quarta-feira, 20 de maio de 2009

CRÔNICA EM HOMENAGEM À ERIVELTON

Autor: Fernando

Parece até que foi ontem, seu ingresso nesse grupo seleto de extraordinários amigos, com sua invejável capacidade de entender os fenômenos que dominam à natureza como também, as relações sociais. Por isso é conhecido como o “maior entendedor das coisas da humanidade”. Esta sua frase emblemática marca uma característica marcante na sua história e, reflete em seu cotidiano uma segurança naquilo que fala, seja com relação assuntos considerados sérios, sejam assuntos de entretenimento como: mulher, música, chuva, sexo etc. estes são alguns entre inúmeros temas que Erivelto encontra facilidade para opinar, contar experiências, com uma capacidade de acerto que surpreende.
Sua vida profissional, é marcada por grandes elogios. Um dentista que conquistou sua clientela, não somente pelo dentista que é, capacitado, inteligente, criativo, mas também por sua irreverência contagiando assim, todos que fazem tratamento odontológico em seu consultório.Sua bandeira tem sempre a cor verde, não somente por sua paixão maior, o Palmeiras, mas também por uma esperança de ver teorias que tratam da vida cronológica( idade ), serem quebradas, modificadas, afim de que o homem deixe de ter cabelos brancos, e que a idade não seja um empecilho para sua virilidade masculina, ou seja, que os hormônios masculinos cresçam de forma diretamente proporcional à idade.Essa sua teoria foi intitulada “Não Broxarás”.
Em relação a sua capacidade de dançar, é talento de dar inveja, não tem ritmos, estilos musicais que o deixe tímido. Dança qualquer coisa, e dentro de cada ritmo, ainda desenvolve variações com um grau de dificuldade muito grande. Não sei se o dançarino Carlinhos de Jesus conseguiria desafiá-lo.A dança para Erivelto é um somatório de experiências vividas desde sua adolescência, quando morava no distrito do Brejinho. La Ia aos bailes e observava os dançarinos da época, Cavalo Manco, Toleto etc. Com isso, foi gravando e criando personagens que até hoje estão na sua memória. O Chico Anísio, grande humorista, gostaria de ter conhecido alguns destes personagens, quem sabe, não teria colocado em seu programa da Globo, “Chico City”.
Parabéns Verdinho, que os deuses e as mulheres o ilumine para estar sempre com este brilho, essa inteligência, esse companheirismo.


Esta é uma homenagem de todos os amigos, que fazem o Pajé.

Crato, 16 de maio de 2009.

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