação da mídia, que age para impedir que a sociedade saiba quem são os maiores sonegadores do Brasil. “Por que o sigilo decretado na Zelotes não é questionado pela imprensa do nosso país, como ela mesma exige das outras investigações?”, perguntou.
O deputado condenou a operação midiática montada contra o filho do ex-presidente Lula e questionou por que, então, os mesmos procedimentos não foram adotados contra os executivos dos principais grupos econômicos investigados na Zelotes.
“O que explica eles não terem sido chamados para depor? Aí querem nos convencer que a Zelotes deve ser transformada numa investigação contra o filho do ex-presidente Lula. É evidente a manipulação”, protestou o parlamentar.
A Operação Zelotes foi desencadeada em março de 2015 por uma força-tarefa da Polícia Federal e do Ministério Público Federa e investiga manipulação de resultados no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), órgão ligado ao Ministério da Fazenda, que julga litígios tributários entre o Fisco e os contribuintes.
Grandes empresas, escritórios de advocacia, empresas de consultoria e conselheiros do Carf são apontadas por sonegação fiscal, corrupção, tráfico de influência e lavagem de dinheiro.

HUMOR:

TEM QUE FAZER AS PAZES

SEÇÃO: POLÍTICA

Os “trocados” de FHC não interessam à mídia. É só “notinha”

notinha
Quase R$ 1 milhão de uma “maldita empreiteira”, em um ano, em troca de “nada”, transferidos para Fernando Henrique Cardoso não dá mais que uma pequena notinha nas capas dos jornais de hoje.
Não fosse ele o “decano da direita” e não seria demais imaginar títulos assim:
“Odebrecht pagou mesada por 13 meses a FHC”
“Doação de R$ 975 mil envolve FHC com empreiteira”
“FHC não explica R$ 975 mil da Odebrecht”
Até porque os pagamentos ao Instituto Lula já eram conhecidos e justificados com a realização de palestras, enquanto os a Fernando Henrique não tiveram contrapartida.
Não foi a única, sabe-se, mas Fernando Henrique jamais foi instado a apresentar a lista de suas palestras e seus contratantes, como se obrigou Lula a fazer.
É obvio que ninguém, por isso, pode dizer que os pagamentos são saldos dos benefícios que a Odebrecht e outras empresas tiveram com a privatização de estatais em seu Governo, ou que FHC esteja fazendo “lobby” por obras das empreiteiras. E não se diga que ele não está no Governo – Lula também não estava – e que não tinha influência, porque tinha sobre as duas maiores administrações estaduais do país, a de São Paulo e a de Minas.
O fato é que a hipocrisia nacional não consegue assumir que, no Brasil, com a até agora legal capacidade de que empresas doassem a partidos políticos e candidatos, nenhum líder político que pretenda sobreviver iria deixar de manter estas relações com grandes empresas.
O que, com Lula, é crime não é o mesmo para Fernando Henrique. Aí, é prestígio e respeito com alguém que saiu escorraçado da Presidência e faliu por três vezes o país.