sábado, 20 de fevereiro de 2016

SEÇÃO: OPINIÃO POLÍTICA

A imundície do príncipe FHC, o frio

friofhc
Sigo na posição de não discutir o festival de baixarias e rancores – justos ou não – da ex-companheira de Fernando Henrique Cardoso, reavivados agora na entrevista a Natuza Nery, na Folha .
Francamente, estou me lixando se uma empresa deu dois, cinco ou dez mil dólares para bancar a criação do seu então suposto filho.
Isso é imensamente menos prejudicial ao país que o caráter de seu governante.
Mas é impressionante – se 10% do que Míriam Dutra for verdadeiro – o que esta história está revelando sobre o caráter do “príncipe”.
E mais ainda pelo que ele diz, ao ser confrontado com as declarações da ex-companheira.
Frio, sem um pouco sequer de compaixão ou, se está sendo injustiçado, sem meia dúzia de argumentos que invalidem o rancor alheio,
Amores e rancores são sentimentos humanos.
A frieza é que é desumana.
Benditos os que brigam, choram e até os que gritam e dizem desaforos, embora seja melhor que não o façam.
Os que gelam, sobretudo numa idade em que nada mais se tem a perder, senão a vergonha, é que me preocupam.
Lembram-me a frase do velho Ullysses, sobre ser velho não é o mesmo que ser velhaco.

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