sábado, 8 de junho de 2013

"Brasil supera crise por não seguir receita da The Economist"

Por Roberto São Paulo-SP 2013
(Texto extraído do site advivo de Luiz Nassif)
Creio que seguirmos as receitas defendidas pela 'The Economist', o Brasil vai viver o inferno da recessão e do desemprego, assim como a maior parte da zona do euro, que justamente estão seguindo as receitas defendidas pela 'The Economist'.
O Brasil com ações criativas e inovadoras, tem conseguido superar a maior crise econômica dos últimos 70 anos, justamente por não ter seguido as receitas defendidas pela  'The Economist'.
O Brasil nos tempos de FHC, seguiu a maior parte das receitas defendidas pela 'The Economist', e justamente por isso quebrou várias vezes durante qualquer crise de liquidez no sistema financeiro internacional, crises infinitamente menores do que a crise que estamos vivendo atualmente na economia internacional.
Com os aportes ao BNDES, O Brasil conseguiu superar a falta de financiamento de longo prazo, com a redução do superávit primário e do compulsório bancário, conseguir aumentar o crédito domestico, evitar a falta de liquidez, aumentando o consumo do mercado interno.
Com a administração correta da reservas Cambiais, e a cobrança do IOF para investimento estrangeiro em renda fixa e no mercado de derivativo, o Brasil tem se conseguido pela primeira vez evitar uma grave crise cambial diante de uma agrave crise de liquidez no mercado financeiro internacional.
Com o aumento do crédito agrícola tem conseguido aumentar significativamente a produção agrícola.
Com a instalação das novas plataformas pela Petrobras e a conclusão das novas refinarias, o Brasil além de aumentar a produção de petróleo e derivados, vai reduzir as importações, contribuindo não só para aumentar o ritmo de crescimento do PIB, mas também para reduzir o déficit em conta corrente.
Creio que a 'The Economist', gostaria que as empresas inglesas é que explorassem e lucrassem com o petróleo no Brasil, e que o Brasil deixasse o livre fluxo de capital proporcionar lucros ainda maiores  aos investidores internacionais.
Além de evitar a recessão e o desemprego, o Ministro Guido Mantega, tem conseguido aumentar significativamente o PIB desde de 2006, o Salário Mínimo, a renda e principalmente o nível de emprego com carteira assinada, e também tem conseguido reduzir os juros da Selic, o spread bancário, e aumentado o crédito imobiliário, e justamente por ter contrariado as receitas defendidas pela  'The Economist'.

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